Mônica Bergamo > Grupo liderado por Marta Suplicy pede direitos para as mulheres cis e trans em carta à nação Voltar
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Deixei, definitivamente, de votar para o PT, no segundo turno das eleições para Prefeito de São Paulo,dois mil e oito . Havia votado para um vereador do partido(foi eleito!), e para a Marta. Uma propaganda homofóbica. Adoro a Marta, mas, aquela propaganda foi deveras ruim.
Deixei, definitivamente, de votar para o PT, no 2º turno das eleições para Prefeito de São Paulo,2008. Havia votado para um vereador do partido(foi eleito!), e para a Marta. Uma propaganda insinuando a homossexualidade do adversário: é casado? Tem filhos? No dia da votação, não consegui repetir o voto e anulei... Nunca mais! Muita incoerência.Gosto da Marta!
A esperança é feminina! A mudança também será!
Sugiro nova redação ao item seis: “Implementação de uma polÃtica de renda básica universal capaz de mitigar a pobreza e a fome de populações em situação de maior vulnerabilidade social, e por isso mais vulneráveis a violências;” Desta forma, elimina qualquer dubiedade a respeito de a pobreza ou a fome levarem à violência; na verdade, pessoas nessa situação estão mais sujeitas a violências (da polÃcia, do crime organizado etc.).
Sugiro nova redação para o item um: "Não aceitar qualquer retrocesso nas leis que garantam os direitos das mulheres. Sancionar avanços oriundos do Congresso Nacional aos direitos das mulheres, de acordo com as leis orçamentárias;" Desta forma, o item fica relacionado com o 4, de forma a respeitar as leis orçamentárias que já foram elaboradas com a inclusão de polÃticas para as mulheres. Como o Executivo possui a iniciativa das leis orçamentárias, um/a presidente sensÃvel à causa é o ideal.
Time das V a K.
Penso que as mulheres tem sim todo direito de usar e fazer o que quiser com seu corpo. Mas no momento da concepção (momento imediato) o corpo dela ja tem uma vida em que ela nao tem mais direito a matar esse ser..ou tornar-se-á uma ASSASSINA caso o faça. Ja ha vida mo instante seguinte. Nada de 15 dias. Ja ha vida. Assim como esta mãe existe porque sua genitora não a matou, esta também tem agora a obrigação de ir em frente e zelar', amar, e tornar-se mãe de verdade..
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