O São Paulo foi três vezes para disputar e trouxe o caneco as três vezes. Muito simples, aprendam com os verdadeiros campeões. O Corinthians foi uma vez e trouxe o caneco. O outro título não vale nada. Foi um torneio de verão nacional regado a pinga. Copiem o tricolor e trarão a taça. Simples assim.

É incrível! O indivíduo reconhece torneio de um jogo só, entre campeão sul-americano e campeão europeu, na época intitulado torneio intercontinental, como título mundial; mas não consegue digerir o fato de a Taça Rio de 1951, disputada pelos maiores clubes de futebol do mundo na época, assim também ser denominada, mesmo que na época tivesse sido considerada como tal.

Juca e o caudal de "comentaristas" não têm o que dizer depois de João Saldanha e Nelson Rodrigues. Igualar o lusitano à perfeição é de chorar a cântaros. O Palestra é a régua da mediocridade do futebol brasileiro. Basta ter olhos de ver para notar que a chegada ao quadrangular das Arábias foi manquitolando. Se passar à final improvável, o Palestra não dispõe da menor condição, quer no plantel atlético, quer no plano tático, quer no comando técnico, para suplantar a esquadra britânica.

Calar-me-ei.