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Júlio Pedrosa
O articulista deve ser masoquista. Depois do terceiro artigo sobre a mesma hashtag, e tendo recebido tantas críticas, no lugar dele eu desistiria de tratar desse assunto. Com algumas exceções sobejamente conhecidas, o fato é que, para o senso comum, todo morto é bom, e críticas, ainda que bem embasadas, não são bem-vindas e são rejeitadas por fãs e simpatizantes. Sugiro humildemente ao autor que escreva sobre gente viva. Tratemos dos vivos... e deixemos os mortos enterrar seus mortos.
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Alisson Sellaro
O autor conclui o artigo dizendo que 'É preciso aprofundar o debate sobre o feminismo na intérprete goiana de forma séria para além de idealizações', mas falha justamente no aprofundamento e no uso exagerado de idealizações simplistas. 'Aqueles que buscam heroínas' são muitas vezes os críticos, que precisam de um ídolo para se manterem ativos, requentando pautas e tentando desesperandamente usar argumentos reacionários para justificarem uma visão de mundo conservada num formol já vencido.
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Alisson Sellaro
Ao mesmo tempo em que convida para o aprofundamento do debate, a tese do articulista abusa no uso de termos reducionistas, e portanto superficiais. Falha em compreender algo simples, tentando impor que o termo 'patroa' é só uma necessidade de oprimir, ao invés de uma proposta para mudar a perspectiva de compreender o papel da mulher na sociedade.
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Mauricio Nunes
Acho que o autor do texto está afetado ainda pelas críticas ao seu primeiro artigo, querendo ter razão póstuma em um segundo completamente mal fundamentado. Todo grande artista vai encontrar evoluções em sua obra. A Marília não vai mais fortalecer/continuar com seu trabalho "Patroas". Esse comentário, hoje, não é mais relevante. Eu não era fã do trabalho dela, nem escutava sua música, mas pra minha filha é importante referência de independência feminina. Menos recalque, mais jornalismo.
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Kelly C Correa da Silva
Excelente texto, para ser pensado, discutido, rebatido a partir de seus argumentos e conceitos. Tenho a impressão de que uma quantidade expressiva de pessoas não sabe ler e interpretar um texto com o devido distanciamento das emoções, das preferências ou antipatias pessoais. Isso é uma triste constatação, pois empobrece o debate e tudo se resume a xingamentos pessoais. Chega ser infantil.
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Lucy Cristine Correia
As redes sociais de grande parte dos atuais defensores da igualdade mostram que eles querem mais é ostentar, ter a chance de estar no topo, pisando nos "inimigos". A igualdade "real" exclui a ostentação, já se deram conta? Parece que vai dar certo isso, buscar igualdade com empoderamento-ostentação?
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Gustavo Gurgel
Então. Os artigos de novembro de 21, na minha opinião, foram ótimos. Mas esse aqui eu já não gostei. Achei um requento de assunto, conteúdo inchado e fundamento fraco. Mas é só um artigo não muito bom de um grande articulista.
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Marco A Moreira
Bom texto, nos leva a reflexão. Espero que não exista outra carta de jornalistas , desta feita acusando o articulista de branco machista , exigindo da redação a censura. Que o autor seja questionado em sua tese, destrinchando sua análise e mostrando onde ele errou.
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GUSTAVO Wilson
Eu só sei de uma coisa: "música" sertanejo é lixho. Impossível confiar em quem curte.
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márcia corrêa
Oolha, Gustavo, tu de certa forma criticas os excessos do politicamente correto e até aí tudo bem, estou de acordo. Mas tu mesmo não percebes que sucumbiu a ele ao criticar o termo "patroa" adotado por Marília! Talvez te falte uma visão feminina e menos preconceito com o dito empoderamento. Ora, boa parte das mulheres quer ser "patroa" de suas vidas, de suas escolhas e das dores e delícias dos caminhos que decidiram livremente trilhar, ainda que isso incomode quem não quer deixar de ser "patrão!
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Robson Simões
Os fanáticos que lerem vão criticar por não terem entendido e a maioria não vai ler : não sabem.
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Lucas Alves dos Santos
Que artigo mais mequetrefe. Ponha-te no teu lugar, esquerdomacho!
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