Grandes coisas, aqui no Brasil não é só a direita que está policiando as palavras e as coisas. A esquerda, o centro, enfim, todos os seres humanos de todas as cores e sexos e tamanhos estão policiando tudo. Pelo menos a pandemia está nos privando desses seres humanos e ficar em casa, e claro, sem usar o celular é a melhor forma de sobreviver aos amigos, inimigos e autoridades cujas certezas policiam até o seu pensamento, mesmo antes que ele se transforme em ato. Desde já peço desculpas. é o fim

Mais um ótimo artigo de Paul Krugman. Larga parcela da direita brasileira hegemônica tem adotado discursos e práticas semelhantes por aqui. O interessante é que formadores de opinião, muitos dos quais têm seus textos publicados por esta Folha, acusam a esquerda "identitária" de importar posturas da esquerda estadunidense, como a "cultura do cancelamento".

Não vai demorar para que, no Brasil, os Bananinhas, e seus QIs larvares, copiem essa "cruzada".

Retrocesso mundial. Espero que passe logo essa onda de ignorância, negacionismo, ascensão de opinião religiosa em assuntos de ordem pública, pausterização e superficialidade da cultura, crença inconsciente ou consciente na supremacia branca respaldando tantas decisões políticas . Aff. Há boas notícias no Chile pelo menos; um ministério em sua maioria de mulheres é algo realmente inovador!

Paul,com essas pautas malucas dos republicanos, há chance real de Trump passar pelas convenções? Não passando,ele será candidato independente?

Kibisurdo essa lei!

Camarada, se foi para manifestar seu ponto de vista, OK. Do contrário, quero acreditar que faltou pesquisar mais para fornecer um quadro consistente. Os republicanos não são inocentes, mas os democratas são tão ruins quanto, se não piores, dado o que dizem advogar. No mais, passou da hora dos dois grupos tomarem rivotril, a começar pela Casa Branca.

A falta de democracia (verdadeira, não meramente formal) nos EUA não se vê apenas no comportamento fascista dos republicanos trumpistas, como se limita a dizer; mas na própria concepção da sua organização política, em que o povo é substituído pelos interesses das grandes corporações. Estas, sim, são os verdadeiros agentes políticos naquele país. O Congresso, com sua elegante cúpula, é apenas a fachada desses interesses, que obviamente não são os mesmos dos do povo americano.

Paul Krugman trata do relativismo na educação, relativismo que foi razão da reação de 200 jonalistas contra o a editoria da Folha. É uma demanda da direita abraçada pelos editores enquanto a grande maioria de seus leitores são progressitas. Melhor corrigir o rumo antes que algum empresário esperto ofereça uma alternativa.

Parabéns.

e preparam cidadãos melhores uma vez provado o sucesso do propalado itinerário formativo do tal novo ensino médio. Quem disse que um médico não pode ter tido aulas de sapateado na escola estadual de sua cidade , ou que um advogado não pode ter estudado cavaquinho, que uma confeiteira não pode ter tido aulas de capoeira na sua escola .... mas nosso ensino é capenga há anos nessa área. A quem interessa essas lacunas ?

brilhante documentário giving voice, na netflix , assim como os livros de toni morrison e tantos outros escritores talentosos, as artes, a literatura, o teatro podem auxiliar os professores a mostrar a história, as diferentes culturas a alunos de qualquer idade. Nossos alunos não conhecem teatro, não conhecem o teatro negro, não têm condições de ir ao cinema, há carência de professores nessas áreas, falta investimento, falta espaço físico nas escolas pra essas atividades que cuidam da alma

Big Paul segue sendo irreparável tanto nas análises da economia mundial e norte-americana quanto nas exegeses dos estragos globais provocados pela extrema-direita e os riscos crescentes da escalada bárbara internacionalizada.