Opinião > Defender meu inimigo Voltar
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Devemos nos lembrar que os EUA utilizam o sistema de voto distrital não misto, que segundo a Lei de Duverger leva ao bipartidarismo. Se no Brasil adotássemos liberdade de expressão irrestrita como nos EUA, mas continuássemos utilizando o voto proporcional, haveria chance de um membro do partido nazista ser eleito deputado federal. Neste sentido, o voto distrital não misto é um mecanismo de segurança da democracia americana contra ideologias totalitárias.
Diferente da dos EEUU, constituição do Brasil não permite esse tipo de manifestação. Violência não é só fÃsica, também é psicológica, talvez o artigo deveria também defender as milÃcias, se elas somente fizerem ameaças sem utilizar a violência fÃsica. Defesa da liberdade de expressão tem limites não pode defender a eliminação da liberdade que está implÃcita na ideologia nazista. Finalmente, parece que a defesa de eliminar o Estado, justifica qualquer opinião, seus avós ficariam tristes
Essa não é "a noção mais livre de liberdade". É a mais tosca e ingênua.
Seu Gustavo, quem disser que seu argumento não é bom, merece uma sova de vara, umas tacadas de beisebol e, por fim, uma prisão sem advogado. Hahaha! Piadinha à parte, realmente parecem bons argumentos. Ocorre que, lá nas terras do sobrinhos de Sam, a ação polÃtica baseada nessas crenças está, no limite, derrubando a democracia - menos em nazismo do que pela mentira, é verdade. Sua análoga "Liberdade" de armas já é, há tempos, causa de morte que não acaba mais. Há justificáveis crÃticas.
Bom artigo.
Por mim, caso isso volte ao mundo o primeiro que terá sua porta a ser batida será você e sua famÃlia. Não eu.
A crença de que a liberdade de expressão irrestrita vai nos levar a execrar publicamente ideias nefastas como o nazismo é absolutamente infantil e parte da premissa de que as pessoas farão sempre a melhor escolha. O ser humano pode ser o pior dos animais e precisa de limites. Lugar de quem defende o extermÃnio de outras pessoas não é no parlamento, é na cadeia.
Parabéns, o artigo é uma excelente contribuição para o debate e é disso que precisamos no momento. Com isso não estou concordado, estou apenas apontando a necessidade de um debate sério e inteligente que traga outras opiniões e o contraditório. Os EUA em 77 era muito diferente dos EUA hoje, a sacralidade da liberdade de expressão mudou, assim como mudou a liberdade às armas. Fora o fato de que em 77 não havia o megafone mundial que é a internet e suas plataformas, e ainda não havia a era do ...
... pós verdade. O meu temor é que, dado o nÃvel e qualidade da formação escolar e capacidade crÃtica do cidadão mediano, somado ao antiacademicismo que ganha cada vez mais terreno, chegue a hora em que o debate seja escanteado junto com outros marcos civilizatórios. Com isso não estamos arriscando a sorte?
Por este argumento então poderia se criar o Partido Escravocrata? ou o Partido Pe##filo? Quantos ninhos a serpente necessita para por seus ovos?
Teve judeus que financiaram o Partido Nacional de Hitler e deu no que deu.
A Folha cria um sistema de censura que dificulta e muito uma explanação de uma ideia. Como combater este tipo de partido ,se na verdade está se criando ninhos para a serpente por seus ovos? Organizando e aplainando o caminho para a Besta.
O fato de ser judeu não o credencia especialmente para o debate. Afinal, o ocupante racista da Fundação Palmares é preto.
O exemplo dos Estados Unidos é realmente exemplar - o resultado não é propriamente um exemplo para o mundo. A Alemanha, que teve experiência completa do tema, proÃbe e combate esses extremismos. Fico com a Alemanha.
Logo Monark estará escrevendo artigos aqui na Folha em nome da liberdade de expressão e do pluralismo, assim como Risério!
Amigo do Narloch e do Beltrão. Pronto, com um autodeclarado judeu, a Folha acaba de relativizar o Holocausto. Só falta contratar o Monark, mas a Folha nem precisa porque já emprega vários Monarks, como Narloch, risério, Beltrão, Joel, Pondé, a Catarina, que saiu para se candidatar, como fez o Kataguiri, aliás.
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