Opinião > Ocidente na mira Voltar
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Enquanto rivais históricos se alinham, o império americano declina, por problemas externos, mas também por problemas domésticos. A grande guinada à direita, em direção ao seu extremo, da sociedade americana pode ser o inÃcio do fim.
Paises que ainda não se acomodaram no capitalismo fluido, sem barreiras nacionais. Acreditam terem poder de decisão em um mundo, no qual empresas tem seu faturamento superior que seus PIB.
Creio que aos poucos a China deixará de lado o modelo de crescimento baseado em exportações. Tendo uma classe média robusta de 400 milhões de chineses e planos para dobrar este número, parece que a economia chinesa se voltará mais para o mercado interno, e também mais para os paÃses vizinhos da região. Nisso, a Rússia tem muito a temer, pois apesar da forte indústria armamentista, tem uma economia bem mais fraca baseada em exportações de armas, petróleo e gás natural. Os russos que vivem na...
... Sibéria, descendentes dos mongóis e turcos (filhos de Genghis Khan) possuem laços históricos, culturais e tradicionais que é mais afin com a milenar cultura chinesa do que com a milenar cultura eslava dos russos europeus. De quebra, ainda deve haver nestes povos muito ressentimento oculto por perseguições, massacres, limpeza etnica e realocações que vão dos tempos de Ivan, o TerrÃvel até o fim do Stalinismo. A aliança pode funcionar se os russos deixarem claro o limite da influência chinesa.
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