Ilustríssima > Cartas revelam caos financeiro de James Joyce e percalços de 'Ulisses', que faz 100 anos Voltar

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  1. Adriana Santos

    A legenda da foto está completamente errada. Essa é a atual Shakespeare & Co., em frente à Notre Dame e fundada por George Whitman. A lendária livraria de Sylvia Beach foi fundada no 8, rue Dupuytren e logo em seguida transferida para o 12, rue de L’Odeon, onde se reuniam todos os integrantes da chamada geração perdida.

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  2. José Eduardo de Oliveira

    Na novela gráfica, Fun Home, de Alisson Bechdel, possui várias páginas em que ela discorre sobre Ulysses e Joyce, e faz uma observação interessante, tanto as editoras norte-americanas de Joyce, M. Anderson e J. Heap, quanto Sylvia Beach eram lés-bicas. Assim descobri que Adrienne Monnier, a companheira e sócia de Beach, publicou o livro, Rua do Odeon, onde ficava a livraria e editora delas e que já foi traduzido aqui pela Autêntica..

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  3. Celso Neri Junior

    Joyce residiu por anos em Trieste, cidade portuaria e cosmopolita no extremo nordeste da Itália. Estive lá recentemente pq é a terra da minha avó paterna e pude perceber o quanto o escritor é cultuado.

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  4. Andre Perona

    A atual livraria Shakespeare and Company não tem nada a ver com a livraria de Sylvia Beach, onde foi editado, em 1922, "Ulysses" de James Joyce. Esta última ficava no nº 12 da rue de l'Odéon e encerrou as atividades em 1941! A atual Shakespeare & Co fica no nº 37 da rue de la Bûcherie e foi aberta, em 1951, por Geoge Whitman. Chamava-se no inicio Le Mistral e foi rebatizada com o nome do dramaturgo inglês em 1964. Recomendo a leitura de «Passage de l’Odéon», de Laure Murat, editora Fayard, 2003.

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  5. José Eduardo de Oliveira

    ou erraram a dada aíA famosa livraria Shakespeare and Company, em Paris, onde o livro 'Ulisses', de James Joyce, foi lançado em 2 de fevereiro de 2022

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  6. Carlos Pinheiro

    As cartas que Joyce trocou com a esposa, a ex-camareira Nora Barnacle, são um espetáculo para voyeurs. O teor das missivas é de despudorado erotismo que resvala para a franca pornografia. O monólogo interior final de Molly Bloom em Ulysses, que causou escândalo há um século, parece ter saído dessas páginas.

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