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José Flavio
Estou aguardando que a Folha de São Paulo libere os comentários que fiz sobre a mentira de que negros são maioria no Brasil. Os jornalistaszinhos medíocres que todos agora sabem fazem parte da Redação do jornal vão censurar meros comentários de leitores-assinantes?
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José Flavio
A Escravidão que hoje vitima cerca de 700 mil africanos negros ora escravizados por negros pode ser em maiúscula também? Pois bem! Há Escravidão à moda antiga hoje na África... Gana, Congo, Nigéria, Benim, etc...
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Raimundo Carvalho
Bárbara Má ideia essa de racismo reverso.
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Peter Janos Wechsler
Gostaria uma vez ler um artigo da Felinto sobre o Navio Negreiro de Castro Alves comparando-o ao "Sklavenschiff" do judeu Heine.
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Peter Janos Wechsler
Sim, Carlos. Você deixou claro a sua preferência. A minha também sem Marx. Sabe-se que Alves conhecia o poema de Heine. Houve plágio?
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Carlos Pinheiro
Excelente referência! Enquanto Heine, amigo de Marx e citado por Freud, expõe cruamente o interesse econômico no lucrativo tráfico de escravos, o poeta baiano, e estudante de Direito, inicia seu poema clamando aos céus e responsabilizando a divindade pela exploração do trabalho forçado.
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José Eduardo de Oliveira
Dona Marilene Filinto Müller, se a imprensa fosse negra, ela também seria perigosa ou seria inofensiva?
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Marcos Barbosa
Marilene Felinto é a voz, preta, que vem trazer clareza contra os segregadores brancos do jornalismo, alguns sendo publicados por esta Folha, mas Felinto não desiste e não tenha medo de ser mandando embora do jornal, assim como já foi na sua primeira passagem. A certeza da Folha em chamar isso de pluralismo, tem a lógica de Gobbels, um mentira dita mil vezes, se torna verdade.
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Marcos Benassi
Eita, dona Marilene, eu até tô achando a senhora calminha, mais Luther King do que Malcom X... Essa Jutaria de "nazismo" do Bicicretinha e do Kata-Coquinho, blá blá blá infindo e inútil, ocorre mesmo porque toca na chaga dos judeus, que têm voz e grana, e há décadas constroem sua retórica protetiva. Preto, trans, mulher, não tão com essa bola toda, nem atenção têm. Se tivessem, um nnneeegão como o Baco Exu do Blues não ficava cantando impune: sonzeira raivosa, cheia de videsexo, seria sençurada.
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Marcos Benassi
E, aliás, como faz está folha, que tem um enorme blá blá blá de democracia, pluralismo e transparência. Mas que, entretanto, censura automaticamente aquilo que é a voz de seus leitores, com critérios opacos, misteriosos, irregulares e absolutamente restritivos. E não nos dá a chance de reformular o que está sendo dito para re-submete-lo ao seu próprio crivo reformador. Tudo blá. E nem precisamos ser pretos, olha que progresso!
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ALVARO JUSTA DE CASTILHO
Do mesmo modo que há fascismo de esquerda, há racismo reverso, mas os efeitos de ambos não são os mesmos porque falta poder real tanto em um quanto em outro. Esta é outra diferença. Não há um lado bom e um lado ruim, há apenas interesses conflitantes, gente lutando para sobreviver e gente querendo se sobrepor aos outros. A humanidade nunca falha.
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Marcos Benassi
Sei não se esta sua perspectiva é muito Justa, caro Álvaro...
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Matheus Ruffino
Sempre um show de sensatez e força.
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José Cardoso
A colunista está correta em que o racismo de negros contra brancos ou asiáticos é irrelevante no Brasil. Talvez esteja presente apenas em alguns setores da intelectualidade, influenciados pelos EUA.
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Paloma Fonseca
Assisti ao documentário "Quem matou Malcolm X?", que trata das investigações sobre o assassinato do ativista, e também sobre a sua inserção na Nação do Islã e posterior rompimento. Suas ideias e passado estão registrados de forma sensível. Eu tinha reservas com relação a ele, por sua postura mais virulenta em relação aos brancos. Agora, é algo que compreendo, e acho significativa sua ideia de que aos negros não cabe esperar algo dos brancos, mas lutar por si próprios pela liberdade e igualdade.
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Marcelo Moraes Victor
Que absurdo ler isso, nós brancos somos todos iguais, racistas e inimigos. Sou contra o racismo, todos eles, inclusive o teu! Que pobreza de pensamento, que reflexão rasa e simplista, um movimento justíssimo está se convertendo naquilo que diz combater, revisem seus extremistas
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Paloma Fonseca
Para fazer justiça aos brancos, lembro dos britânicos que fundaram a Sociedade de Promoção da Abolição do Tráfico de Escravos, em sua maioria quakers. Estes podem ser chamados de ingênuos, por serem pacifistas, mas não se deve chamá-los de ignorantes, visto que empreenderam campanhas pela abolição do tráfico, por entenderem o navio negreiro como uma barbárie; em seguida, campanhas pela abolição da escravatura. Thomas Clarkson, um deles, deu voz aos marujos dos tumbeiros.
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Marcelo Moraes Victor
Paloma, credo! Todo branco é um inimigo, que é isso, preconceito! E quem és tu para me julgar pela minha cor? Te digo: uma racista. Que triste isso, que raso, limitado, pobre, desumano. Querem igualdade ou guerra? Revisem seus extremismos e preconceitos contra os brancos, que para ti são todos iguais. Inaceitável, estás justificando o abobado de racismo reverso, és exemplo que ele existe sim! Que pouca inteligência
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Beckenbauer Simas
Eu pensei nesta desigualdade de poder e narrativa quando comparamos ataques a judeus e ataques a negros aqui e alhures.
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Zé Osler
Aplausos ao texto e MARILENE FELINTO!
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Barbara Maidel
Na ânsia de chocar (desista, Marilene, depois do seu infame texto sobre Champinha nada mais que você escreve nos choca) a autora se vale de uma falsa simetria ridícula ao afirmar que não lê artigos acusando judeus de nazismo contra palestinos. Ora, dizer que pretos podem ser racistas contra brancos é o mesmo que dizer que judeus podem ser racistas contra outras etnias (e alguns são). Estaria certa em invocar o 'nazismo reverso' se tivesse lido que pretos escravizam brancos, mas isto ela não leu.
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Barbara Maidel
Marcos, você fez confusão entre Andinho (envolvido na morte de Toninho) com Champinha, que sequestrou e matou os jovens Felipe Caffé e Liana Friedenbach. Felipe foi morto em poucas horas; Liana, depois de ser submetida por dias a sevícias indescritíveis, de ter as partes íntimas dilaceradas por estupros contínuos. À época, Marilene escreveu que a culpa pelo crime era da ''elite de nomes estrangeirados''; não dedicou uma linha sequer em homenagem a Liana ou Felipe, apenas à ''vítima'' Champinha.
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Marcos Benassi
Pena, não consegui ler o artigo. Mas entendi que não está relacionado ao Toninho, não.
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Marcos Benassi
Um tanto infeliz, Bárbara... Mas vou até procurar o texto do Champinha, por conta do envolvimento com a morte do Toninho do PT.
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MARCIA LEDA DE MELO CANEDO
Ótimo texto, muito bem escrito, embasado, argumentado. O racismo é estrutural e reconhece-lo é o primeiro passo nessa jornada para anulá-lo. Um jornal precisa ser comprometido com a verdade, caso a pessoa do jornalista não seja.
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Lucas Alves dos Santos
Essa articulista é a mesma que depois de 5 minutos de conversa com um taxista no Rio, teceu comentários maldosos contra a cidade, imagine a empáfia
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Marcos Benassi
É, meu caro, mas vai ser preto pra ver o que é bom. Quanto ao seu comentário, o que é que tem que ver com o marreco? Seu argumento é esse? "Essa preta pretensiosa... Blá blá blá...?" Eita, sô...
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MARCIA LEDA DE MELO CANEDO
Seu comentário é um caso típico de falácia de relevância: Argumentum ad Hominem; quando se ataca diretamente a pessoa de seu oponente e não seu argumento, a fim de invalidá-lo.
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