Lúcia Guimarães > Pandemia e radicalização política agravam isolamento em guetos de informação Voltar

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  1. Roberto Jorge Chaves Araujo

    Prezada jornalista, ouso sugerir da minha significativa - não sou niilista - vida tabajara noutro nordeste, que se pergunte quando não houve "radicalização"? A resposta será, possivelmente, "Nunca!." Por que vc (permita-me a informalidade) não se pergunta por que as tais criaturas mais refinadas escolhem a desinformação (realmente é desinformação)?

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  2. Marcos Antônio

    Quando ficar mais próximo da eleição, provavelmente vou sair de mais alguns.

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    1. Marcos Antônio

      Na maioria dos grupos deste App já saí faz tempo. A Eleição este ano é um verdadeiro convite para sair de vários grupos em prol da minha saúde e maior ganho no meu precioso tempo.

  3. Marcos Antônio

    Os tios e tias do zap adoram usar ele. Adolescentes, jovens e adultos também. O problema está quando não sabem interpretar: GIF, mensagens curtas ou textos, áudios e vídeos e encaminham coisas inúteis e até criminosas para outros.

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  4. Marcos Antônio

    Por esta e por outras que saí de vários grupos de Whatsapp. A maioria das mensagens é pura bobagem.

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  5. Marcos Benassi

    Mas que Herda será que esse chatíssimo e réptil mental script automatizado de sençura viu no comentário abaixo (se liberado for) para exigir que um humano o lesse? Reconheço que a folha, em sua idiotia cençória, presta serviço ao gerar empregos. Salve, moderadores, às vezes me esqueço de que há este benefício, não desejo seu contrário, apenas coerência interna.

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  6. Marcos Benassi

    Que texto lindo, dona Lúcia! Melancólico, não sei se originada da escrita ou da sua interpretação; mas desde já visto a carapuça do viés pessoal, dado ter-me transformado num ermitão Bozo-Pandêmico: nos últimos dois anos e meio, mal converso com família e amigos. E não há Bozofrênicos nesse meu meio, é insofismável adoecimento mental por entristecimento pelo país e concidadãos. Recupero-me porque resisto, tenho recursos pessoais, materiais e esposa amada.Mas que será dos que não têm tanta sorte?

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  7. Marcelo Silva Ferreira

    Infelizmente a educação dos profissionais de tecnologia não possui disciplinas onde ocorra uma discussão séria sobre ética. Falo por experiência própria, com mais de 30 anos de atuação na área. Claro que isto não basta, mas é certamente uma lacuna importante a ser preenchida.

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    1. Marcelo Silva Ferreira

      Marcos, eu realmente acredito que não dá para ter a expectativa dessa mudança hoje. Mas espero que no futuro isso seja mais discutido e mudado. Se queremos ter uma sociedade melhor, acho necessário equilibrar a interdisciplinaridade e a hiper especialização.

    2. Marcos Benassi

      Caro Marcelo, se nem os médicos têm tal formação em seu rigoroso currículo, o que esperar de disciplinas das exatas?

  8. maria camila machado almeida

    Em contraponto ao que cantava Elis, de que o high society tá cada vez mais down, esse país e o resto do mundo se salvariam como sugeriu Malala: com education, education, education.

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    1. Marcos Benassi

      Eu, prezada Camila, torço para que a Elis, erich von däniken e coleguinhas estejam errados e não haja ETs nos vigiando: temo que fiquem de saco cheio e o "klaatu barada niktu" não seja suficiente para impedir a explosão.

  9. RICARDO BATISTA

    Pois é, admirável mundo novo. Como não dá pra recolocar a pasta de dente de volta no tubo, vamos ter que conviver com essa tribalização. E quem não gosta de estar num lugar onde quase todos concordam com você, por mais estapafúrdias que sejam suas ideias?

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  10. Carlos Gueller

    Muito bom, Lúcia! Sou também estrangeiro, só que aqui no Brasil. Me identifiquei muito especialmente com o último parágrafo.

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  11. Robson Simões

    Assunto relevante e o texto ótimo. Parabéns.

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