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claudio moraes
Muito esclarecedor o artigo. A pressão por gastos desenfreados vem de todos os lados. Da esquerda , da direita e do funcionalismo . Todos querem gastar sem controle. Atrás do dinheiro fácil.
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RODRIGO DORNELLES
Marcos Mendes escreve "Nos poucos episódios em que o investimento público subiu, isso se fez à custa de mais desequilíbrio fiscal ou em momentos de crescimento atípico da receita". Só faltou escrever em que governos o investimento público subiu. Marcos Mendes malandrinho.
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RODRIGO DORNELLES
É fácil culpar os outros, né, Mendes. Difícil mesmo é reconhecer o péssimo trabalho que vocês fizeram.
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Rafael Pimenta
"Nos poucos episódios em que o investimento público subiu, isso se fez à custa de mais desequilíbrio fiscal ou em momentos de crescimento atípico da receita." Inverdade, o governo Lula aumentou o investimento direto do Estado mantendo o superávit primário. Ademais, que bela ironia do economista ortodoxo no título e último parágrafo, legal, contribui mto para o debate (aliás, c neoliberal não há debate, esqueci-me).
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Antonio Pimentel Pereira
Desde a década de setenta vejo esforços para o combate a inflação, deficit público e cumprimento dos gastos respeitando os limites da arrecadação, mas nesse novo milênio afrouxou, tudo pode, despesas autorizadas pelo governo federal que incidem em cascata para estados e municípios, daí estes entes são cobrados para cumprir a lei de responsabilidade fiscal, mas o governo federal não, um erro, a federação fica manca, a carga tributária de um terço do pib, o país não cresce, não gera emprego renda.
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Marcelo Magalhães
Parece que a dívida pública não consome 56% do orçamento. Parece que não foi dado 1,2 trilhões aos bancos no início da pandemia. Nem parece que a sobra de caixa dos bancos é sistematicamente remunerada. O problema é o salário mínimo, a aposentadoria e o BPC. Banqueiros nadando de braçadas em um momento em que metade da população não sabe se vai comer no dia seguinte, enquanto 20 milhões não tem o que comer hoje. A conclusão é que a miséria não secundária a crise, ela é projeto do golpe.
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W Magrao
Cont... a qtde de funcionarios publicos e deixar que cada cidadao cuide de seu dinheiro é muito para quem quer viver pendurado no estado hehehe
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W Magrao
Nao adianta, é pregar no deserto, mesmo com os dados fatos do passado recente, o pessoal que mama nas tetas do governo sempre quer mais, seja o empresario com amigos na corte, seja o funcionario publico ou o cliente dos beneficios sociais que aluga o barraco para seu semelhante em Heliopolis e abre a lojinha sem pagar imposto, luz e agua , todos querem sempre mais do estado. Percebe- se isso nos comentarios. Ja ja retrucam com mais do mesmo. Cortar estatais, cargos publicos, reduzir o ......
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Hamilton Fernando
Seus argumentos estão se tornando inócuos. Hoje o "teto" que você ajudou a criar é praticamente indefensável, isso porque foi mal planejado e tem gerado resultados ruins. Os que apoiam esse instrumento o fazem para assumir uma posição política e certamente dariam um jeito de eliminá-lo caso tivessem a chance. Seria mais interessante se tivesse um pouco de humildade e assumisse o seu erro.
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Bernardo Luiz
É fato que precisamos de uma regra fiscal. Existe a percepção de que o governo só corta direitos, mas o fato é que há 40 anos o peso do Estado na economia só cresce. Isso é um FATO, não é opinião. Subiu de 15-20% do PIB para o dobro disso. A questão, óbvio, é que muito $ está indo pro ralo, gasto em coisas do tipo supersalários e fundão eleitoral. Qq regra fiscal legítima tem de atacar isso, criando espaço para investir em saúde, educação e tecnologia.
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Cristina Dias
Sobre os bilhões em subsídios tributários, nem uma palavra do colunista.
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Cristina Dias
De fato, erro meu. Ele escreveu meia linha, entre parênteses.
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José Cardoso
Na verdade falou sim: 'Pleitos oportunistas se vestem de demanda social (como os benefícios fiscais a título de gerar empregos)'. Ele se refere às desonerações da Dilma que estão aí até hoje. É fácil criar um incentivo ou uma despesa. Já tirar é um problema...
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Bernardo Luiz
O cara literalmente reclama de benefícios fiscais a título de gerar empregos. Último parágrafo do texto.
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Paulo Sarmanho
Saco cheio desses paus mandados da turma de cima que só quer cortar gastos com os de baixo. Há trinta anos que se corta os direitos dos pobres e tudo que favoreça aos pobres em cima desse lenga-lenga. Enquanto não se fala em reforma tributaria que incida principalmente em cima dos bacanas e não se fala em combater a sonegação. Vai te catar.
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Hercilio Silva
Ninguém que quer colocar fim à regra atual quer gastos infinitos. Não se quer é inviabilizar o país. Teto de gastos rígido é jabuticaba que parou o país e inviabiliza governos. A receita varia, o gasto pode varia com ela. Rígido porque? Pra atrair a fadinha da confiança?
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