Marcos Mendes > Talvez seja pedagógico fixar o céu como limite para o gasto Voltar
Comente este texto
Leia Mais
Muito esclarecedor o artigo. A pressão por gastos desenfreados vem de todos os lados. Da esquerda , da direita e do funcionalismo . Todos querem gastar sem controle. Atrás do dinheiro fácil.
Marcos Mendes escreve "Nos poucos episódios em que o investimento público subiu, isso se fez à custa de mais desequilÃbrio fiscal ou em momentos de crescimento atÃpico da receita". Só faltou escrever em que governos o investimento público subiu. Marcos Mendes malandrinho.
É fácil culpar os outros, né, Mendes. DifÃcil mesmo é reconhecer o péssimo trabalho que vocês fizeram.
"Nos poucos episódios em que o investimento público subiu, isso se fez à custa de mais desequilÃbrio fiscal ou em momentos de crescimento atÃpico da receita." Inverdade, o governo Lula aumentou o investimento direto do Estado mantendo o superávit primário. Ademais, que bela ironia do economista ortodoxo no tÃtulo e último parágrafo, legal, contribui mto para o debate (aliás, c neoliberal não há debate, esqueci-me).
Desde a década de setenta vejo esforços para o combate a inflação, deficit público e cumprimento dos gastos respeitando os limites da arrecadação, mas nesse novo milênio afrouxou, tudo pode, despesas autorizadas pelo governo federal que incidem em cascata para estados e municÃpios, daà estes entes são cobrados para cumprir a lei de responsabilidade fiscal, mas o governo federal não, um erro, a federação fica manca, a carga tributária de um terço do pib, o paÃs não cresce, não gera emprego renda.
Parece que a dÃvida pública não consome 56% do orçamento. Parece que não foi dado 1,2 trilhões aos bancos no inÃcio da pandemia. Nem parece que a sobra de caixa dos bancos é sistematicamente remunerada. O problema é o salário mÃnimo, a aposentadoria e o BPC. Banqueiros nadando de braçadas em um momento em que metade da população não sabe se vai comer no dia seguinte, enquanto 20 milhões não tem o que comer hoje. A conclusão é que a miséria não secundária a crise, ela é projeto do golpe.
Cont... a qtde de funcionarios publicos e deixar que cada cidadao cuide de seu dinheiro é muito para quem quer viver pendurado no estado hehehe
Nao adianta, é pregar no deserto, mesmo com os dados fatos do passado recente, o pessoal que mama nas tetas do governo sempre quer mais, seja o empresario com amigos na corte, seja o funcionario publico ou o cliente dos beneficios sociais que aluga o barraco para seu semelhante em Heliopolis e abre a lojinha sem pagar imposto, luz e agua , todos querem sempre mais do estado. Percebe- se isso nos comentarios. Ja ja retrucam com mais do mesmo. Cortar estatais, cargos publicos, reduzir o ......
Seus argumentos estão se tornando inócuos. Hoje o "teto" que você ajudou a criar é praticamente indefensável, isso porque foi mal planejado e tem gerado resultados ruins. Os que apoiam esse instrumento o fazem para assumir uma posição polÃtica e certamente dariam um jeito de eliminá-lo caso tivessem a chance. Seria mais interessante se tivesse um pouco de humildade e assumisse o seu erro.
É fato que precisamos de uma regra fiscal. Existe a percepção de que “o governo só corta direitos”, mas o fato é que há 40 anos o peso do Estado na economia só cresce. Isso é um FATO, não é opinião. Subiu de 15-20% do PIB para o dobro disso. A questão, óbvio, é que muito $ está indo pro ralo, gasto em coisas do tipo supersalários e fundão eleitoral. Qq regra fiscal legÃtima tem de atacar isso, criando espaço para investir em saúde, educação e tecnologia.
Sobre os bilhões em subsÃdios tributários, nem uma palavra do colunista.
De fato, erro meu. Ele escreveu meia linha, entre parênteses.
Na verdade falou sim: 'Pleitos oportunistas se vestem de demanda social (como os benefÃcios fiscais a tÃtulo de gerar empregos)'. Ele se refere à s desonerações da Dilma que estão aà até hoje. É fácil criar um incentivo ou uma despesa. Já tirar é um problema...
O cara literalmente reclama de “benefÃcios fiscais a tÃtulo de gerar empregos”. Último parágrafo do texto.
Saco cheio desses paus mandados da turma de cima que só quer cortar gastos com os de baixo. Há trinta anos que se corta os direitos dos pobres e tudo que favoreça aos pobres em cima desse lenga-lenga. Enquanto não se fala em reforma tributaria que incida principalmente em cima dos bacanas e não se fala em combater a sonegação. Vai te catar.
Ninguém que quer colocar fim à regra atual quer gastos infinitos. Não se quer é inviabilizar o paÃs. Teto de gastos rÃgido é jabuticaba que parou o paÃs e inviabiliza governos. A receita varia, o gasto pode varia com ela. RÃgido porque? Pra atrair a fadinha da confiança?
Busca
De que você precisa?
Fale com o Agora
Tire suas dúvidas, mande sua reclamação e fale com a redação.
Marcos Mendes > Talvez seja pedagógico fixar o céu como limite para o gasto Voltar
Comente este texto