Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. José Cardoso

    O processo de votação de nossas câmaras federais, estaduais e municipais é realmente disfuncional. Cada candidato obviamente quer se eleger, mas suas chances são pequenas, e conscientemente ou não, ele trabalha na prática como um cabo eleitoral do partido. Os seus poucos milhares de votos, duramente conseguidos, ajudam a eleger o(s) mais votado(s) da sigla. Isso não seria um problema se os partidos tivessem uma identidade nítida, mas como não é assim, há um problema de representatividade.

    Responda
  2. Paulo Silva Barbosa

    Duvido que governos com esta quantidade absurda de partidos , vá um dia dar certo. Os donos destas siglas partidárias onde a ideologia praticamente é superficial, estão mais interessados e amealhar bens econômicos, como prioridade máxima e egoísta , e os problemas coletivos que atingem a população geral, são tratados como fossem secundários, sem prioridades e mandados para um futuro que nunca chega.

    Responda
  3. Marcos Benassi

    É, caro Marcus, o tiozinho quantitativo acertou no diagnóstico; entretanto, mesmo quando funciona em favor de decisões de um executivo racional, esse legislativo "comprável" é um tumor que sobrevive às alternâncias de poder. E que se presta a serviços como o golpe de 14 ou a recondução do Haras à sua baia. É nossa bomba-relógio, que periodicamente explode um pilar da democracia representativa - e que, bem usado pelo Bozoverno, implodiu outro, o dos controles institucionais. Eita beco escuro!

    Responda
  4. André Silva de Oliveira

    Dito de outro modo, um presidente "anormal" dificilmente vai produzir decisões eficientes que gerem ganhos coletivos.

    Responda
  5. Helio Cardoso

    Presidente anormal, legislativo manipulador e judiciário aquiescente. Isso e mais, o fracasso no combate à pandemia e o negacionismo aos meios de prevenção, não há tatú que aguente. Às urnas companheiros, retornemos à normalidade!

    Responda
  6. RICARDO BATISTA

    É claro que o Brasil não é um país nada fácil de governar. Mas a diferença entre a dupla FHC/Lula X Dilma/Bolsonaro é tão abissal que é de dar dó. Dito isso, extrema direita nunca mais!

    Responda
    1. José Antônio

      ''...dupla FHC/Lula X Dilma/Bolsonaro...'' ? ´´A dívida bruta quando o PT chegou ao poder, em 2002, e o país DEvIA 40 bilhões de dólares ao FMI/FHC, era de 80% do PIB e quando Dilma saiu, em 2015, estava em 65%. ``(Não toquem nas reservas internacionais. No blog de Mauro Santayana, um prêmio à inteligência).