Opinião > É preciso pensar grande no Brasil Voltar
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Se Marcelo Knopfelmacher, pretendeu defender polÃticas públicas de combate à corrupção de Sergio Moro apenas demonstrou que Moro é ruim na economia e também na formulação de polÃticas públicas. Apenas uma tentativa de fixar o único slogan de Moro, Marcelo se fixa na prisão em segunda instância que foi proposta com endereço certo, Lula, e que jamais teve outra justificativa. Se isto é a unica polÃtica anti corrupção talvez agora possamos compreender toda a Lava Jato.
Não faz e nunca fez sentido a prisão após decisão de segunda instância por órgão colegiado. Mude-se, se for o caso, a Carta de 88. Daà a necessidade de "emenda constitucional" para dispensar a presunção de inocência óbvia e ululante à moda rodriguiana, até o trânsito em julgado, como condição "sine qua non" incontornável à prisão. Os registros taquigráficos a respeito do assunto são conhecidos de quem acompanhou a sistematização da matéria durante a Constituinte e estão disponÃveis à examinação.
O artigo de defesa ao Moro não convenceu! Desistam! Qual pesquisa confirmou q o endurecimento das leis reduz a criminalidade? Tais ideias são reacionárias e vazias de comprovação. Quanto ao PJ, partido do Judiciário, saibam que a inércia e mamata de muitos precisa acabar para que, de fato, pensemos grande no Brasil!
Cabe uma correção ao teor desse artigo, acerca da decisão de 7x4 do STF: os ministros Gilmar Mendes, Ricardo Lewandowski, Cármen Lúcia, Dias Toffoli, Kassio Nunes Marques, Alexandre de Moraes e Rosa Weber apenas votaram que o plenário do STF não poderia revogar a decisão da Segunda Turma. Quem de fato julgou Moro parcial foi a Segunda Turma do STF por 3 votos a 2, com direito a uma mudança de voto sem fatos novos válidos nos autos.
tudo aqui já é grande: mensalão, corrup-ção, propinão, mentirão, palavrão, lulão, bolsonarão, pescoção, ladrão, negação, bobão, esse é o que mais tem...
Endurecimento penal inibe crimes? Qual dado, qual estudo comprova isso? Texas tem pena de morte, os crimes lá diminuÃram por isso? Quanta bobagem. Proposta simplória pra um problema complexo.
Se queres endurecer a pena, comece prendendo os ricos e super ricos desse Brasil. São eles que favorecem as diversas máfias espalhadas por aÃ. Que moral tem o judiciário no Brasil? Não cumprem nem o mÃnimo na CF. Terra perdeu a função social. Salários cada dia mais miserável. E Moro como paladino da justiça?!!! O cara só sabe perseguir Lula e proteger os seus, inclusive máfia israelense.
Endurecimento de penas e de sistema penal condenatório só atrasam o pais. O Brasil tem uma das maiores populações carcerárias do Mundo, mas sobre isso o Mo ro nem sequer menciona.
O endurecimento de penas para diminuir a criminalidade, tal como apresentado aqui, é so uma tese que não traz qualquer comprovação emprÃrica. Acho que seria básico uma pesquisa comparada abrangendo sistemas mais e menos duros na aplicação de penas pelo mundo, no mÃnimo. Na ausência de pesquisa, não há substância nesse artigo. A única previsão possÃvel é o aumento descontrolado do encarceramento pelo prolongamento das punições.
O arrazoado foi uma defesa do candidato. Sempre é salutar discutir melhorias do Judiciário, tendo em vista o jurisdicionado e os problemas crônicos estabelecidos nesse Poder. Contudo, utilizar o Direito Penal como palanque eleitoral é hipocrisia.
Caro Helano, pode até ser, no presente contexto. Mas não necessariamente, tendo em conta que é um tema relevante e, em nosso paÃs, candente. Certamente não dá pra tomar a parte pelo todo: cadê o resto?
Seu Marcelo, fiquei feliz de ver que seu arrazoado é melhor do que a média. Contudo, diminuir a decisão judicial de que vosso marreco é suspeito, suspeitésimo, porque houve voz contrária no colegiado é de um primarismo berrante (com trocadalho), quase sÃmio. E tais afirmativas saturninas, verdes de bolor como um muro antigo e úmido, não terão o condão de tirá-lo do sopé do Olimpo eleitoral: ele tá mais pra Hefaistos que pra Helios, ainda que se ache brilhante. Cada um se logra como quer, né?
Se berrante foi trocadalho, sÃmio foi knockout.
No mundo civilizado, o Estado não pune o cidadão, quem o faz é a sociedade, via seus membros escolhidos no Tribunal do Júri. Assim, evita que justiceiros milicianos como Moro, rasguem o devido processo legal e transforme a Justiça em um partido polÃtico. Para revolucionar a Justiça basta uma lei severa que puna a mal prática profissional dos agentes da lei. Com isso, a prisão deveria ser em primeira instância e no caso de erro, o inocente deve ser ressarcido pelo Estado e o agente da lei punido!
Tese do artigo de opinião: "o endurecimento das penas e sua execução após a decisão de segunda instância são medidas que inibem a criminalidade". Comprovação: zero. É difÃcil fazer um debate público de qualidade com quem não demonstra minimamente a validade dos seus argumentos. Não passa de achismo e de um fetichismo punitivista essa tese que penas mais "duras" ou que a execução de pena à revelia das garantias constitucionais diminuiria a criminalidade.
Desculpa, Marcos. Mas não funciona. Ao menos não do modo como o autor do artigo defende. Ele trata execução de pena após decisão de segunda instância como panacéia. Como se fosse resolver o problema da criminalidade. O tipo de resposta simples (e errada) pra uma questão complexa.
[continuação] Funcionar, funciona, mas há senões: se o ganho com o comportamento indevido é muito grande, a punição não basta para inibi-lo; outros comportamentos podem surgir, como forma de evitar ou minorar a punição. O mais funcional é uma mescla de táticas e, aproveitando que somos bÃpedes, conjugar uma reflexão sobre os porquês da coisa. Entretanto, não estou certo de que esse povo preza devidamente o bipedalismo. E, como dá para suspeitar por esse arrazoado, o bagúio é lôko e complexo.
Caro Rodrigo, uma certa linha da psicologia propõe, grosso modo, três caminhos para a mudança comportamental: punição sobre o comportamento indesejado, reduzindo sua frequência; adição de consequências positivas ao comportamento desejado, aumentando diretamente sua frequência; retirada de eventuais consequências negativas sobre o comportamento *desejado*, favorecendo o aumento de sua frequência. Não é achismo dizer que punir funciona [continua]
O autor “relembra” que a decisão do STF acerca da parcialidade do então juiz Moro foi dada por maioria de 7 a 4, como se isso fosse algum tipo de atenuante. Oras, quase todas as decisões no Stf são por maioria, sendo muito raros os casos de decisão unânime. Pelo contrário, uma maioria de 7 a 4 é bastante folgada. Até porque do lado dos vencidos estavam “in fux we trust”, “o fachin é nosso” e o “barroso do coquetel”.
Bingo!, tô contigo e não abro.
Foi o pensamento autoritário de Moro com seu punitivismo sumário sem presunção de inocência e ilegalidades processuais fundadas apenas em evidências, além de propor o excludente de ilicitude para exterminar pretos pobres, que nos conduziu à ascensão do bolsofascismo com o qual colaborou como conivente ministro.
CCC? Comando de caça aos comunistas? 'Magina, não chega a tanto, nem a vau: Canhestro Conúbio Carnal - "marreco e o Bozo são um só", disse, esganiçada, a marreca! Hahah!
Texto horrÃvel, o colunista deveria migrar para "Jovem klan", aquela emissora filiada ao gabinete do ódio, mais condizente com seu pensamento tacanho; até concordo que STF tenha se equivocado em algumas decisões e uma delas seria o "PROCESSO" legal contra o marreco vendido,Sérgio Moro, por perjúrio e prevaricação.
Só faltou o colunista declarar o voto no Marreco...além disso o texto é muito ruim .
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