Marcos Mendes > Talvez seja pedagógico fixar o céu como limite para o gasto Voltar

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  1. claudio moraes

    Muito esclarecedor o artigo. A pressão por gastos desenfreados vem de todos os lados. Da esquerda , da direita e do funcionalismo . Todos querem gastar sem controle. Atrás do dinheiro fácil.

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  2. RODRIGO DORNELLES

    Marcos Mendes escreve "Nos poucos episódios em que o investimento público subiu, isso se fez à custa de mais desequilíbrio fiscal ou em momentos de crescimento atípico da receita". Só faltou escrever em que governos o investimento público subiu. Marcos Mendes malandrinho.

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  3. RODRIGO DORNELLES

    É fácil culpar os outros, né, Mendes. Difícil mesmo é reconhecer o péssimo trabalho que vocês fizeram.

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  4. Rafael Pimenta

    "Nos poucos episódios em que o investimento público subiu, isso se fez à custa de mais desequilíbrio fiscal ou em momentos de crescimento atípico da receita." Inverdade, o governo Lula aumentou o investimento direto do Estado mantendo o superávit primário. Ademais, que bela ironia do economista ortodoxo no título e último parágrafo, legal, contribui mto para o debate (aliás, c neoliberal não há debate, esqueci-me).

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  5. Antonio Pimentel Pereira

    Desde a década de setenta vejo esforços para o combate a inflação, deficit público e cumprimento dos gastos respeitando os limites da arrecadação, mas nesse novo milênio afrouxou, tudo pode, despesas autorizadas pelo governo federal que incidem em cascata para estados e municípios, daí estes entes são cobrados para cumprir a lei de responsabilidade fiscal, mas o governo federal não, um erro, a federação fica manca, a carga tributária de um terço do pib, o país não cresce, não gera emprego renda.

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  6. Marcelo Magalhães

    Parece que a dívida pública não consome 56% do orçamento. Parece que não foi dado 1,2 trilhões aos bancos no início da pandemia. Nem parece que a sobra de caixa dos bancos é sistematicamente remunerada. O problema é o salário mínimo, a aposentadoria e o BPC. Banqueiros nadando de braçadas em um momento em que metade da população não sabe se vai comer no dia seguinte, enquanto 20 milhões não tem o que comer hoje. A conclusão é que a miséria não secundária a crise, ela é projeto do golpe.

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  7. W Magrao

    Cont... a qtde de funcionarios publicos e deixar que cada cidadao cuide de seu dinheiro é muito para quem quer viver pendurado no estado hehehe

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  8. W Magrao

    Nao adianta, é pregar no deserto, mesmo com os dados fatos do passado recente, o pessoal que mama nas tetas do governo sempre quer mais, seja o empresario com amigos na corte, seja o funcionario publico ou o cliente dos beneficios sociais que aluga o barraco para seu semelhante em Heliopolis e abre a lojinha sem pagar imposto, luz e agua , todos querem sempre mais do estado. Percebe- se isso nos comentarios. Ja ja retrucam com mais do mesmo. Cortar estatais, cargos publicos, reduzir o ......

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  9. Hamilton Fernando

    Seus argumentos estão se tornando inócuos. Hoje o "teto" que você ajudou a criar é praticamente indefensável, isso porque foi mal planejado e tem gerado resultados ruins. Os que apoiam esse instrumento o fazem para assumir uma posição política e certamente dariam um jeito de eliminá-lo caso tivessem a chance. Seria mais interessante se tivesse um pouco de humildade e assumisse o seu erro.

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  10. Bernardo Luiz

    É fato que precisamos de uma regra fiscal. Existe a percepção de que “o governo só corta direitos”, mas o fato é que há 40 anos o peso do Estado na economia só cresce. Isso é um FATO, não é opinião. Subiu de 15-20% do PIB para o dobro disso. A questão, óbvio, é que muito $ está indo pro ralo, gasto em coisas do tipo supersalários e fundão eleitoral. Qq regra fiscal legítima tem de atacar isso, criando espaço para investir em saúde, educação e tecnologia.

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  11. Cristina Dias

    Sobre os bilhões em subsídios tributários, nem uma palavra do colunista.

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    1. Cristina Dias

      De fato, erro meu. Ele escreveu meia linha, entre parênteses.

    2. José Cardoso

      Na verdade falou sim: 'Pleitos oportunistas se vestem de demanda social (como os benefícios fiscais a título de gerar empregos)'. Ele se refere às desonerações da Dilma que estão aí até hoje. É fácil criar um incentivo ou uma despesa. Já tirar é um problema...

    3. Bernardo Luiz

      O cara literalmente reclama de “benefícios fiscais a título de gerar empregos”. Último parágrafo do texto.

  12. Paulo Sarmanho

    Saco cheio desses paus mandados da turma de cima que só quer cortar gastos com os de baixo. Há trinta anos que se corta os direitos dos pobres e tudo que favoreça aos pobres em cima desse lenga-lenga. Enquanto não se fala em reforma tributaria que incida principalmente em cima dos bacanas e não se fala em combater a sonegação. Vai te catar.

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  13. Hercilio Silva

    Ninguém que quer colocar fim à regra atual quer gastos infinitos. Não se quer é inviabilizar o país. Teto de gastos rígido é jabuticaba que parou o país e inviabiliza governos. A receita varia, o gasto pode varia com ela. Rígido porque? Pra atrair a fadinha da confiança?

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