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José Cardoso
O processo de votação de nossas câmaras federais, estaduais e municipais é realmente disfuncional. Cada candidato obviamente quer se eleger, mas suas chances são pequenas, e conscientemente ou não, ele trabalha na prática como um cabo eleitoral do partido. Os seus poucos milhares de votos, duramente conseguidos, ajudam a eleger o(s) mais votado(s) da sigla. Isso não seria um problema se os partidos tivessem uma identidade nítida, mas como não é assim, há um problema de representatividade.
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Paulo Silva Barbosa
Duvido que governos com esta quantidade absurda de partidos , vá um dia dar certo. Os donos destas siglas partidárias onde a ideologia praticamente é superficial, estão mais interessados e amealhar bens econômicos, como prioridade máxima e egoísta , e os problemas coletivos que atingem a população geral, são tratados como fossem secundários, sem prioridades e mandados para um futuro que nunca chega.
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Marcos Benassi
É, caro Marcus, o tiozinho quantitativo acertou no diagnóstico; entretanto, mesmo quando funciona em favor de decisões de um executivo racional, esse legislativo "comprável" é um tumor que sobrevive às alternâncias de poder. E que se presta a serviços como o golpe de 14 ou a recondução do Haras à sua baia. É nossa bomba-relógio, que periodicamente explode um pilar da democracia representativa - e que, bem usado pelo Bozoverno, implodiu outro, o dos controles institucionais. Eita beco escuro!
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André Silva de Oliveira
Dito de outro modo, um presidente "anormal" dificilmente vai produzir decisões eficientes que gerem ganhos coletivos.
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Helio Cardoso
Presidente anormal, legislativo manipulador e judiciário aquiescente. Isso e mais, o fracasso no combate à pandemia e o negacionismo aos meios de prevenção, não há tatú que aguente. Às urnas companheiros, retornemos à normalidade!
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RICARDO BATISTA
É claro que o Brasil não é um país nada fácil de governar. Mas a diferença entre a dupla FHC/Lula X Dilma/Bolsonaro é tão abissal que é de dar dó. Dito isso, extrema direita nunca mais!
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José Antônio
''...dupla FHC/Lula X Dilma/Bolsonaro...'' ? ´´A dívida bruta quando o PT chegou ao poder, em 2002, e o país DEvIA 40 bilhões de dólares ao FMI/FHC, era de 80% do PIB e quando Dilma saiu, em 2015, estava em 65%. ``(Não toquem nas reservas internacionais. No blog de Mauro Santayana, um prêmio à inteligência).
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