Opinião > É preciso pensar grande no Brasil Voltar

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  1. Frederico Firmo

    Se Marcelo Knopfelmacher, pretendeu defender políticas públicas de combate à corrupção de Sergio Moro apenas demonstrou que Moro é ruim na economia e também na formulação de políticas públicas. Apenas uma tentativa de fixar o único slogan de Moro, Marcelo se fixa na prisão em segunda instância que foi proposta com endereço certo, Lula, e que jamais teve outra justificativa. Se isto é a unica política anti corrupção talvez agora possamos compreender toda a Lava Jato.

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  2. Alberto A Neto

    Não faz e nunca fez sentido a prisão após decisão de segunda instância por órgão colegiado. Mude-se, se for o caso, a Carta de 88. Daí a necessidade de "emenda constitucional" para dispensar a presunção de inocência óbvia e ululante à moda rodriguiana, até o trânsito em julgado, como condição "sine qua non" incontornável à prisão. Os registros taquigráficos a respeito do assunto são conhecidos de quem acompanhou a sistematização da matéria durante a Constituinte e estão disponíveis à examinação.

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  3. Andréia Chaieb

    O artigo de defesa ao Moro não convenceu! Desistam! Qual pesquisa confirmou q o endurecimento das leis reduz a criminalidade? Tais ideias são reacionárias e vazias de comprovação. Quanto ao PJ, partido do Judiciário, saibam que a inércia e mamata de muitos precisa acabar para que, de fato, pensemos grande no Brasil!

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  4. Wilson Oliveira

    Cabe uma correção ao teor desse artigo, acerca da decisão de 7x4 do STF: os ministros Gilmar Mendes, Ricardo Lewandowski, Cármen Lúcia, Dias Toffoli, Kassio Nunes Marques, Alexandre de Moraes e Rosa Weber apenas votaram que o plenário do STF não poderia revogar a decisão da Segunda Turma. Quem de fato julgou Moro parcial foi a Segunda Turma do STF por 3 votos a 2, com direito a uma mudança de voto sem fatos novos válidos nos autos.

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  5. José Eduardo de Oliveira

    tudo aqui já é grande: mensalão, corrup-ção, propinão, mentirão, palavrão, lulão, bolsonarão, pescoção, ladrão, negação, bobão, esse é o que mais tem...

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  6. Pedro Carlos Xavier de Moraes

    Endurecimento penal inibe crimes? Qual dado, qual estudo comprova isso? Texas tem pena de morte, os crimes lá diminuíram por isso? Quanta bobagem. Proposta simplória pra um problema complexo.

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  7. Severo Pacelli

    Se queres endurecer a pena, comece prendendo os ricos e super ricos desse Brasil. São eles que favorecem as diversas máfias espalhadas por aí. Que moral tem o judiciário no Brasil? Não cumprem nem o mínimo na CF. Terra perdeu a função social. Salários cada dia mais miserável. E Moro como paladino da justiça?!!! O cara só sabe perseguir Lula e proteger os seus, inclusive máfia israelense.

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  8. Daniel Ricardo Ribeiro

    Endurecimento de penas e de sistema penal condenatório só atrasam o pais. O Brasil tem uma das maiores populações carcerárias do Mundo, mas sobre isso o Mo ro nem sequer menciona.

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  9. LUIZ OTAVIO CRUZ TEIXEIRA

    O endurecimento de penas para diminuir a criminalidade, tal como apresentado aqui, é so uma tese que não traz qualquer comprovação emprírica. Acho que seria básico uma pesquisa comparada abrangendo sistemas mais e menos duros na aplicação de penas pelo mundo, no mínimo. Na ausência de pesquisa, não há substância nesse artigo. A única previsão possível é o aumento descontrolado do encarceramento pelo prolongamento das punições.

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  10. Helano Timbó

    O arrazoado foi uma defesa do candidato. Sempre é salutar discutir melhorias do Judiciário, tendo em vista o jurisdicionado e os problemas crônicos estabelecidos nesse Poder. Contudo, utilizar o Direito Penal como palanque eleitoral é hipocrisia.

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    1. Marcos Benassi

      Caro Helano, pode até ser, no presente contexto. Mas não necessariamente, tendo em conta que é um tema relevante e, em nosso país, candente. Certamente não dá pra tomar a parte pelo todo: cadê o resto?

  11. Marcos Benassi

    Seu Marcelo, fiquei feliz de ver que seu arrazoado é melhor do que a média. Contudo, diminuir a decisão judicial de que vosso marreco é suspeito, suspeitésimo, porque houve voz contrária no colegiado é de um primarismo berrante (com trocadalho), quase símio. E tais afirmativas saturninas, verdes de bolor como um muro antigo e úmido, não terão o condão de tirá-lo do sopé do Olimpo eleitoral: ele tá mais pra Hefaistos que pra Helios, ainda que se ache brilhante. Cada um se logra como quer, né?

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    1. Felicio Almiro Lima Rodrigues

      Se berrante foi trocadalho, símio foi knockout.

  12. Gil Almeida

    No mundo civilizado, o Estado não pune o cidadão, quem o faz é a sociedade, via seus membros escolhidos no Tribunal do Júri. Assim, evita que justiceiros milicianos como Moro, rasguem o devido processo legal e transforme a Justiça em um partido político. Para revolucionar a Justiça basta uma lei severa que puna a mal prática profissional dos agentes da lei. Com isso, a prisão deveria ser em primeira instância e no caso de erro, o inocente deve ser ressarcido pelo Estado e o agente da lei punido!

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  13. RODRIGO DORNELLES

    Tese do artigo de opinião: "o endurecimento das penas e sua execução após a decisão de segunda instância são medidas que inibem a criminalidade". Comprovação: zero. É difícil fazer um debate público de qualidade com quem não demonstra minimamente a validade dos seus argumentos. Não passa de achismo e de um fetichismo punitivista essa tese que penas mais "duras" ou que a execução de pena à revelia das garantias constitucionais diminuiria a criminalidade.

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    1. RODRIGO DORNELLES

      Desculpa, Marcos. Mas não funciona. Ao menos não do modo como o autor do artigo defende. Ele trata execução de pena após decisão de segunda instância como panacéia. Como se fosse resolver o problema da criminalidade. O tipo de resposta simples (e errada) pra uma questão complexa.

    2. Marcos Benassi

      [continuação] Funcionar, funciona, mas há senões: se o ganho com o comportamento indevido é muito grande, a punição não basta para inibi-lo; outros comportamentos podem surgir, como forma de evitar ou minorar a punição. O mais funcional é uma mescla de táticas e, aproveitando que somos bípedes, conjugar uma reflexão sobre os porquês da coisa. Entretanto, não estou certo de que esse povo preza devidamente o bipedalismo. E, como dá para suspeitar por esse arrazoado, o bagúio é lôko e complexo.

    3. Marcos Benassi

      Caro Rodrigo, uma certa linha da psicologia propõe, grosso modo, três caminhos para a mudança comportamental: punição sobre o comportamento indesejado, reduzindo sua frequência; adição de consequências positivas ao comportamento desejado, aumentando diretamente sua frequência; retirada de eventuais consequências negativas sobre o comportamento *desejado*, favorecendo o aumento de sua frequência. Não é achismo dizer que punir funciona [continua]

  14. Cristina Dias

    O autor “relembra” que a decisão do STF acerca da parcialidade do então juiz Moro foi dada por maioria de 7 a 4, como se isso fosse algum tipo de atenuante. Oras, quase todas as decisões no Stf são por maioria, sendo muito raros os casos de decisão unânime. Pelo contrário, uma maioria de 7 a 4 é bastante folgada. Até porque do lado dos vencidos estavam “in fux we trust”, “o fachin é nosso” e o “barroso do coquetel”.

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    1. Marcos Benassi

      Bingo!, tô contigo e não abro.

  15. Carlos Pinheiro

    Foi o pensamento autoritário de Moro com seu punitivismo sumário sem presunção de inocência e ilegalidades processuais fundadas apenas em evidências, além de propor o excludente de ilicitude para exterminar pretos pobres, que nos conduziu à ascensão do bolsofascismo com o qual colaborou como conivente ministro.

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    1. Marcos Benassi

      CCC? Comando de caça aos comunistas? 'Magina, não chega a tanto, nem a vau: Canhestro Conúbio Carnal - "marreco e o Bozo são um só", disse, esganiçada, a marreca! Hahah!

  16. Mauro Borba Colletes Alves

    Texto horrível, o colunista deveria migrar para "Jovem klan", aquela emissora filiada ao gabinete do ódio, mais condizente com seu pensamento tacanho; até concordo que STF tenha se equivocado em algumas decisões e uma delas seria o "PROCESSO" legal contra o marreco vendido,Sérgio Moro, por perjúrio e prevaricação.

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  17. Robson Simões

    Só faltou o colunista declarar o voto no Marreco...além disso o texto é muito ruim .

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