Ilustríssima > Crises escancaram desigualdade planejada de São Paulo, afirma Raquel Rolnik Voltar
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Raquel, muito bom texto. Muito mais articulado e não partidário como de seu colega Nabil Bonduki.
E quais soluções ela propõe?
Malhar a classe média é um clássico dos professores da USP, que diga-se são também parte importante dessa classe média, com bons salários e benefÃcios pagos pelo estado. A classe média é parte da solução, não do problema. Outros paÃses com classes médias numerosas, como Coreia do Sul e China, deveriam ser mais estudados. Ou mesmo aqueles em que a classe média encolheu, Argentina e Venezuela. O discurso da USP funciona bem na sala de aula, mas não fomenta politicas publicas nacionais.
A desculpa que os politicos dizem quando entrevistados para não fazerem nada e nem sequer tentam em resolver sobre assunto polÃticas publicas e sair logo da pergunta é a palavra por ser Complexo.
Excelente entrevista. Parabéns pela iniciativa de conversar com a professora Raquel Rolnik.
Acho que não adianta fazer polÃtica habitacional direcionada a quem mora na rua. Na época do minha casa minha vida, um motorista de uma locadora me disse que não conseguia comprovar renda para entrar no programa, apesar de ter uma profissão estável. Imagina um morador de rua. Mas os IPTU's sobre imóveis vazios por longo tempo deviam ser bem mais altos.
Me lembrei do geógrafo Aldo Paviani, professor titular aposentado da UnB, que escreveu sobre crise, moradia e exclusão, urbanização e metropolização de BrasÃlia. Não é muito diferente de São Paulo, a não ser pelo fato de que esta é mais antiga.
Excelente reflexão. Por essa e outras ainda vale a pena assinar a Folha. IncrÃvel como esse processo de financeirização do mercado imobiliário que vem ocorrendo na cidade de São Paulo vem se processando em diversas cidades médio-grandes brasileiras.
Sensacional! Parabéns Professora! De uma lucidez e uma transparência incrÃvel. Torço para que sua voz seja ouvida por muitos! Obrigado
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