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A filha perdida

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  1. Marly Pigaiani Leite

    Assisti ao filme e não percebi haver esse conflito da protagonista Leda x mãe dela vou vê-lo novamente. Porém, o filme retrata bem o grande conflito que nós, mulheres, passamos quando temos desejos de nos realizarmos como profissionais e as exigências da maternidade – situação difícil e traumática, como foi pra personagem Leda, que se achava mãe desnaturada por haver deixado as filhas aos cuidados do progenitor e da avó materna.

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    1. vera iaconelli

      Na hora em que ela não quer que o marido deixe as filhas com a mãe dela. A roteirista condensa ali o que o livro explora bem mais.

  2. Nadja Nara Bleakley

    Nossa. Vera!! Que maravilha!

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  3. RILER BARBOSA SCARPATI

    Vera, seus textos são um sopro de lucidez e elegância. Essas relações e diferenças entre desejo e vontade me intrigam, talvez vc pudesse explorar mais disso em outros momentos. Abraço

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  4. José Eduardo de Oliveira

    conheço muitas Ledas, mas nem todas são assim, como escreveu o Batimam, só as anormais. minha mãe criou todos os seus seis filhos e a ainda cria, afaga e alimenta os quatro que sobraram, ela nunca será uma Leda e os cisnes, mas uma Mãe pelicano...

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  5. KATIA LOPES PINTO

    Recomendo a leitura : “o mito do amor materno “. Vai esclarecer dúvidas e “anseios “

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  6. Manoel Marcilio Sanches

    Atriz incrível. Filme médio. O livro deve ser muito melhor., mas não vou ler. Muito baixo astral.

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  7. Nivaldo Dias

    O melhor é a parte que nos permite discutir o por que é a razão de tudo. Da mesma forma que podemos discutir sobre escolhas sexuais o assunto paternidade/maternidade também deve ser colocado na mesa com profundo respeito a todas as partes. Vi o filme, me surpreendi com a escolha da mãe mas ao mesmo tempo me permitiu enxergar o outro lado do espelho. Somos pais temporões daí a surpresa.

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  8. Emilio Salmo de Oliveira

    Zeitgeist! O meu desejo, o meu prazer, a minha felicidade, a minha carreira, o meu sucesso. Por isso que estão preferindo adotar cães e gatos. Nunca soubemos esducar filhos e nunca saberemos, pois há o espírito de cada tempo com novas dificuldades.

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  9. AVENI Luiz De Souza

    Assisti o filme, achei péssimo. Agora com esse artigo brilhante da Vera Iaconelli, já estou feliz por ter assistido. Talvez tenha faltado cenas que melhor expusesse essa relação de conflito, considerando o entendimento do "homo medius".

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  10. LEA MARTA GEAQUINTO DOS SANTOS

    Assisti ao filme e me impressionou a realização do desejo (que já foi meu) de sumir por parte daquela mãe. O abandono certamente deixou sequelas profundas tanto nela quanto nas filhas. Ficando, há a chance de dar conta, de superar as dificuldades, de conseguir ver os filhos crescerem. Mas não é fácil, com certeza.

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  11. Adriana Santos

    Melhor artigo que li sobre o filme, que não achei lá essas coisas - diferentemente da atuação de Olívia Colman, um arraso.

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  12. Rodrigo Ribeiro

    Só achei o filme bem ruim. Mais um para a conta da Netflix. Melhor ler o livro.

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  13. Sofia Scart

    O incômodo que não me permitiu devorar o filme assim como fiz com o livro, foi a difícil tarefa de vivenciar uma obra baseada nos escritos de Elena Ferrante em língua inglesa e trocando o interior da Itália pela Grécia. Imaginar a obra sem os sotaques napolitanos exaustivamente trabalhados pela autora e elementos nativos que são tão marcantes em sua narrativa e construção das personagens. Me pergunto o porquê de tamanha dificuldade em não impulsionar outros ares nessa indústria tão viciada.

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  14. Paloma Fonseca

    No filme (não li o livro), estranhei a relação da protagonista Leda com a boneca da Elena, falei em pensamento pra personagem Leda, em tom severo: "Devolva essa boneca, não deixe a menina sofrendo!". Lendo o seu texto agora, pensei nas vezes em que minha mãe fazia um "rapa" nas minhas coisas desde criança: jogava fora objetos os mais variados que eu não usava mais, ia acumulando. Me dava raiva por ela não me consultar! Será que era um jeito de me fazer desapegar de algo, para além dos objetos?

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  15. Cinthia Castro

    Caro Luiz, parabéns por isso!

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  16. luiz jose almeida fayad

    O cinema não é só entretenimento,é também educação.Só após 4 csamentos e um funeral estou aprendendo ainda lições no cinema.Minha postura diante das mulheres era absolutamnete machista.Por ciúmes impedi que a minha primeira esposa terminasse a Faculdade.Com as outra 3,tive comportamentos machistas como às mães é dada a nobre missão de cuidar dos filhos e da casa.Me estrepei.Agora,já velho,consigo entender as necessidades da minha esposa,que é bem mais nova.Este filme foi uma bela liçao para mi

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