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• Conto da Amazônia

1. Ana Cristina Nassif Soares

   13.fev.2022 às 17h40

   Tão lindo... e tão triste... este país está para lá da luz ao fim do poço... As "autoridades" são ignorantes, só pensam em poder e dinheiro. Quando tudo acabar, nem conseguirão respirar... É surpresa? Não... Capitalismo é isso... Lutemos!!!!

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2. DEROCY GIACOMO CIRILLO SILVA

   12.fev.2022 às 13h08

   Esse manifesto-poema deveria, em tempos de volta à escola, ser declamado no primeiro dia de aula para todos os alunos do País, lembrando o que a exclusão e a perseguição aos índios devem ser sempre repudiadas.

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3. DEROCY GIACOMO CIRILLO SILVA

   12.fev.2022 às 13h08

   Esse manifesto-poema deveria, em tempos de volta à escola, ser declamado no primeiro dia de aula para todos os alunos do País, lembrando o que a exclusão e a perseguição aos índios devem ser sempre repudiadas.

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   1. Marcos Benassi

      12.fev.2022 às 21h06

      É bem verdade. Haverá gente esperta pra aproveitar na sala de aula, sim, Derocy. Putz, volta e meia tem umas coisas na folhinha que dariam cada aula...

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4. Marcos Benassi

   12.fev.2022 às 5h49

   Ai, ai, Txai querida; queridíssima, que nunca vi e possivelmente nunca encontrarei, mas que é alvo de imenso afeto, obrigado por sua resistência e de seu corajoso povo. E pela delicadeza de mencionar somente a barbaridade mais recente: nós já matamos e espoliamos há 5OO anos. Da morte por trabuco,passando pelas roupinhas infectadas com varíola e outras, até a proposital incúria das aberrações Bozolinas,Pazuélicas e Quidróguicas, chega. Tá na hora de sossego pra quem cuida do mato que nos protege

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