Ilustrada > Atores de 'Sintonia', da Netflix, atacam burocracia contra a cultura na periferia Voltar

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  1. Marcos Benassi

    Ai, aí, cansei de chutar canela hoje... Mas a galera aí tem toda razão: o bagulho, feito assim, é pra excluir. Dá pra simplificar linguagem, ajudar o proponente a cumprir os requisitos, caso se queira. Com vontade, é só o órgão fazer um curso pra ensinar a pedir dinheiro. Eu cansei de fazer projeto público e privado, sempre consegui o que precisei pra fazer ciência, tem que ter algum estofo e muito, muito treino.

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  2. Sílvio Luís Guimarães de Mello

    É insuportável tentar preencher essses editais, dai tem pessoas que cobram de mil reais pra cima pra fazer, pras pessoas pagarem e talvez ganhar mas geralmente perder. E ninguém tem mil reais pra apostar. Na França tem governos que apoiam cias teatrais, na Inglaterra a Royal Shakespeare Cia. Aqui cultura zero.

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  3. Rodrigo Correia do Amaral

    As políticas culturais vendem-se há anos como públicas, mas implicitamente trazem um corte baseado tanto no domínio da linguagem técnica que inventaram, como na familiaridade dos próprios candidatos com certas noções de arte e cultura, consideradas legítimas. A indignação do professor entrevistado perante as queixas revela a força desse código, que cega os julgadores para outras realidades sociais. Serviço: "Sob o jugo da musa", disponível em Teses USP (a Folha não permite compartilhar o link)

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    1. Marcos Benassi

      Bingo, dedo no'zóio! Manda o link sim, caro Rodrigo, o cençor umano deixa passar ao ver que não tem treta.

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