Nesse país em que o professor fala não quero viver. O país que faz Arminha em igreja. Misturou religião com política. De onde vem essa conversa fiada ligando o evangélico brasileiro a liberalismo? Aliás, adoram o estado, a bancada evangélica é centrão na veia.

Realmente se há uma transformação social tectônica é a adesão das massas pobres e pretas ao protestantismo. Acho que não haveria um Bolsonaro sem isso, o que não quer dizer de maneira nenhuma que sejam fiés a ele.

Não quero ser aquela criança que diante de um rei sem vestimentas e súbitos que não veem o óbvio, disse: "O rei está nu!" Para mim este artigo não tem pé nem cabeça. Alguém pode resumir? Qual ciência politica o autor estuda? E os 2 brasis que não vi, como a roupa do rei não estão ai.

1. Depois da redemocratização o Brasil não teve progressivismo. Foi neoliberal com alguma política de transferência insustentável. 2. Chocante, ele interpreta uma massa abandonada e miserável tentando sobreviver explorada por uber e i-food, como empreendedores. O Brasil ainda está para experimentar progressivismo e os batalhadores merecem viver e não apenas sobreviver. Texto tão pretencioso quanto vazio. Uma ficção neoliberal.

Moro ficou milionario enquanto utilizava o cargo de juiz a ele confiado para enfraquecer a oposição, traidor que grampeou a presidencia e liberou a escuta dela com lula em horario nobre, fez pirotecnia e ordenou prisão coercitiva do Lula sem te-lo convidado para depor, e pior o prendeu para afasta-lo da eleição. Esse é candidato da terceira via, e a luta e terrivel pois vem tbem Doria que conseguiu fazer governo S.Paulo ter superavit , aumentando impsoto em plena pandemia e vendeu tudo

Um país rico como o Brasil não pode aceitar que 115 milhões vivam na pobreza, enquanto uma casta de sanguessugas assaltam os cofres públicos em nome da lei, com super salários imorais e inconstitucionais. Se a China conseguiu crescer 10% ao ano durante 40 anos, muito mais pode e deve crescer o Brasil. Para tanto, basta reduzir os gastos da máquina pública pela metade e acabar com as isenções fiscais!

Brasil não quer uma repetição de tragédias; Em primeiro lugar Lula e em segundo Bolsonaro. O Restante fica após um abismo enorme. Esse colunista vive em marte?

"Cultura de iniciativa" vai além de Lula e Bolsonaro. Há, sim, outro caminho que atenda tais demandas e supere as lideranças personalistas e iliberais.

Não sei de que país o distinto autor está falando.

Ou este artigo foi escrito antes da ascensão da extrema-direita, ou é um enorme exercício de wishful thinking por uma 3a via ainda inviável.