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  1. Felipe Oliva

    Se o presidente não tem maioria plena no congresso quem governa é a corrupção, ou sofre impeachtment. Essa medida de restrição e federação é uma boa medida, mas só atenua o problema. O correto é sobrarem apenas dois partidos, um governo outro oposição, um mais liberal outro mais estatal. Federação, partido, ou outro nome que se queira dar, mas o fato é que o presidente eleito precisa ter capacidade de governar para o que foi eleito. Para não seguir desgovernado onde quem reina é a corrupção.

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  2. Luiz Carlos Silva da Cunha

    A falácia de que temos excesso de partidos não se sustenta. Mesmo nos EUA, existem dezenas de partidos, sendo Democratas e Republicamos os hegemônicos. Em toda Europa a lógica do pluripartidarismo prevalece. É preciso parar com afirmações falsas e deixar que a sociedade se organize como quiser. E quem decide quem vai representar é o eleitor. Que tenhamos 50 partidos. Isso é liberdade...

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  3. Paulo Silva Barbosa

    Pelo visto, a grande maioria dos partidos, ou melhor siglas partidárias, não tem uma ideologia, não possuem um objetivo para tirar o país das crises que periodicamente acontecem e os donos estão muito mais interessados em valores pessoais aos coletivos . O número máximo de 8 partidos já estaria de bom tamanho e como vivem das benesses e verbas governamentais , deveriam ser passíveis de processos caso não dessem satisfação aos órgãos competentes onde estão gastando o dinheiro público .

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  4. Claudio Belodi

    As Federações mantêm o vetor da aglutinação de fundos partidários a quem não teria nenhum direito. Qual a diferença das divergências estarem sob uma única sigla ou esparramadas sob uma sopinha de letras. As idi0tices são as mesmas.

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