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  1. RILER BARBOSA SCARPATI

    Blz de coluna, hein Marechal?!

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  2. José Cardoso

    Os franceses consumiam os talentos com um tempero exótico. Desde o ritmo 'primitivo' russo de Stravinski da Sagração da Primavera ao jazz do Eua. O Pixinguinha surfou nessa onda. Segundo o Jorge Coli, mesmo o Villa-Lobos percebeu esse nicho de mercado após viagem à Europa, com efeito sobre sua música daí em diante.

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  3. josé SOARES

    A Folha endoidou . Fiz um comentário só com elogios a Pixinguinha e Guinle, e o editor diz que o texto exige moderação! Absurdo!

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  4. josé SOARES

    Li que ao retornar da França ao Brasil , Pixinguinha e conjunto foram se apresentar no Copacabana Palace, e o gerente do hotel mandou que eles entrassem pela área de serviço.Guinle interferiu e impôs que entrassem pela área social.O gerente então se desculpou com muitos lamentos.Daí nasceu o maravilhoso choro “Lamentos” . Que falta fazem Pixinguinha e empresários mecenas como o Guinle.

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  5. Raimundo Carvalho

    O racismo pode até acabar um dia, mas a inveja nunca.

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  6. Joseberto R Cruz

    Gostou desse texto? Sensacional, pra mim. Sou fã de biografias e esse fragmento biográfico sobre o nosso Louis "Pixinguinha" Armstrong é delicioso de ler... parabéns ao autor, que resgatou essa história.

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  7. Marcos Benassi

    Me perdoe poluir sua coluna, ilustríssimo, mas o saco se repletou: a sençura 'tomática está excessivamente azulcrinante: nos considera quadrúpedes, pinta nossa crina de azul e nos bota no carrossel, como cavalinhos hidiotas. Tá na hora dos executivos da folha tomarem uma decisão bípede e consistente com o blá blá blá que ficam divulgando como "o que pensa a folha". Se a folha pensa mesmo, então que aja condizentemente. Haja paciência, aliás.

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    1. Marcos Benassi

      Mandei o comentário censurado as cinco e qualquer coisa da manhã: vejamos a que horas ele é liberado. Os de ontem, por exemplo, levaram umas 8 horas para aparecer. Liberou, mas foi inútil, o debate quase que encerrado estava. Já tá na hora de brincar como gente grande.

  8. Marcos Benassi

    Eita, sêo Árvo, não deixa de ser sinal dos tempos que o príncipe Jorginho tenha tido um fim de vida bem diferente daquele do papai. Protótipo do dândi bem-nascido, membro dileto da nobiliarquia Brazuca, absolutamente inofensivo - conquanto parasitário - não me lembro dele defender qualquer selvageria dessas que a "nova nobreza da grana" defende ao ter apoiado e realizado o parto do Bozo. Essa velha nobreza apoiava Pixinguinha e, na figura do Itaú-Unibanco, doou uma grana preta anticovid.Nada mal

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  9. RICARDO BATISTA

    Obrigado por nos trazer essa história. Como tem gente intransigente no mundo! E que foto bonita!

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