De suas três propostas penso que a mais importante seja a educar as crianças na escola para a igualdade de gêneros. Sem essa não teremos mudança. É trabalho para uma geração. Tenho dúvidas sobre se aumentar a presença física dos pais contribuiria para criar laços afetivos. Não foi o que o isolamento da pandemia comprovou, pelo contrário. O machismo está profundamente enraizado na nossa cultura e só uma intervenção educacional profunda e duradoura poderia mudar essa visão.

De suas três propostas penso que a mais importante seja a educar as crianças na escola para a igualdade de gêneros. Sem essa não teremos mudança. É trabalho para uma geração. Tenho dúvidas sobre se aumentar a presença física dos pais contribuiria para criar laços afetivos. Não foi o que o isolamento da pandemia comprovou, pelo contrário. O machismo está profundamente enraizado na nossa cultura e só uma intervenção educacional profunda e duradoura poderia mudar essa visão.

Cara dona Claudia, não há em que fazer reparo nessas propostas. Não sei se o documento já saiu, mas será interessantíssimo lê-lo, porque o pessoal que lá estava era mesmo de primeira. Foi aneddoti ca a saída da ministra ao se abordar o aborto e a saúde reprodutiva em geral. E, anedótica idem, é a boca cheia d'água pra ouvir as discussões de um ajuntamento feminino desses, com seu peculiar ponto de vista: Justa Lerda, eu dava o fígado de um Bozofrênico pra ficar num cantinho, mesmo amordaçado.

Muito importante discutirmos a educação a partir das demandas maternas. A licença paternidade deveria ser igualada ao período da mãe, assim o pai tem a chance de exercer sua parte no cuidado com o bebê e ainda combate a discriminação na contratação de mulheres por empresas.

Muito importante esse evento, essa carta e também suas propostas para a Educação Claudia!!!