Elio Gaspari > Clientes da Amil precisam de mais garantias Voltar
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Não fazem cálculos econométricos e financeiros demonstrativos do Plano de Saúde ser o mais esplêndido dos CONTOS do VIGÃRIO praticados pelos AMIGOS da ONÇA. Nenhum(a) colunista da Folha, Estadão e Globo jamais se dispôs a mostrar a planilha do golpe privado dos PS à s pessoas fÃsicas. Às pessoas jurÃdicas são outros 500; as PJ dispõem de ampla margem negocial. As PF, não. A classe média deve fazer o seu próprio fundo de saúde aplicado em fundos de 60, 90 e 180 dias. O risco é bem inferior aos PS!
Os usuários perdem e os empresários do ramo ganham.
Se depender do Guedes e dessa turma de Neoliberaloides de economistas como Joel Pinheiro e outros vamos tirar o peso do Estado ficando sem saúde pública, sem educação pública, sem terras públicas, sem limitações a explração do trabalho, sem previdêencia pública. O mundo ideal dessa turma é o Mercado vai suprir. Vai mesmo?
O sistema de saúde privada no Brasil está rivalizando com o crime organizado. A quem interessar possa, investiguem as mortes de idosos durante a pandemia que estiveram sob os cuidados de planos como Prevent Senior. Perguntem aos filhos e demais parentes dos idosos falecidos como foi a abordagem dos operadores desses planos durante a internação. Capitalismo selvagem é aqui!
No mercado brasileiro atua uma empresa intermediária de planos de saúde coletivos, sob a forma de sociedade anônima. Os acionistas devem ter os seus interesses atendidos pelo aumento desmedido de preços e restrições cumprimento de obrigações. Ea declaração de IR deve indica-la como beneficiária, embora não preste serviços de saúde. No valor global, está embutido o custo da administração, que sobe sempre acima da inflação. Eis aà o liberalismo econômico. Aplaudam!
Este filme , não é novo : E só olhar a muitos anos atrás . Está mesma empresa aqui no Rio Grande do Sul , teve o mesmo procedimento .. transferiu toda a carteira para outra empresa…. Existe o capitalismo e o capitalismo brasileiro …
Gostei. Existe o capitalismo e o capitalismo brasileiro. Sublime.
Essa é a ponta do iceberg da realidade de muitos planos de saúde, notadamente os para os clientes mais vulneráveis. É tudo uma conta de receitas e despesas. Se um segmento não dá lucro, a maior saÃda é diminuir despesas - leia-se qualidade dos serviços, alterando a rede credenciada para provedores mais baratos. Os planos top sempre ficam fora disso por razões óbvias. A saúde pública precisa melhorar . E os clientes das operadoras precisam ter garantias da ANS, quem autoriza aquilo que nos afeta.
É muito problemática esse tratamento da saúde como mercadoria, não como direito social. Não faz nenhuma benesse o Estado que oferta cobertura de serviços públicos de saúde, em quantidade e qualidade. Investe no seu futuro com essa opção, amplia a cidadania e melhora produtividade. Saúde não é gasto, é investimento.
Nos tempos da revista o Cruzeiro, a coluna estaria resumida em uma charge do "amigo da onça faz o conto do vigário".
À CABESP que era do Banespa e Satãnder meteu a mão. Só que a Cabesp tem um fundo de mais de 10 Bi, eles estão afogando os funcionários que lutaram para construir essa Caixa Beneficente para ficarem com o dinheiro. Como essa ração maldita que comprou o Banespa só quer lucro. Graças ao FHC, ao Mario Covas entres outros que DERAM o Banespa, dizendo que o Banco dava prejuÃzo. Essa gente vai com certeza arder no fogo do inferno. PolÃticos que só prejudicaram o paÃs e continua com a mesma vontade.
Como a coluna mostra, os números não batem. Os planos são viáveis se o total das mensalidades for maior que as despesas de atendimento médico. E me parece que a legislação impede grandes reajustes nos planos individuais.
Nenhuma novidade no mundo corporativo dos oligopólios, monopólios do capital de serviços e financeiros. O neoliberalismo incentiva as virtudes do mercado, para salvar justamente poucos detentores do capital. A lorota de que o Estado deve ser mÃnimo, conta apenas para a grande maioria desamparada da população. Enquanto isso, as empresas desse tipo vão pedindo concordata e falências. E tem ainda 20% de incautos que vivem em mundo paralelo, acreditando em falsos profetas.
No mundo corporativo das grandes empresas que vendem serviços essenciais de saúde, educação e previdência privada, o caminho está cheio de minas, jacarés e franco-atiradores que ameaçam os clientes. A receita neoliberal que vê virtudes em calotes e que defende os monopólios e oligopólios privados está pouco se lixando para a dimensão humana. A APLUB, "seguradora" da previdência privada declarou falência unilateralmente e deixou a ver navios seus clientes. Reelejam o Posto Ipiranga e já verão!
Não é por acaso que essa gente toda, desses planos de saúde, sonha com a privatização do SUS. Eles precisam de mais clientes para sustentar os seus negócios - alguns deles macabros, como foi o caso da Prevent.
Verdade Maria Luiza, também estou preocupada. Tenho 81 anos, sou cliente da Amil desde 1990, uso muito pouco, mas agora com a idade tenho medo de precisar e não ter atendimento de acordo com o esperado pelo valor pago.
Sou cliente da AMIL e estou muito preocupada com o futuro. O pior de tudo é a indefinição para que eu possa decidir se faço portabilidade para outra operadora (e não é tão simples assim) ou se faço um novo plano (também não é fácil encontrar operadora) ou se deixo como está para ver como fica (e depois pode ser tarde demais).Imagino quem está em tratamento ou já é mais idoso.
Amil e Prevent fazem parte da turma que apostaram no desqualificado em 2018 ?
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