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  1. Marcos Benassi

    Mirian, caríssima, sabe que eu não creio muito nesse ddddeesbunde redentor? Pra molecada, ok, tão beijando até nos tempos do ômicron, então tá; mas, passou dos 30, 40, será mesmo? Os receios de cada um, lá continuam; novas relações, não foram feitas; sectarismos ainda separarão "esquerdopatas" de "bozofrênicos". Eu ia achar lindo, Sodas mil e estrelinhas nos olhos dos transeuntes. Temo, contudo, que terminemos a Peste como transAusentes... De nós mesmos e dos outros. Oxalá eu erre.

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    1. Mirian Goldenberg

      Muito triste não podermos nem mais alimentar a nossa esperança no amanhã, não é mesmo?

  2. João Teixeira de Lima

    Como sempre Mestra excelente e esclarecedor artigo. Bem, costumo dizer que o sexo é sumamente importante, mas não é tudo. Diria que faz parte de um conjunto na vida a dois. Não acho que piorou ou melhorou na pandemia, o que houve foi mais clima, em especial para o casal que ficou sozinho durante muito tempo, mas esse clima também não significou a relação sexual de fato, mas melhor convivência e conversas mais profundas, inclusive sobre o sexo.

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    1. Mirian Goldenberg

      Verdade, João, mais tempo de companheirismo, compreensão e de reciprocidade, não é mesmo?

  3. CESAR MONTEZUMA CARVALHO

    Para mim, quem tinha parceiro fixo não teve muita diferença, quem transava 1 vez com 5 diferentes, passou a transar 5 vezes com o mesmo. No final das contas, o sexo nunca esteve e nunca estará em baixa.

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    1. Marcos Benassi

      Uai, Cesar, tomara! Só espero que não seja muito otimismo, tal como aquele que Montezuma pode ter tido ao ver chegar aquele bando de espanhol fedido! (O eventual erro histórico não deveria comprometer a blague! Hahaha!)

  4. Galdino Formiga

    Não!

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  5. Ronaldo Pereira

    Como sempre ótimo artigo. Evidentemente que a crise pega cada um de um jeito, alguns, mais novos, vão aproveitar a oportunidade de estarem juntos e poderão curtir bastante, já outros mais velhos talvez se cansem do excesso de tempo juntos, que pode trazer excesso de intimidade!

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    1. Mirian Goldenberg

      Exatamente, Ronaldo. Muitos casais justificam a falta de desejo em função do excesso de intimidade somado ao tempo de relacionamento e à tragédia que estamos vivendo .

  6. Renata Lima

    Eu li um livro que conta a vida do Churchill e família em meio à segunda guerra mundial, além de relatos sobre a vida cotidiana londrina (a partir de diários civis). Achei interessante que as pessoas transavam muito, como se não houvesse amanhã (e a "infidelidade" parecia ser bem normal), afinal, na guerra tem-se a real noção de que aquele pode ser o último dia. Creio que a diferença pra pandemia é que transar c/ outras pessoas poderia representar risco de morte.

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    1. Luiz Mangea

      Dimitria, obrigado pela indicação. Inclusive já fiz o pedido. Tenho 624 páginas para brincar.

    2. Marcos Benassi

      A guerra, cara Dimitria, nos agrega contra o inimigo externo; aqui na pandemia, em pleno dissenso entre quadrúpedes e bípedes, Bozo x Outros, temos uma desvantagem. Evidente, nada que a quantidade adequada de Orlov não ajude a superar, como é tradicional aos humanos!

    3. Renata Lima

      Luiz, é O esplêndido e o vil, do Erik Larson. Um livro muito gostoso de ler, tirando alguns trechos mais enfadonhos (qual não tem, né?). Recomendo!

    4. Luiz Mangea

      Dimitria, você poderia fazer a indicação desse livro que conta a vida do Churchill, por gentileza? Achei bem interessante essa abordagem.

    5. Mirian Goldenberg

      Muito interessante a sua reflexão, Dimitria.

  7. Luiz Mangea

    Não podemos deixar a peteca cair. Para mim, duas coisas que gosto de fazer pude colocar em pratica, na pandemia. Ler e fazer amor. Esse último ajuda na concentração do primeiro.

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    1. Luiz Mangea

      Marcos Benassi, nós temos que levar a vida de forma mais descontraída. Assim como o seu comentário. hahahahaha

    2. Marcos Benassi

      Eita sorte, caro Luiz! Mangea, compadre, mangea! Sortudo! Hahahahah!

    3. Mirian Goldenberg

      Para os meus pesquisados, vida amorosa e vida sexual podem estar conectadas ou não. Tanto é que, na pandemia, muitos estão amando ainda mais seus parceiros, mas a vida sexual, como dizem, foi para a cucuia.

    4. Luiz Mangea

      Mirian, sua pesquisa e seu texto são interessantes. Eu achava, na minha ignorância, que vida sexual e vida amorosa se tratavam da mesma coisa. Mas vi que são conceitos diferentes. Esse tema me interessa também como historiador. Já aprendi com seu texto. Continue lançando luz sobre essa temática. Um forte abraço

    5. Mirian Goldenberg

      Luiz, encontro pouquíssimos casais que conseguiram voltar à vida sexual pré pandemia. A maior parte diz que piorou. Mas o interessante é que, para muitos, a vida amorosa melhorou.

    6. Luiz Mangea

      Mirian, com certeza. Eu lhe respondi com mais detalhes. Mas o texto se encontra em avaliação.

    7. Luiz Mangea

      Mirian, sim. Porque mesmo em um período de incerteza por causa da pandemia e também por causa da situação política vivida pelo Brasil atualmente, eu tive mais tempo. Como professor, eu trabalhei um bom tempo de Home office. Sem contar que com o estresse advindo da elaboração da minha tese de doutorado me tirou um pouco do apetite sexual. Concluída a tese em 2020, e depois com a vacinação contra a Covid, a vida sexual voltou ao "normal".

    8. Mirian Goldenberg

      Luiz, você então faria parte do grupo que melhorou?

  8. J J D Santos

    Dificil. Muitos homens que tiveram covid estao ainda sem animo sexual, nem pela manha. E cientistas já incluem o assunto na categoria efeito colateral.

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    1. Mirian Goldenberg

      Verdade, homens e mulheres