Ilustríssima > Alegoria trans em novo 'Matrix' passou de libertação a desencanto Voltar
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Hahahahah, cara Amara, filósofos e trans nos incomodam! As e os trans, são a modernidade incarnada, na potência, liberdade, risco e "maluquice" da coisa de romper com o esperado, de olhar detrás do véu e meter o dedo na ambiguidade. Ontem mesmo falei aqui na Ãgora do "manhãs de setembro", lindo, lindo, que nos põe diante do (in)delicado conflito da trans com o filho - ele mesmo modernete, sem-teto-com-carro, numa vida riquÃssima de experiências e amizade em meio à pobreza.Vamos ao Matrix, grato!
Bom, talvez seja por isso que não entendi nada, nem dos três primeiros e nem do último. Principalmente. E parece, que novamente, Neo, também não entendeu nada. Alegoria é soda. Mas que gostei gostei. Ora, cinema é noventa e nove por cento emoção e cinco por cento explicação. Gostei dos efeitos especiais das balas em câmara lenta e da violência quebrando tijolos e das piruetas, sobretudo as sem sentido nenhum. Se eu quisesse lógica assistia a Ben-hur de novo, o antigo.
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