Sim, graças a sociedade de mercado caminhamos para o nada. Mas enquanto caminhamos todo de barriga cheia, lendo uns artigos aqui, vendo uns filmes acolá, há uma multidão muito maior se engalfinhando para erguer o pescoço e respirar.

É aqui um dos fatores de crescimento da nova direita. O sentimento religioso é importante para grande parte da população. A esquerda, os cientistas e os liberais radicais desprezam esse sentimento como crendice, e tratam as pessoas com desdém e deboche, estas ficam ressentidas e vão engrossar a nova direita. Eu proponho que se estude Hegel, apesar da resistência geral a ele, inclusive na folha que na sua coleção de obras filosóficas não incluiu Hegel, nem a Fenomenologia, que é fundamental.

Ai Meu Deus...muito niilismo para meu gosto. A nova desordem humana criando o vazio no drama contemporâneo universal. Drama interminável, domínio do imperfeito e a misteriosa dor do mundo. (Claudia F.)

Como seria interessante termos o nosso Michel Houellebecq, para retratar o Brasil, brasileiros e governo negacionistas e necropoliticos, como o atual. Cheio de cúmplices das mortes de Covid-19, ou de mais Moises(congolês). Pelos menos destruiriamos de vez o narcisismo patrota: "Deus é brasileiro" ou "brasileiro é cordial", "bonzinho". E negros e mestiços que se acham brancos, saem enrolados na bandeira sequestrada do Brasil para marcar a psicose coletiva ou histérica que tomou conta do Brasil.

Mais um texto de Ponde cheio de citações, para parecer erudito, mas completamente desconexo. Não sou vegetariano, mas recomendo ler o texto de Ponde na Folha com título Quem crê em conspirações acha que é Einstein, mas não come ninguém. Depois de ler este texto, dá para entender o que o ex bolsonarista Ponde tem a capacidade de produzir, um absurdo de texto.

É o clima dos pensamentos de Pascal. Diante da perspectiva da salvação (ou danação) eterna, tudo perde a importância. Não deixa de lembrar a perspectiva de um viciado em crack. E o que para Pascal era a fé católica, pode ser substituído por outras drogas, aliás outras utopias.

Como é bom viver no ocidente e poder questionar seu capitalismo decadente sem sofrer retaliação alguma. Vai fazer isso na maioria dos países orientais pra ver o que acontece.

O século XX foi agitado, mas terrível. Prefiro os tempos atuais, além do mais vivo no Brasil, não tenho a vida ganha como este francês, na minha vida não há espaço para esta crise existencial.

Ponde, leia o M Sergio Conti. Sobre o mesmo livro/autor. Veja se aprende algo.

Zzzzzzzz....

Viemos do nada e pro nada voltaremos!

'', da "marketização" absoluta da política'' Como em 2016. É só erguer um Patão Amarelo inflável em uma Av. famosa, uniformizar o pessoal de amarelo e cunhar uma frase como a ´´Não vou bancar o pato.``

Por muito tempo acompanho o Pondé, o estilo dele com ar de dono da realidade já foi atrativo, hoje me parece chato e inteligentinho. Se o Pondé acha tudo isso que diz nos textos (o que dúvido, talvez Nelson Rodrigues tenha ensinado muito a ele de como ter a atenção do público jogando na cara dos seres miseráveis, assim como ele se diz ser, todo o "papel da verdade") deve ser a base de muito remédio que ele levanta da cama. Conta pra gente Pondé, o "marketing" que vc ingere todo dia de manhã KKK

Por muito tempo acompanho o Pondé, o estilo dele com ar de dono da realidade já foi atrativo, hoje me parece chato e inteligentinho. Se o Pondé acha tudo isso que diz nos textos (o que dúvido, talvez Nelson Rodrigues tenha ensinado muito a ele de como ter a atenção do público jogando na cara dos seres miseráveis, assim como ele se diz ser, todo o "papel da verdade") deve ser a base de muito remédio que ele levanta da cama. Conta pra gente Pondé, o "marketing" que vc ingere todo dia de mmanhã KKK

Um mundo em que seres como Trump e Bolsonaro são eleitos só pode mesmo être le néant.

O senhor seria um piloto-mor nessa derrocada. Mas,lhe falta brilhantismo e expressão até pra isso.

Eita! Ditos progressistas mentem mais que os conservadores. Isso tem como? Ou como assim? Mentem igualmente, Pondé. Mas concordo um pouco contigo.

Viva o século XXI, dos "indivíduos cada vez mais isolados numa sociedade à deriva, ainda que tomada pela expectativa do amor como possibilidade". Qual mundo seremos após o fim do humanismo? Talvez a França de Macron seja uma das respostas possíveis.