Que análise profunda estão fazendo em um microtexto?????????

Alguém que só conseguia exprimir seus pensamentos(?) por meio de palavrões, só poderia ser referência para medíocres como o clã Bolsonaro e seus seguidores. Desejo apenas que descanse em paz, no anonimato de onde não deveria ter saído.

Demorada esta Censura da Folha! Isto que sou assinante!!!

Palmas ao artigo e ao leitor André Oliveira, que de forma brilhante dispensou minha participação!!! Abaixo todos os populistas e tiranos!!! Censura , Porquê!!!

Sim, a extrema-direita é perigosa, mas.. o que dizer de Lula, o principal líder da esquerda brasileira, que comparou o ditador Daniel Ortega à (super)democrática Ângela Merkel!? Ou abraçamos o liberalismo constitucional como valor ou estaremos sempre em perigo com os iliberais retroalimentando o fantasma das ditaduras de qualquer verniz. Bela coluna do colunista, parabéns.

O articulista com certeza se acha uma pessoa educada, culta, civilizada, muito diferente de brutamontes como Bolsonaro. O último parágrafo deste texto prova que não é nada disso. Cada lado tem seu próprio "gabinete do ódio".

Adorei a relação entre Olavo de Carvalho e Lady Macbeth. Aliás, o senhor escreve muito bem, professor. Às vezes, posso não gostar do tema ou da posição, mas é sempre bom ler um texto bem escrito. Independente, portanto, do assunto escolhido, posso afirmar, sim, que é sempre um prazer ler suas palavras.

Olavo nunca foi inspiração alguma para jair Bolsonaro e uma gama de eleitores que o defende. As ideias de Olavo serviam apenas para uma pequena parte pseudo intelectualizada e já com a vida ganha como: eduardo bolsonaro, Ernesto Araújo, entre outros que precisavam se dizer intelectualizados para não se sentirem inferiores aos de esquerda de Marx e outros autores. Jair bolsonaro queria soltar fogos com a morte do Olavo, mas decretou luto.

Uma bela analogia, todo regime de exceção precisa de elementos externos para se manter em alta junto ao povo. Que as infâmias proferidas por Olavo de Carvalho reverberem apenas nas paredes de seu caixão, que jaz a sete palmos em algum lugar da Virgínia.

Excelente texto ! Inspirador , como sempre, Thiago!

Poxa, Doutor, o senhor precisa colocar no começo da sua coluna que vai falar desse filme do Macbeth hahaha também quero vê-lo hehe

Ótimo texto! Parabéns.

O autor deste artigo já pode jogar suas lindas credenciais no lixo, simplesmente por não respeitar a dignidade da pessoa humana e ainda, o Artigo 5o inciso IV da CF: " É LIVRE A MANIFESTAÇÃO DO PENSAMENTO, sendo vedado o anonimato ". Deveria ser banido da OAB.

Parabéns pelo texto. Ótimo. Acrescento que a culpa é própria de quem tem consciência.

Pode jogar suas lindas credenciais no lixo depois de ter escrito tamanha imbecilidade e desrespeito à pessoa humana e ao artigo 5o. IV da CF : " É LIVRE A MANIFESTAÇÃO DO PENSAMENTO, sendo vedado o anonimato". Profissionais do Direito como o Sr., deveriam ser banidos da OAB.

Gente, é por isso que eu assino a folhosa. Parabéns pelo texto e muito obrigado pela reflexão! A flecha foi certeira.

O fantasma pseudointelectual do articululista continuará.

Texto impecável! Obrigada!

Os fantasmas da tirania estão mais alinhados com outro filme, também estrelado por DW. Possuídos fornece uma idéia mais precisa dos tempos atuais, onde o mal se aloja disfarçado, similarmente às entranhas politicamente corretas e afins. Macbeth morreu vítima da própria ambição e remorso, já o possessor, continua por aí, talvez um bom moço. Mas floresta se move.

E quem "construiu" e sustentou o Falecido antes dele se tornar astro da mídia zap-zap? O Estadão, O Globo, Zero Hora, está Folha...

Bolsonaro nunca precisou da instigação ideológica olavista, incompreensível para sua ignorância congênita, pois sempre se alimentou de seu próprio ressentimento, megalomania e ambição desmedida. Menos que Macbeth, está mais para Yorick.

Thiago, meu caro, Shakespeare explora os fundamentos do Humano; o Bozo, Tenebroso, inova na desumanidade e passa a perna no destino. Morre o Fantasma, permanecendo o açacino no poder; morrem as instituições que, como a culpa, modulariam o exercício do poder; não morreu o Rei, mas o Reino, na figura das relações interpessoais fraturadas e de uma Brasilidade exterminada. O olavão cumpriu seu des(a)tino político na morte, deixando-nos com o Bozo e a Bozofrenia: esta tem agora sim seu Mito.Aproveite

Não seria erudição de mais para um sujeito tão vil? De qualquer modo, mais uma ótima coluna, Thiago!

Por citar Shakespeare, alguns parágrafos e ideias do artigo mereceriam um reordenamento lógico. Melhor não...

Macbeth, assim como o boso, é uma obra de ficção!

Recorreste a Shakespeare? Desculpe, mas acho que você gastou muita vela com mau defunto.