Lúcia Guimarães > Pandemia e radicalização política agravam isolamento em guetos de informação Voltar
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Prezada jornalista, ouso sugerir da minha significativa - não sou niilista - vida tabajara noutro nordeste, que se pergunte quando não houve "radicalização"? A resposta será, possivelmente, "Nunca!." Por que vc (permita-me a informalidade) não se pergunta por que as tais criaturas mais refinadas escolhem a desinformação (realmente é desinformação)?
Quando ficar mais próximo da eleição, provavelmente vou sair de mais alguns.
Na maioria dos grupos deste App já saà faz tempo. A Eleição este ano é um verdadeiro convite para sair de vários grupos em prol da minha saúde e maior ganho no meu precioso tempo.
Os tios e tias do zap adoram usar ele. Adolescentes, jovens e adultos também. O problema está quando não sabem interpretar: GIF, mensagens curtas ou textos, áudios e vÃdeos e encaminham coisas inúteis e até criminosas para outros.
Por esta e por outras que saà de vários grupos de Whatsapp. A maioria das mensagens é pura bobagem.
Mas que Herda será que esse chatÃssimo e réptil mental script automatizado de sençura viu no comentário abaixo (se liberado for) para exigir que um humano o lesse? Reconheço que a folha, em sua idiotia cençória, presta serviço ao gerar empregos. Salve, moderadores, à s vezes me esqueço de que há este benefÃcio, não desejo seu contrário, apenas coerência interna.
Que texto lindo, dona Lúcia! Melancólico, não sei se originada da escrita ou da sua interpretação; mas desde já visto a carapuça do viés pessoal, dado ter-me transformado num ermitão Bozo-Pandêmico: nos últimos dois anos e meio, mal converso com famÃlia e amigos. E não há Bozofrênicos nesse meu meio, é insofismável adoecimento mental por entristecimento pelo paÃs e concidadãos. Recupero-me porque resisto, tenho recursos pessoais, materiais e esposa amada.Mas que será dos que não têm tanta sorte?
Infelizmente a educação dos profissionais de tecnologia não possui disciplinas onde ocorra uma discussão séria sobre ética. Falo por experiência própria, com mais de 30 anos de atuação na área. Claro que isto não basta, mas é certamente uma lacuna importante a ser preenchida.
Marcos, eu realmente acredito que não dá para ter a expectativa dessa mudança hoje. Mas espero que no futuro isso seja mais discutido e mudado. Se queremos ter uma sociedade melhor, acho necessário equilibrar a interdisciplinaridade e a hiper especialização.
Caro Marcelo, se nem os médicos têm tal formação em seu rigoroso currÃculo, o que esperar de disciplinas das exatas?
Em contraponto ao que cantava Elis, de que o high society tá cada vez mais down, esse paÃs e o resto do mundo se salvariam como sugeriu Malala: com education, education, education.
Eu, prezada Camila, torço para que a Elis, erich von däniken e coleguinhas estejam errados e não haja ETs nos vigiando: temo que fiquem de saco cheio e o "klaatu barada niktu" não seja suficiente para impedir a explosão.
Pois é, admirável mundo novo. Como não dá pra recolocar a pasta de dente de volta no tubo, vamos ter que conviver com essa tribalização. E quem não gosta de estar num lugar onde quase todos concordam com você, por mais estapafúrdias que sejam suas ideias?
Muito bom, Lúcia! Sou também estrangeiro, só que aqui no Brasil. Me identifiquei muito especialmente com o último parágrafo.
Assunto relevante e o texto ótimo. Parabéns.
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