Thiago Amparo > Múltiplos espancamentos de Moïse Voltar
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Thiago Amparo sempre necessário!
racismo xenófobo. racismo reverso. racismo patriarcal. racismo estrutural. racismo humano, demasiado humano....demasiado desumano...
racismo xenófogo. racismo reverso. racismo patriarcal. racismo estrutural. racismo humano, demasiado humano....demasiado desumano...
Já mataram outro negro a tiros e o assassino foi indiciado por homicÃdio culposo.
A barbárie que nos atinge encontra eco em BrasÃlia, age pela inoperância dos meios legais para coibi-la , somos todos cumplices ao colocar na presidência alguém indigno e eivado de princÃpios milicianos.
Thiago, Sérgio Buarque de Holanda foi o pensador que melhor interpretou a tragédia do Estado e da cultura brasileira. A brutalidade da cultura brasileira (selvageria seria uma ofensa à queles que nas selvas vivem), sua hipocrisia, sua incapacidade de autocrÃtica estão retratadas em suas obras. Continua sendo um farol pra entendermos esse inferno terreal (o qual estudou em Visão do ParaÃso).
Estamos nos tornando um paÃs de selvagens. Depois dizem que um presidente que vive e prega a anti civilização não influencia no modo de viver das pessoas. Racismo na relação opressor-oprimido bem clara. Não quiseram assassinar, mas estavam inebriados. E agora irão pagar (e se fossem brancos?), depois todos nós pagaremos.
Bárbara, má é deletéria é a pessoa que não reconhece o racismo na base dessa tragédia.
Casos semelhantes acontecem todos os dias nos morros e matagais do Rio, onde impera o tráfico e a bandidagem, ninguém fica sabendo. É que essa foi em lugar nobre, e filmada!
Nada explica como esse paÃs chegou a tanta selvageria.
O desprezo da elite brasileira escravocrata, preocupada em manter privilégios para si e tomar o estado como seu patrimônio, já é começo de explicação
Me lembrei de um caso, de 2020, em que uma mulher branca e visivelmente trans-tornada hu-milha, ofen-de e ame-aça funcionários de um quiosque no Leblon, Rio. Reparem que ela não foi espan-cada até a morte. (No fim das contas, ela era dependente quÃmica, e não era filha de juiz). Vejam: https://youtu.be/VrqlOSl9xx8
Que narrativa mentirosa é essa? Quem agrediu e matou o Jovem, segundo o que se vê em VÃdeo, foram dois Negros e um Pardo, se é para definir a cor de Pele, nada, absolutamente nada a ver com esse Marketing de "Estigma" Racial. Isso é, de sua parte, Racismo Reverso.
Vá estudar história ignorante e vais entender a razão de um homem preto matar outro igualmente preto e isso ser sim um ato de racismo. Pergunta: ele mataria um branco com tanta tranquilidade?
O Brasil tem 522 anos, destes 300 anos foram de escravidão, mas tem gente que acha que isso não exerce nenhuma influência na sociedade brasileira atualmente.
Excelente texto Thiago!
Texto certeiro, Thiago.
Não tenho dúvidas, quanto ao racismo estrutural cultural e Nacional. Por outro lado, não podemos confundir barbare, violência estrutural, sensação de impunidade com crime de racismo. Seria vÃtima dessa tragédia qualquer homem, independente de cor, raça e credo. A cegueira violenta não permite fazer seleção de vÃtimas. Um exemplo foi um jovem, Argentino, Branco, assassinado em Ipanema em 2017 com semelhante Modus operandi.
Ui! que a carapuça agora desceu lá nos calcanhares.
Deus, se viesse a este paÃs, teria de vir armado. E não seria com cajadinhos bÃblicos, mas teria de ser bomba atômica. Mas gosto de uma frase: "Deus existe, mas não se vai envolver."
O caso tá mais pra Ruanda que pra Ãfrica do Sul, meu caro colunista.
Elza Soares: a carne mais barata do mercado é a carne negra!
É a "narrativa ". Negros se matam e a culpa é dos brancos. É mais cômodo transferir para outros do que se olhar no espelho.
Falou o racista, incapaz de entender o que o texto diz.
Está mal de interpretação de texto, hein, Caputo?
Ah, tá.
Um crime brutal cometido por grupo de negros. Tinha até uma mulher negra entre os assassinos. Negros mataram outro negro. Não tem nenhum branco ali.
O texto não está culpando brancos.Leia direitinho Caputo.
["least but at first", agradeço à folha por não bloquear os comentários, ao contrário da Mariliz de ontem] Olha, Thiago, nem consegui ler os relatos do assassinato do moço. É demais. Entendi, através de rebarbas, o que ocorreu; é que, mesmo branco e por cima da carne preta, eu num güento mais ver essa barbárie, repetida, repetida, repetida. Até quando? Até quando carinha vai ter um bruto risco de ter uma vida de Herda, de levar porrada na rua, de morrer de violência, só porque tem pele preta?
A morte por espancamento representa, além da crueldade e da violência, a derrota da civilidade e da civilização pela barbárie.
É a cereja podre do mofado e lllaazarento bolo, servido como mundo pra nós. É o fim da jebada.
A lei parece sem significado. Somos um paÃs analfabeto da lei, totalmente embrutecido.
Como que chama quando um africano negro atravessa o Atlântico pra trabalhar sem receber e apanhar até morrer?
Putz, dedo no'zóio.
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