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adenor Dias
Neste caso, eu teria apenas 10% de chance de me contaminar com o coronavírus, ou de contaminar alguém caso eu já esteja contaminado! 90% do meu tempo, eu me encontro só! No entanto, não é isso que eu ouço falar: cidades com pouca ou quase nenhuma aglomeração, consta que foi atingida pela pandemia. Mistério....Quais são as regras? Eu tenho que cumprir uma regra que desconheço? Até me zangar, não havia falado nenhum palavrão...
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zilda bastos mello
Boa análise, mas por mais que se debruça sobre um assunto, pontos outros ficam em descoberto. A maior assimetria é entre países ricos e pobres que nem estrutura possuem para vacinar a bom termo nem mesmo com as vacinas doadas . Um espirro num recanto desses traz mutações deste maldito virus que inundam o mundo.
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Eduardo H Oliveira
O problema é que estando governados por negacionistas vai demorar muito mais tempo a se extinguir o contágio. Vejam que a orientação dos amaldiçoados é: Não usem máscaras, Aglomerem-se, Não tomem vacinas. Como isso não é genocídio ? Cada um dos bovinos que atenderem ao berrante do capetão satanás estará disseminando o vírus. Se apenas eles pagassem pelo erro ninguém acharia ruim.
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Gilmar Maghenzani
Tenho o mesmo sentimento de que estamos afrouxando demais
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ALVARO ROSSAN B PRIETO SILVA
A epidemia de SARS pode continuar seu curso, mas concordo que estamos melhor preparados, evoluindo na vacinação e portanto, mais seguros. A epidemia de Influenza de 1918 foi trágica, ressalvando a diferença entre as cepas, a gripe continua a exigir medidas constantes de atenção e campanhas de vacinação. Mas também se integrou de forma mais ou menos segura em nosso cotidiano.
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Miro Costa
"Hoje, nem o mais xiita dos epidemiologistas sugere..." . Um filósofo, pessoa bem informada. Defensor da diversidade e do respeito às diferentes crenças/cultos (desde que seja num contexto de esquerda). Mas ainda se refere a alguém como xiita.
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Anna Rodrigues
Agora podemos fazer o que a Suécia fez lá no início que já obteremos bons resultados. Só falta os responsáveis em promover o transporte público entenderem que estão transportando pessoas e em tempos de pandemia.
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DEROCY GIACOMO CIRILLO SILVA
O título da coluna trai uma ambiguidade: ou a pandemia vai ter fim antes da hora ou nós, os viventes, teremos fim antes dela. Contudo, o texto se alinha com o que realmente está ocorrendo e conclama a adoção de cuidados, não-farmacológicos, tão repetidos desde o início da pandemia e reforçados pela vacina. Aliás, já ficou claro:quando fraquejamos nessas práticas, o vírus se rejuvenesce em novas variantes e ataca os incautos, com agressividade cada vez mais intensa. ,
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DEROCY GIACOMO CIRILLO SILVA
O título da coluna trai uma ambiguidade: ou a pandemia vai ter fim antes da hora ou nós, os viventes, teremos fim antes dela. Contudo, o texto se alinha com o que realmente está ocorrendo e conclama a adoção de cuidados, não-farmacológicos, tão repetidos desde o início da pandemia e reforçados pela vacina. Aliás, já ficou claro:quando fraquejamos nessas práticas, o vírus se rejuvenesce em novas variantes e ataca os incautos, com agressividade cada vez mais intensa. ,
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Severo Duarte
Fraquejar...humm já ouvi isso sendo propalado...!!
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Martins Costa
O Fantástico Mundo de Hélio.
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JOSE CARLOS BETONI
A atitude da FSP em não permitir comentários de certos assuntos, com decretou na última semana, é completamente incompreensível para mim. Parte do princípio que seus leitores são todos toscos e desrespeitosos perante assuntos delicados. Pela primeira vez em mais de 40 anos como leitor e assinante pensei em boicotar o jornal.
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Paulo Silva Barbosa
O vírus veio e vai ficar e a volta da normalidade , só será quando a imunização ter sido alcançada pela maioria da população global. Vírus já existiam antes do surgimento da raça humana na terra e quando extingui-la , continuaram existindo .A verdade é que os microrganismos , vírus , bactérias e fungos estão ficando cada vez mais resistentes e desafiando os cientistas a criarem cada vez novos medicamentos para combatê-los .
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Paulo Silva Barbosa
...continuarão e não continuaram como foi publicado.
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Marcos Benassi
[folha, folha, protegeu o olavão numa bolha!] Hélio, perdão pelo off-topic, mas num dá pé: vem toda uma defesa do jornal acerca da publicação sem censura, democrática; sai Sérgio d'Ávila e sei lá quem mais para esculhambar jornalista; de modo muito mais singelo, também você defendeu a expressão livre. Daí que morre a mãe do Bozo, folha bloqueia comentários; Olavão morre, *todos os textos que mencionam o fato*, ainda que tangencialmente, têm comentários bloqueados. Dá pra defender?
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DANIEL HENNING
FELICIO ALMIRO LIMA RODRIGUES, talvez por causa daquele cidadão que vivia pedindo aju da via PI CS aqui nos comentários. Não sei se conseguiu arrecadar algo, mas eu cheguei a cogitar mandar algum trocado só pra ver se ele vaz ava daqui.
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Peter Janos Wechsler
Marcos. Este seu comentário não menciona o assunto "tangencialmente"? Porém, em princípio, acho a FSP errada.
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Felicio Almiro Lima Rodrigues
Mas o que me espanta - bota espanto nisso! - mesmo é censurar valores expressos em números. Tente escrever com algarismos um dois três quatro cinco e seis.
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Marcos Benassi
Poi Zé, José: tem hora que a gente pensa que é apenas uma falha de sistema. Mas hoje está explícito pelo cerco técnico ao tema.
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José Bernardo
Subscrevo, com pre ocupação. Ontem já não consegui comentar o artigo de Preto Zezé; hoje o interdito está explícito. Como, pelo menos, os artigos foram publicados, uso a via tor ta para cumprimentar Mariliz e Gregório: mais sucintos e precisos im possível...
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filipe moura lima
Ô, Marcão, você tem razão. Como sempre.
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luiz jose almeida fayad
O novo causa um impacto em nossa sistema defessa que não está preparadas para cumprir com a sua missão.A defesa tem que se organizar e isto causa uma confusão, um alarme inicial,Mas o que não é mais novo já é encarado como" deja vu".Ocorre uma tolerância nas nossas defesas como se elas "falassem"entre si::este inimigo não é novo eu sei como combate-lo,já estamos preparadas. .Estou falando de mecanismos automáticos do corpo.A nivel de consciência,ocorre o mesmo.Pânico seguido de tolerâncIA.
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Carlos Pinheiro
O colunista vive no leibniziano melhor dos mundos possíveis onde um trabalhador que mora na distante periferia, pega várias conduções lotadas, demora umas duas horas para chegar ao trabalho e trava contato, em um dia normal, com apenas dez pessoas. E propõe a redução do contágio pela metade com a diminuição do contato para cinco. Só um Cândido seguiria tal diretriz do dr. Pangloss da Pauliceia.
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luiz jose almeida fayad
Carlos Pinheiro,a ideia do Hélio não deve ser desprezada,Você pode diminuir seus contatos evitáveis:por exemplo,receber visitas ou faer visitas,evitar reuniões festivas,deixar de frequentar igrejas,cinemas,teatro,diminuir idas a mercados,etc.
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Marcos Benassi
Hahahahah, essa foi engraçada! A sério, caro Carlos: distribuir pff2 é muito, muitíssimo mais barato que hospitalizar ou lidar com o caos no atendimento. Mas nem nosso fantástico EngomaDória, auge da competência pós-moderno-liberal-com-laque, consegue ter a parcociência (onisciência, só o Bozinho com o Pegasus) de fazê-lo.
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Paulo César de Oliveira
Perfeito o artigo do Hélio. Precisamos dar uma segurada nos contatos sociais para que o sistema de saúde não entre em colapso nas próximas semanas. Como a ômicron sobe rápido e cai rápido, as coisas devem melhorar dentro de um ou dois meses.
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Marcos Benassi
É, meu caro, fui surpreendido por esse relaxamento. Como já comentei outras vezes, moro numa semi-roça próxima a Campinas, SP, e já há uns 20 anos, trabalho muito em casa. Nesta semana, retomei o uso de um escritório compartilhado na cidade e tomei um susto: alguns sem máscara, caracterizando exatamente o fenômeno que você descreveu. E, daqueles a utilizando, só eu estava com uma pff2. Entronizou-se a peste como endemia e baixou-se a guarda. Confesso que estranhei.
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RICARDO BATISTA
Também notei isso, mas é bom não dar sopa pro azar.
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