Dentre essas políticas sugiro que as estatísticas sobre violência contra as mulheres discriminem o gênero do agressor, explicitando se já algum grau de parentesco. Assim poderemos trabalhar os estereótipos machistas que condicionam a submissão das mulheres

Portanto, não bastam leis e representatividade política, que -sem dúvida - são importantes. Mas é preciso fomentar políticas do cotidiano, para apoiar as mulheres na luta por direitos

Esse processo simples, diluído no cotidiano, colabora para a reprodução dia papéis tradicionais de gênero, que subalternizam as mulheres no âmago de suas relações sexuais e afetivas.

O fato de grande parte das mulheres se associarem aos homens (em relacionamentos afetivos, sexuais, contratuais, como o casamento, união estável, namoro etc) diminui seu poder de reivindicar direitos de cidadania. Como estão associadas aos homens as mulheres também a defender essa relação, mesmo em detrimento de pautas feministas. Quem, vivendo e convivendo com um homem, nunca assumiu a maior parte das tarefas domésticas? As t vezes só para não ter que explicar como fazer ou discutir?

Quem manda no mundo é o Dinheiro. Ou a Grana. Se preferirem.

É crítico e urgente reeducar a mentalidade feminina brasileira que por falta de acesso a educação e conhecimento tende a assimilar e reproduzir as atitudes e pensamentos tóxicos e instintivos implantados na Sociedade. Para tristemente exemplificar basta verificar o noticiário: o abuso, a violência e homicídio de crianças com autoria de mulheres (perpetradoras ou participantes) é cada vez mais brutal e desumano e parece aumentar em números. Empoderar um gênero é antes transforma-lo pela educação

Não conquistaram o mundo pq não estão preparadas pra ouvir a verdade. Se precisaram apagar um comentário pq não suportaram ouvir umas verdades, aqui fora não tem moderação e vencem os melhores. Querem as coisas mas só querem os bônus e não os ônus, que tem que ficar com os homens, claro. E usam o estado pra conseguir aquilo q não conseguem. E assim vão reclamando e reclamando, ao invés de focarem no processo e batalharem pra conquistar seus objetivos. Quantos Moises morrem por dia??

A resposta na matéria, veio junto com a pergunta! Assim como a nora do presidente se encantou com o futuro marido por ele desclassificar uma mulher, vi muitas deputadas votar o impeachment de Dilma Rousseff, mais por ela ser mulher, do que por crimes cometido! Entre as mulheres que ajudou a defenestrar Dilma, a rainha do impeachment Janaína Paschoal! Resumo da ópera, as mulheres não conquistou o mundo, porque não são unidas...

Urrúú, vai que vai, Marilúcida! Também não sei porque, caríssima, não sei. Assisti a um trecho de um doc sobre o Prestes, que não queria mulheres na Coluna; pois passaram-lhe a perna e lá foram pra batalha. Ora, se enrolaram o Prestes, por que não Bozos e Bozolóides? Tenho duas irmãs engenheiras e cientistas, que garanto serem mulheres. Tá mais que na hora. Tem só que cuidar de não criar mais BiasKicis e Zambellis da vida, que, entre sabotagens variadas, incluem demandas feministas. É Soda.

Mulheres só são unidas quando é pra falar mal dos homens, no mais, são as primeiras a chamarem umas às outras de piranhas, vagabundas...etc

Mulheres só são unidas quando é pra falar mal dos homens, no mais, são as primeiras a chamarem umas às outras de piranhas, vagabunfas...etc

Eu conquistei o meu mundo. Não precisei de ajuda de ninguém. meu primeiro voto, foi para uma mulher: Anna Lamberga Zeglio(vereadora!), meu segundo voto para Teodosina Ribeiro... Os bolsonaro: lamentável mulher votar para eles.

Isso parece que não é jamais comentado pelas feministas.

Em geral, aprecio os comentários da colunista Marliz Pereira Jorge. Mas lembro que a menção a Simone de Beauvoir deve ser vista com cautela. Primeiro, ela não é ou foi a única nem a mais ativa feminista; segundo, ela era pedófila: atraía suas aluninhas para a cama com seu companheiro Sartre e organizava conhecidas orgias; terceiro, sua pedofilia era tão acentuada qiue liderou um movimento para promulgar uma lei que legalizava a pedofilia. Felizmente, a lei não passou no Parlamento francês.

Melhor mudar o mundo com transformações coletivas do que conquistá-lo. A transformação já embute a grande conquista.(Claudia F.)

Lamentável a postura da folha em apagar meu comentário, q não tinha nenhuma ofensa, apenas opinião. É assim que querem conquistar as coisas? Estão agindo muito pior do que aqueles que dizem combater. E olha que sou de esquerda declarado, repudio o bozo, os "homens de bem", tenho profunda admiração pela Dilma e tudo que sofreu, a qual sempre teve meu apoio. Mas não me curvo a posições extremistas e radicais como certas feministas vem tendo, reduzindo a importância e o papel do homem na sociedade.

Primeiro, votem nas mulheres, não adianta ficar berrando por espaço, tem que conquistar.Segundo, parem de votar em "bolsonaros".Terceiro, trabalhem junto com os homens, excluir-nos não levará a um mundo melhor.Quarto, separem o joio do trigo, não existem homens ou mulheres "melhores", existem seres humanos qua valem a pena.

A discussão deve ser séria e sem eufemismo. Mulheres e homens têm competências e capacidades idênticas, mas as mulheres ainda preciasam provar o que é fato. Não há espaço para eufemismo. O assunto é sério. Talvez por esse motivo eu seja radical. Temos que pressionar. Não podemos fugir dos temas polêmicos. Temos que pressionar para saber o que o pensam e pretendem antes da eleição, sem filtros e marqueteiros. O tabu só atrapalha a busca por um mundo melhor.

A maioria dos comentários ao texto apenas reforça sua conclusão. De fato, somente a misoginia justifica a baixa representatividade de mulheres na política. Indispensável que este movimento ganhe força: precisamos, para o bem da democracia, de maior representatividade feminina. Se as mulheres tivessem consciência do poder que unidas possuem - se não o conquistassem, ao menos - mudariam o mundo.

Mariliz, obrigada pelo ótimo texto de hoje e pelo texto incrivelmente fantástico do último domingo. Os comentários por aqui refletem o que você disse sobre as mulheres conquistarem o mundo: que peleja! Tem ideias muito primárias por aqui, o que, ao meu ver refletem, entre outras, medo, rancor, inveja, presunção: Freud faria uma festa por aqui! rss

Realmente uma iniciativa legal. Pena que a Ministra Cármen Lúcia não estava no mesmo clima e deixou a reunião. E todas recuaram no texto. Poderia ter sido melhor. Uma pena.

Com certeza o Brasil seria melhor abraçado nas questões sobre minorias, direitos sociais e equidade de gênero se houvessem mais mulheres na política. Somos muitas, mas difícil alçar voos; porém nada de desistir e parar no meio do caminho - deixar de lado patéticas narrativas de homens e mulheres (sim, elas!!!) que morrem de inveja da mulher brasileira na sua garra, inteligência e sabedoria!

Eu não tenho roupa pra ir na cerimônia de entrega do mundo às mulheres.

Marilia, essa sua fala é estranha, pois voces tiveram uma mulher na Presidenncia do País e vc se nao me engano foi uma das que fizeram campanha para que ela fosse impichada!! A nao ser que, se for uma mulher de esquerda voces nao gostam, porque foi uma mulher que inicou todo o processo contra uma mulher.... Estranho sua fala...muito estranho

Que história idiota é essa de conquistar o mundo? Só pode vir de feministas de araque. Que não têm neurônios suficientes para perceber que simplesmente se expressam como os machos que dizem combater. É muito triste perceber que o movimento que parte justo daquelas que fazem mais barulho, ainda não saiu das fraldas. Catastrófico.!!!

As mulheres, evidentemente que não é a maioria, mas uma grande quantidade, votam no candidato só porque ele é fisicamente bonito.

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Fiquei emocionado, muito bacana esse encontro, uma esperança de que as mulheres possam representar um fator forte de resistência ao fascismo. O que não se consegue entender é que ainda existam mulheres, negros e LGBTQ+ que apoiam esse descalabro de desgoverno.

Desculpe querida, mas sinto lhe dizer que as mulheres perderam o trem da história. Quando tiveram a oportunidade de reverter o estado das coisas, apenas reproduziram, copiaram, exatamente igual, o script, os erros que tanto criticavam dos "machos alfas". Em todos os aspectos da sociedade. Acabaram levando uma "rasteira" da comunidade "ele" "ge" "be" etc etc etc . Esses sim vão dominar o mundo. Já estão em todas as posições estratégicas possíveis. Governo, imprensa, forças armadas, educação.

"Nunca se esqueça de que basta uma crise política, econômica ou religiosa para que os direitos das mulheres sejam questionados". Ok, mas não é só com as mulheres. A política no Brasil funciona na base do faz, desfaz. Se avança se retrocede de acordo com o I di o ta que se elege. Governos são eleitos e só nos causam problemas.

Também me pergunto, Mariliz! Mas também respondo: ainda somos rapidamente e violentamente boicotadas, interrompidas, ironizadas e desrespeitadas quando nos manifestamos. Acompanho seguidamente comentários de leitores aqui da FSP e mesmo em assuntos predominantemente feministas, são os homens que mais comentam. É bom que leiam e que comentem, mas as falas são pouco humildes, de quem acha que "entende de ser mulher". Comentem mais, mulheres! E que os homens escutem mais!

Fiquei emocionado, muito bacana esse encontro, uma esperança de que as mulheres possam representar um fator forte de resistência ao fascismo. O que não se consegue entender é que ainda existam mulheres, negros e LGBTQ+ que apoiam esse descalabro de desgoverno.

Porque não votam em mulheres por exemplo. O que há de comum entre Marina Silva e Simone Tebet? 1% de votos e intenção de votos respectivamente.

esse papo de conquistar o mundo, és alguma miss führer? vamos dividir essa bagaça com equidade, respeito e muita sacanagem. mais amor, por favor...

Concordo com tudo, mas as mulheres e este movimento não se beneficia com a postura de umas rosários da vida. Ninguém merece… mas é hhesquerda, né? Então, por definição, é bom, é justo, é perfeito.

Mesmo tendo razão em criticar a misoginia de representantes do povo, a colunista perde toda a razão quando estigmatiza sua esposa e filha. Jamais se encontrará uma crítica rasteira como essa em Mme. de Beauvoir. Esta, se viva, recomendaria uma nova frase para as redes da colunista: Noblesse oblige.

o vídeo horrível do Edu relacionando o acidente do metrô ao trabalho das mulheres foi para fazer uma cortina de fumaça das idiotices que o pai dele fala (conhecendo o Edu, ele acha esse tipo de coisa), mas não podemos dar corda pra aquele vídeo, eles sabem que a água tá batendo na bunda do pai e quer mudar o foco da atenção. Se deus quiser, Bolsonaro vai perder as eleições e, se deus quiser mais ainda, nenhum deles vai trabalhar mais como político brasileiro no futuro

Não dominamos o mundo ainda porque muitas das mulheres no poder são contra os direitos das mulheres, como a Doi damares, Karla Zam beli, e por aí vai.

O poder é uma conta de soma zero. Assim, o empoderamento de alguns significa o enfraquecimento de outros. É assim que a doença da desigualdade se perpetua. Em uma sociedade saudável o nível de poder é equilibrado. A palavra de ordem agora é Equilibramento.