Opinião > O teste de Putin Voltar
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As vezes fico pensando comigo mesmo sem entrar no mérito da questão, o que falta mais para enxergarem que a máscara de bons moços ocidentais caÃram, tanto dos americanos quanto dos ingleses. Primeiro se utilizando do aparelho midiático para legitimar suas ações movendo a opinião pública,e segundo forçando a própria Otan a ir a uma guerra que sabem que vão perder. Tudo isso e por conta da energia, os interesses da França e Alemanha não são os mesmos que o dos estados unidos e da Inglaterra.
Chega de alarmismo. Não vai ter nenhuma guerra, Putin já conseguiu o que queria..
Essa situação lembra uma partida de xadrez entre grandes mestres. Manobras lentas, cuidado para não ir com muita sede ao pote. E há o ditado: manter uma ameaça é às vezes mais forte que concretizá-la.
O czar Putin quer reativar a influência e poder ditatorial da extinta URSS . É intolerável que faça invasão de um paÃs vizinho soberano , e se fizer que tenha resposta à altura .
É o contrário. Informe-se melhor. São os americanos que estão concentrando tropas e ameacando as provÃncias rebeldes do leste da Ucrânia. Ainda bem que ninguém, nem Franca, nem Alemanha, nem mesmo o presidente da Ucrânia está disposto a entrar nesse jogo.
Não vou comentar Putin, mas o que os EUA têm a ver com a Ucrânia?
Tem razão, José Oscar. Confundi o comentário de um outro leitor. Aliás, esse é o X da questão que moveu Putin na escalada das tensões. Desatenção tem seu preço. Elegante o seu alerta. Agradeço.
Paulo Roberto, a Ucrânia não é nem nunca será membro da OTAN. Informe-se melhor.
O Artigo V do Tratado que deu origem à Otan impõe que um ataque contra um dos membros será considerado um ataque a todos os membros. (Wikipédia)
A maioria da população da Ucrânia deseja fazer parte do "ocidente", inclusive participando da OTAN, aliança militar ocidental criada para fazer face à antiga URSS, cujas glorias Putin deseja restabelecer. E os EUA são a maior força da OTAN.
Sem oposição, faz o que quer em seu paÃs. Mas ao invés de investir a poupança (conseguida graças à compra do seu gás e outros pelos "inimigos") no bem estar dos russos, prefere a guerra. É um homem movido pelo rancor e pelo complexo de inferioridade em relação ao ocidente.
Na verdade, Abrão, a Rússia, passando pela URSS, sempre foi um paÃs extremamente conservador, com regimes fortes, desde a monarquia, passando pelos lÃderes comunistas e chegando a Putin. A exceção foi Mikhail Gorbachev, mas ele, hoje com 90 anos, é odiado na Rússia. Quero dizer que a cultura polÃtica de Putin apenas reflete a velha cultura polÃtica do paÃs.
É duro ler comentários com juÃzo de valor da Sessão da Tarde. Uma pena!
De fato.
A FSP não permitiu que seus assinantes comentassem hoje, mesmo em colunas que tratam de outros assuntos, sobre o passamento do renomado filósofo que inspirou o presidente e seus filhos. Se for na coluna própria, aparece: "Não há permissão para comentar." Se for em outra coluna qualquer, o jornal avisa que a publicação passará por aquele "moderador" (ou seja, o comentário vai direto para a lixeira.
Hoje o jornal "não deu autorização" para seus assinantes comentarem qualquer coisa sobre o astrólogo boca suja usando o nome dele. Se for comentar no próprio artigo, aparecerá isso: "AVISO Não há permissão para comentar." Se tentar comentar o assunto em coluna diferente, aparecerá isso: "O seu comentário não pode ser publicado automaticamente. Há palavras no seu texto indicando que uma moderação prévia será necessária. Caso queira publicar seu texto assim mesmo, clique em Enviar."
Hoje, Putin é o maior LÃder mundial.
Muito engraçado essas reações! Não é difÃcil reconhecer que o mundo ainda não se transformou em uma pipoqueira bélica por causa da ação moderadora e ameaçadora do Putin. Tivessem obtido sucesso em derrubar o lÃder sÃrio, hoje as ações estaria concentradas no Irã.
Deve ser lÃder no mictório da casa dele...
como é que o teu comentario foi publicado ? nos do ocidente temos um outro ponto de vista porque somos a viseira norte americana.
Putin é um titã da polÃtica. Cumpre um papel histórico. Nada parecido com o que produziria um "gestor" de conflitos.
LÃder de que? Fazer ameaças é compreensÃvel, afinal, governos se notabilizam por suas movimentações, internas e externas. No caso, a Rússia deseja notoriedade por razões históricas. A frieza russa e de seus vizinhos, contrasta com o americanismo de resultados. Aqui comprasse até sorrisos. Lá, sorrisos não costumam ser fabricados.
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