Mônica Bergamo > PM diz que carro do cantor Jean William foi clonado e descarta abordagem racista Voltar
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Vamos dar crédito à informação da PM sobre a clonagem do veÃculo. Agora, sobre uma balsa seria o melhor lugar para fazer a abordagem? E se o carro fosse conduzido por um bandido? Quais as possÃveis consequências, para ele, para os policiais e para os cidadãos que estavam à volta e que foram envolvidos numa possivelmente perigosa ação policial. As pontas não fecha.
É a PM (Pelotão da Morte) botando pra quebrar... "Servir e Proteger" é mimimi.
a resposta da PM nao justifica um tratamento desumano . É preciso educar nossas forças policiais com urgencia.
Espero que nesta folha haja algum repórter investigativo para ir atrás dessa primeira anotação da PM. Muito estranho a história de alguém ser abordado numa balsa… até prova em contrário tem algo errado, coincidência tem limite, se fosse um faria limer caucasiano a história seria outra!
Enquanto nos iludirmos de que o Brasil não é racista e controlado por uma minoria branca seguirá sendo assim todos os dias. A nota da P. M. beira o cinismo. O mesmo demonstrado ao se referir aos assassinatos racistas que comete cotidianamente. Vergonha.
Como homem branco, é sempre impossÃvel se colocar nos mesmos pés de um preto ao falar de racismo. Em toda minha vida, fui parado pela polÃcia um total de 0 vezes. O policial tinha todo o motivo para abordar Jean, afinal o carro tinha a mesma placa de outro envolvido em um crime. Mas eu imagino que ele já tenha sido parado diversas outras vezes sem motivo algum. No entanto, a agressividade inicial (precisa apontar a arma para o rosto ou basta se mostrar armado?) para mim mostra sinais de racismo.
Espero que não tenha sido mesmo. Se bem que, pelo vÃdeo, justiça seja feita aos policiais, não dava para saber quem estava dentro do carro..! Ser negro não é sinônimo de bandido;da mesma forma que ser pobre também não é sinônimo.Por ter a tez brasileira, já fui seguida diversas vezes ,em supermercado, por seguranças(a última no ano passado,e fiz escândalo!) Jean William: talentoso cantor. BravÃssimo sempre para ele.
Tudo agora é racismo agora, haja paciência! As polÃcias militares de todos os Estados é quem nos protegem contra bandidos, malfeitores e outros deliqüentes. Pois quem poderá nos salvar é a PolÃcia seja ela militar ou civil. Nas polÃcias militares também tem gente de cor. Vamos respeitar as PolÃcias Militares e Civis. Tenho muitos amigos de cor, nada de racismo ou preconceito. Democracia Plena e Liberdade de Imprensa!
Se existem, como diz o leitor, pessoas de cor, é o caso de perguntar quem seriam, então, as pessoas sem cor? Que coisa mais atrasada esta de se referir a alguém como pessoa de cor?
As polÃcias militares são sim, em boa parte, racistas. Isso está bem claro no livro A Elite da Tropa (que deu origem ao filme Tropa de Elite). Mas para saber se as PMs são racistas, basta perguntar para um amigo "de cor" conforme você disse ter.
Não houve racismo talkey ? Só que o motorista, sendo negro, a polÃcia o trata como o agente de clonagem. Se fosse branco, o tratamento seria de vÃtima da clonagem. Simples assim !!!
Não estou defendendo os policiais, mas, veja o vÃdeo: não dava para saber quem estava dentro do carro.
Exatamente.
Eu acho muito delicado quando a questão racial cruza com a questão criminal. Por óbvio, o tenor se sentiu constrangido pela abordagem (mandaram ele sair do carro, levantar as mãos, isso à vista de outras pessoas); o passageiro tb teve que fazer o mesmo. Por outro lado, os policiais estavam em estrito dever de ofÃcio, também à vista de outras pessoas. Nesse caso, qual o limite entre a ação correta e o abuso policial? Houve mata-leão, furto de itens no carro, espancamento, ameaça de morte?
FelÃcio, estou tentando enxergar ambos os lados da questão. Não me parece que o tenor e seu colega tenham sofrido algum dano, seja corporal ou material, e sim passaram por um mau-bocado. Há que se ter muita tranquilidade e serenidade. Se o tenor se sentiu ferido de alguma forma, que procure as instâncias adequadas. Outra questão: houve falas racistas por parte dos policiais?
Eu gostaria muito de ver sua reação ao ser abordada desta forma pela P. M.. Só que você nunca passará por isto, provávelmente é branca de classe média. Achar normal revólver apontado na sua cara pela polÃcia dispensa comentários
Não vou dizer que estão mentindo mas, também não vou dizer que acredito.
As pesquisas efetuadas antes da abordagem, com o veÃculo e foto do proprietário com a polÃcia, desnecessário a abordagem, concluindo que foi racista ou falta de fazer o serviço correto, uma vez que tinham tempo até o termino da viagem da balsa.
fui censurado . talvez o mais seguro é fazer como eu, que ando num Fiat, básico, branco, ano dois mil e catorze . Não ando de jipão .
ah, e eu que ando com honda, no ano retrasado, vindo da Sala S P , na Consolação,até bafômetro o policial me mandou fazer. Respondi para ela: se fosse há dez anos iria me recusar...
Desde que o nada saudoso pedinte do piiixxx enchia a seção de comentários com spams solicitando doações, a Folha passou a bloquear números com 3 ou mais dÃgitos - e, veja só, também a palavra piiixxxx.
Essa é a nossa polÃcia! Orgulho... será de quem?
A emenda saiu pior que o soneto. Só sendo muito ingênuo para acreditar nessa versão ridÃcula. Por que um sujeito que acabou de roubar um carro estaria tranquilamente em uma balsa? "If you're black you might as well not show up on the street unless you want to draw the heat" (Bob Dylan).
Fiquei um tempo longe e ao voltar encontrei Bárbara. Será um robô desregulado? Cheia de ameaças de processos, umas abordagens estranhas. Se for humana, calma Bárbara, isto aqui é só um espaço para comentários. A solidão altera a gente. Você conseguirá superar.
Pois é, nem neguei que sou pior que Hitler, não é mesmo? Você provou seu ponto de vista, olha que legal! Agora vai brincar de esconde-esconde com o Napoleão Bonaparte, mas não se suje muito, em 30 minutos vão servir aquela sopinha de aveia que você adora, e de sobremesa sua gelatina preferida. Mas vê se dessa vez não cospe os remedinhos nem morde as enfermeiras, senão vai ter que passar o dia na camisa de força, não vai poder conversar com os amiguinhos na Folha! :)
Bárbara fala muito, mas não esconde nem nega que é racista.
Olha lá, o Mr. Hyde do identitarismo está começando a botar as manguinhas de fora e querendo se sobrepor ao Dr. Jekyll. Daqui a pouco Ricardo ''Hyde'' Andrade começa a chamar de nazista, pior do que Hitler, integrante de grupo neonazista e outros elogios mais. Passará o dia assim, até pegar no sono e voltar à personalidade pretensamente calma que exibe nos começos das manhãs. Dirá que não se lembra dos graves xingamentos que proferiu, mas logo voltará à insânia. E assim tudo se repetirá.
Bárbara você é racista
Coitadinho, escreve coisas quando não está no gozo de suas perfeitas faculdades mentais e depois se esquece? Pois se quiser dê um jeito de me informar seu e-mail que eu te mando os prints, tá bom? Assim você pode se lembrar das bobagens que anda escrevendo quando está fora de si, ou investigar se sua conta está sendo usada por outra pessoa (que, curiosamente, tem o mesmo jeito de agir que você). Está tudo salvo, Ricardo: 'pior do que Hitler e Bolsonaro, nazista, integrante de grupo neonazista'.
Outra coisa, Bárbara, eu nunca disse que você é pior que Hitler e Bolsonaro, mas, provavelmente, o seu sentimento de grandeza malÃgna deve ter achado isso. Não, você é evidentemente racista. Isso é claro.
Bárbara, você se mostra assim, problema seu. Felizmente para mim, não somos do mesmo nÃvel.
Depois de me chamar de racista, nazista e pior do que Hitler e Bolsonaro, ele se diz vÃtima de ataque pessoal por ser chamado de descontrolado digno de pena. Dissimulação ilimitada. Sobe o som!
Bárbara marca território, repete comentário agressivo me atacando para deixar ainda mais evidente sua personalidade e caráter, apenas isso.
Ricardo Andrade a essa hora se mostra uma pessoa minimamente controlada, consegue até alinhavar algum raciocÃnio (ainda que torto, é verdade). Acho que o remedinho faz mais efeito pela manhã, né? Já no decorrer do dia e à noite - talvez quando a medicação já não esteja mais agindo - ele perde completamente o controle: passa a chamar de 'racista, nazista, pior do que Hitler e Bolsonaro'. Dá pra argumentar com um coitado desses? Não, não dá: resta-nos ter pena. 'Sofre dos nervos, deixa falar.'
Quando a reportagem aborda caso de racismo e os comentários criticam a abordagem racista da polÃcia ou de qualquer outra pessoa, sempre aparece essa senhora — evidentemente desconectada da realidade — dizer e defender que não foi racismo. Tá ficando feio para ela, pois está ficando esteriotipada demais. Não é mais necessário ler os comentários dela para saber de que lado ela está.
Ninguém disse que o carro havia acabado de ser roubado, mas sim que um veÃculo idêntico, com as mesmas placas, havia sido usado em um roubo em meados de janeiro. Câmeras de identificação alertaram para o veÃculo na balsa, que era igual e com as mesmas placas do veÃculo filmado semanas antes. A abordagem foi correta, não se vê nenhum excesso no vÃdeo. Depois de verificado que estava tudo certo é que se concluiu que o carro usado no roubo em janeiro era clonado. A culpa é de ban didos, não da PM.
Se fosse contra um membro da corporação essa câmera que mostra esse suposto veÃculo clonado teria apresentado defeito e as imagens não poderiam ser recuperadas. Se o carro supostamente clonado fosse encontrado em posse de algum deputado ou trafegando em algum Alphaville qual seria a abordagem do corajoso policial. Sobra armação, falta respeito e prevalece o modus operandi das forças policiais, truculência e descontrução dos eventos com desinformação e contrainformação. Bah guri!!!!
Quem acredita em notas de órgãos oficiais de segurança?
Sei.
a policia só esqueceu de colocar que para além da "coincidência "do carro ,a concidencia principal do motorista ser negro
Essas chamadas apurações internas que a PM sempre diz ter feito depois de cada abuso praticado por seus agentes, que, na absoluta maioria das casos, tem como vÃtimas pessoas de pele escura, bem como as conclusões que delas decorrem, fazem, essas sim, parte do seu Procedimento Operacional Padrão. E é muita ingenuidade considerar que virá uma resposta diferente por parte da corporação.
Não justifica uma abordagem truculenta, policiais tem treinamento para verificar quem de fato é bandido. É preciso repensar o modelo de polÃcia no Brasil.
Na primeira notÃcia esta colunista alardeou sobre ''gritos e arma apontada para o rosto''. Não vi isso nas imagens. Vi um motorista negro e um passageiro branco sendo abordados por PMs - um deles negro - com a cautela que o caso exigia, pois não sabiam como seriam recebidos por integrantes de um carro cujas placas, até então, foram identificadas como usadas em um crime. A culpa é de quem clonou o veÃculo, não dos PMs. A Folha tentou dar um furo racista pra agradar as redes sociais da militância.
Barbara, e qual seria o meu dogma? Consegue responder?
A Bárbara cancela a História, os fatos e a racionalidade. Acusa antirracistas de mÃsticos e de fazerem parte de uma seita, de que odiamos e queremos queimar racistas em fogueiras, quando na verdade esse é o modus operandi da estirpe com que ela se identifica. A estratégia da vilã é acusar as vÃtimas. É uma pessoa deslocada no tempo e no espaço.
Se tem alguém que não demonstra ódio aqui sou eu, João Miguel. Pauto meus comentários na sensatez e na razoabilidade. Se você quer subir no bonde da histeria coletiva e se espremer ali dentro junto com os demais integrantes da seita, boa viagem. Ódio quem demonstra são vocês, que não se conformam com quem não se curva aos seus dogmas. Se pudessem queimariam na fogueira esses novos ''hereges''. Eu não me filio a seitas mÃsticas, religiosas ou identitárias.
Barbara, se você é racista eu não sei, mas que tem um prazer mórbido de fazer comentários macabros sempre que o assunto é racismo, disso não tenho dúvidas. Procure tratamento para esse seu ódio.
Bárbara, seu ataque a minha pessoa mostra a sua personalidade e seu caráter, nada mais.
Ricardo Andrade a essa hora se mostra uma pessoa minimamente controlada, consegue até alinhavar algum raciocÃnio (ainda que torto, é verdade). Acho que o remedinho faz mais efeito pela manhã, né? Já no decorrer do dia e à noite - talvez quando a medicação já não esteja mais agindo - ele perde completamente o controle: passa a chamar de 'racista, nazista e pior do que Hitler e Bolsonaro'. Dá pra argumentar com um coitado desses? Não, não dá: resta-nos ter pena. 'Sofre dos nervos, deixa falar.'
Passeando pelos comentários de reportagens sobre racismo, sempre vemos essa pessoa criticando comentários antirracistas. Ela nega ser racista, mas nunca admite que os fatos noticiados sejam motivados por questões de raça. Ela combate o cancelamento, mas nunca observa que a escravidão e o racismo cancelaram e cancelam vidas e a dignidade humana das pessoas. A comentarista acima se tornou um esteriótipo anti antirracistas.
Que barbaridade esse comentário.
O teatro dos Agente sempre agem com o teatrinho deles e conferido pelo Director do elenco (comandante). Tem muita gente boa querendo trabalhar, nem PMs e nem o comandante irresponsável farão falta no serviço publico.
É claro que você não viu a arma, não é possÃvel ver as mãos dos policiais. E as câmeras não tem som, como pode dizer que foram educados? Mas é possÃvel ver o rapaz saindo de mãos para cima. Não me pareceu uma abordagem tão educada. É preciso ver as filmagens das testemunhas que gravaram nós celulares.
Então porque o policial não informou o proprietário do Jeep que a sua placa havia sido clonada, após a confirmação que se tratava do carro e placa original. Ainda assim, no mÃnimo, foram mal treinados. O policial tem que tratar o cidadão com educação, se quiser ter o respeito da população. Vejo resquÃcio de preconceito sim.
Depende do filme que você preferiu ver. Só pelo seu empenho em defender o indefensável, já dá pra perceber a sua posição diante de um fato corriqueiro no paÃs.
E em que momento do vÃdeo você viu falta de educação? Não houve armas apontadas, nem berros, nem ameaças. Em poucos segundos motorista negro e passageiro branco foram tranquilamente para outra área da balsa e aguardaram a verificação dos policiais militares (um deles negro, ressalte-se).
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