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  1. GUSTAVO Wilson

    Resumo: Mulheres não tem a menor phuta ideia do que querem.

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  2. E Mathias

    Demonizar o flerte é o ultimo estagio da paranoia em que vivemos. Que Freud nos resgate dessa pandemia de traumas que se tornaram a única realidade a que tanta gente está se apegando. Viva o narcisismo das massas!

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  3. Giovanna Franchini

    Temos, sim, a problemática de constantemente nos considerarmos vítimas dentro do movimento feminista. Parte é por realmente sermos, parte é por havermos inúmeras mulheres que não gostariam de ter que lidar com o flerte indesejado - e que, quando recusado explicitamente, o homem ou não soube interpretar o "não definitivo", ou não o aceita. Muito importante trazer esse retrato tanto da autora, quanto teu, Tati, mas reforço aos leitores que esse retrato não anula a validez do movimento #MeToo.

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    1. Flavio Colker

      Há homens para quem não existe o Não das mulheres, assim como há mulheres que prolongam um território ambiguo entre sim e não para auferir vantagens pessoais. Está na hora de rever os códigos, talvez recriá-los para que sejam inequívocos; ao invés de continuar com as acusações genéricas que mais servem para manipular ressentimento do que ajudar as pessoas.

    2. Giovanna Franchini

      Te amo, Tati!

  4. Bruno Andreoni

    O flerte pode ser inofensivo, mas é sempre perigoso. Melhor não.

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  5. FRANCISCO NETO

    Eu já não olho, não elogio e nem me aproximo de mulheres. Nesse mundo maluco até oferecer um lugar no ônibus pode parecer assédio. Eu, hein...

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  6. José Eduardo de Oliveira

    A paranóia está levando uns amigos meus a preferirem ver as milhões de imagens de santas peladas nas telas pequenas, médias e grandes que se arriscar pegar uma doença sexual ou viral ou um processo e se valerem das soluções de quando eram adolescentes, a clássica dos cinco contra um. o resto prefiro não comentar para não ser rotulado, prefiro não meter do que um metoo...

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    1. Marcos Benassi

      Hahahahah, a blague foi boa, mas é melancólica, não?

  7. Henrique Marinho

    Como o oscilante pêndulo, o lugar de fala e o vitimismo substituem hoje o machismo e o chauvinismo (o wokismo está fazendo o mesmo com o racismo). O problema é que essas mudanças no establishment são hoje muito rápidas, não permitindo a gradual adaptação ao novo espírito do tempo. Mais grave ainda é a união dos (antes) fracos e revoltados, contra os antigos poderosos, movida pelo ressentimento Nietzscheano. O inofensivo assovio para a garota de Ipanema virou assédio. Perdemos todos.

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  8. Marcos Benassi

    Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

  9. Chiara Gonçalves

    Adoro suas resenhas, anoto os títulos todos.

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