Ilustrada > Como nasceu música de Chico Buarque gravada por Nara Leão e 'acusada' de machismo Voltar

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  1. Leonilda Pereira Simoes

    Chamar de patrulha feminista quem analisa uma música como machista? Ignorância. E as feministas são mulheres corajosas, que defendem as mulheres em geral contra a sociedade patriarcal que certos homens tanto gostam, pois nem entendem nada de nada. Vivem no passado. Devem adorar a canção Amélia só para encher o saco de quem defende a igualdade no trabalho, na vida social etc. Devem ser minions, não evoluem nem enxergam o tempo em quem vivem.

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  2. Paulo Roberto

    Ainda existem feministas? Não acrescentaram nada de produtivo para a sociedade somente aumentaram o número de divórcios no país. A nova onda agora e ficar pesquisando o passado e denegrindo obras autênticas que foram da época. Até onde vai a irracionalidade humana.

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  3. Maurilio Oliveira

    Totalmente despropositado. A música retrata um contexto de vida que, infelizmente, ainda é realidade. Menos, é verdade, que na época em que a música foi feita. Em momento algum faz apologia desse "modus vivendi". Quem sabe essas críticas passam a ser feitas com relação a Geni e o Zepelin?

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  4. Luiz Carlos Silva da Cunha

    Muito preocupante essa onda de revisionismo cultural. É preciso analisar uma obra dentro de um contexto ou de uma circunstância. Daqui a pouco começam a queimar livros e discos sob a alegação de machismo, racismo, misoginia, homofobia. Não é por aí...

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  5. Roberto Rangel

    Quando não é patrulha de direita, é patrulha de esquerda. Agora vem a patrulha feminista. Quem é que aguenta...

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  6. Giovani Ferreira Vargas

    Cheiro de naftalina.

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