Opinião > Alheios ao país Voltar
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A maioria dos membros do judiciário não se importa com a desmoralização deste importante poder. O professor Conrado, que defende o verdadeiro poder judiciário, tem toda a razão de mostrar o descontentamento dos cidadãos que são obrigados a pagar privilégios imorais. A folha ao trazer mais um capÃtulo da saga dos penduricalhos e fortalecimento da magistocracia, cumpre seu dever. No TJ, não existe nenhuma preocupação com justiça social e moralidade. Falta exemplo.
Fux, Moro e Dalagnol representam o que há de mais autêntico da magistocracia. O discurso moral do combate a corrupção esconde as práticas corriqueiras e inconstitucionais de furar teto via penduricalhos, o que resulta no Judiciário mais caro do mundo. 1,5% do PIB. Confundem autonomia do judiciário com enriquecimento dos magistocratas. Mais Conrado, menos Fux.
Fux, Moro e Dalagnol. O discurso anticorrupção raso esconde as práticas inconstitucionais de furar o teto constitucional com penduricalhos sem sentido. 2 meses de férias e 1,5% do PIB. Esse é o nosso judiciário. Mais Conrado e menos magistocracia.
Corporativismo descarado, injustificável, imoral, egoista, cÃnico, hipócrita...
Criaram e vivem em mundo alheio a realidade do paÃs. Se existe no meio público carreiras com privilégios e mais privilégios, existem muitas outras onde para sobreviver fazem enormes economias diárias para se manterem , como no caso da área da saúde onde salários de profissionais graduados , com inúmeros tÃtulos, estudam e estudaram e muito, mas não são reconhecidos pelo governo que lhes paga salários baixÃssimos .
PolÃcia Federal afirma que Bolsonaro é um criminoso. Sim, Bolsonaro, presidente do Brasil. E a Folha faz editorial sobre passaporte da vacina e o "alheamento" do judiciário em relação a privilégios. Não vejo nada nem ninguém mais alheio ao paÃs do que esta Folha. Cadê o "basta", o pedido de impeachment, a indignação deste jornal? Não sei o que é pior, se Bolsonaro ou essa mÃdia escabrosa.
É! Estranhei muito esse silêncio da Folha, hoje. Barbas de molho, pois, pois...
O discurso deveria ser de redução dos privilégios, porém, usando a eterna justificativa do "direito adquirido", avançam sempre na direção de pilhar mais o erário e aumentar o já injustificável.
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