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  1. DAVIDSON PISMEL CONDE

    quando li a diatribe “ha ate aqueles q tem filhos” como ato perigoso imaginei Helio correndo risco d vida (d novo ) por conta d fanna ttticos terrivelmente evvan gelicos e pro família (seja la o q isto for..) ; mas parece que passou batido; estao todos focados na ida d Bo zzzo para Moscou pra fazer/dizer mais hherda e nos vexar de novo?

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  2. Raymundo de Lima Lima

    Hélio: p/psicanalise, masoquismo(passividade) é inversão do sadismo(ativid)-que extrai gozo ao humilhar o outro,ganha ‘excitação erótica c/dor do outro’. Ora, numa sociedade cap-consumista, individualista, hipócrita, com‘moral cínica’, propensa a menos empatia, é menos masoquista ou mais sádica?Parece que seu texto vale mais para o “masoquismo moral”(Cf. CHEMAMA,R.Dic.Psicanalise).

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  3. José Cardoso

    Tem um final de episódio da série original Jornada nas Estrelas em que o Capitão Kirk faz um discurso desse tipo. Não que defenda propriamente o masoquismo, mas uma espécie de sentido da vida nos desafios e perigos da missão do Enterprise. Tinham voltado de um planeta que era uma espécie de paraíso terrestre, que por pouco não seduziu toda a tripulação. Não sei se antes ou depois do discurso do Kirk, o Mr. Spock fala que seja como for, pela primeira vez na vida tinha sido feliz.

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  4. Flávio Sasso

    Quem sabe a morte é realmente a origem de todos os medos e angustias e o masoquismo seria a tentativa de criar uma empatia com ela .

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    1. Gloria Maria de Lamare Dias

      Genial!

  5. Vito Algirdas Sukys

    Devemos interpretar a psicologia cognitiva de Paul Bloom em Sweet Spot como realismo científico ou instrumentalismo? Ao definir sofrimento e dor de forma tão ampla chega a incluir formas de prazer no final. Sua arguição se baseia na literatura e filosofia oriental. Se for instrumentalista,como pode ele pode explicar a utilidade de sua teoria? Quanto à pimenta, a subjetividade de Bloom não tem muito a dizer. A Bahia pode ficar tranquila. Os utilitaristas devem gostar do livro.

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  6. Romero Lima

    Eu diria que muitos são sadistas ou ambas.

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  7. João Teixeira de Lima

    O chamado ser humano é um bicho difícil de entender. Há outra grande diferença entre o chamado irracional. Este quando entra numa briga, quando o oponente cai ele para de atacar, já o chamado racional, se aproveita da situação e ataca cada vez mais. Vejamos o caso recente do Moise.

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  8. Nilton Silva

    Que leitura deliciosa. Quando eu tiver um filho vai ser chamar Hélio (com o sem h) em homenagem aos dois colunistas desta folha. Só que não, ter filhos é pra quem gosta sofrer.

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    1. Nilton Silva

      … ser chamar, é coisa do corretor.

  9. Regina da Silva Mariano

    Ler sua coluna tem sido, ultimamente , um grande exercício de masoquismo da minha parte. Sadismo da sua. E isso não faz sentido . Tô fora!

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  10. Marcos Benassi

    Uai, caríssimo, será mesmo que a "maciota" da vida toda provocaria dor? Eu não sei dizer, por falta de experiência, nem mesmo observacional - digamos que seja uma "dúvida passiva". Quanto à busca de sentido, por vezes tenho a impressão de que isso circunda o reconhecimento externo de alguma relevância em nossas ações. A maioria das vidas se passa em contextos anódinos, "engrenagem da máquina", nos quais é difícil encontrar sentido pessoal para as realizações. Parece tarefa fadada ao fracasso...

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    1. Marcos Benassi

      Ah, Fernando, essa é uma referência e tanto. Mas eu, que não sou um otimista como o Seu Frankl, não creio que a miséria material combine, ao menos como padrão, com o esforço reflexivo, o autoconhecimento, a ação em prol da concidadania consciente. Sou um tanto incrédulo em relação à resistência cotidiana ao abrutalhamento, sabe? Mas sei que existem admiráveis e não poucas exceções.

    2. FERNANDO SCAVONE

      Vale dar uma olhada em Viktor Frankl.

  11. Vanderlei Vazelesk Ribeiro

    Daí as religiões fazerem o sucesso que fazem. Elas indicam que a vida tem um sentido. Morando com uma espírita há trinta anos, ela ainda não compreende como eu posso organizar minha vida, entendendo que ao morrer, vou me desintegrar. Para ela simplesmente isso não faz sentido.

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    1. Marcos Benassi

      Isso é bastante razoável, Vanderlei. Eu não me incomodo particularmente com o destino de virar comida de vVveeerme. Aliás, pra dizer bem a verdade, é um sossego não ficar especulando sobre céu, inferno e redondezas: depois que as topo e geografia do além saíram do meu imaginário - nem sei dizer se houve um momento preciso de transição - foi uma beleza. Ôôô tranquilidade, basta ter uma ética nas interações enquanto vivo. Depois, bem, eu também gosto de surpresas, não seria mal.

  12. Pedro Luís de Godoy Machado

    Hélio, você se acostuma com a pimenta. É só comer bem pouco por vez, numa refeição, por exemplo, mas todo dia, e ir aumentando aos poucos. Às vezes você acha que a pessoa está comendo uma pimenta muito forte, mas é quase certo que é forte para você, e não para ela. Gosto muito de pimenta, malagueta em especial, mas se a pimenta é muito picante a ponto de nem perceber o sabor dela e estragar o sabor da comida, tô fora. Não sou masoquista.

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  13. Caiodê Cardoso

    Praticar uma religião envolve todos esses sentimentos. Ser religioso é um pacto contratual de bdsm com várias restrições e desprazeres que promete o grande prazer após a morte. Sim, sou masoquista.

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    1. Marcos Benassi

      Uai, caro Said, parece lhe ter tamos provando de tal repertório aqui e agora! Mesmo que o MalaFeio diga que o mal vira com o Lula, e que estamos no caminho do bem. Tim Maia Racional discordaria.

    2. Said Ahmed

      Adorei a pitada de ironia! Se gente como Malafaia e Macedo vai para o paraíso, imagine viver a eternidade ao lado deles! Sou masoquista de carteirinha, pois prefiro o inferno. O capeta deve ter um bom repertório de piadas e brincadeiras de mau gosto, deve ser mais estimulante!

  14. WILSON FILHO

    Realmente Sr. Repórter de Quinta categoria, quando fazes apologia a um ladrão como lula, só pode ser masoquismo de sua parte, tens toda razão.

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    1. Nelson Santos

      Pessoa inteligente 1 Não gosto de pimenta. Pessoa inteligente 2 Coloque pouco. O sabor da pimenta deve ser mais marcante do que a ardência. Bozoloide E o Lula? E o PT?

    2. Bento Brito Teixeira

      Para ser bozonarista e/ou negativista é necessário ser masoquista.

    3. Marcos Benassi

      Mmmmm... É, há algo de S&M nas relações de leitura e resposta aqui na Ágora. O deleite pela ofensa deve corresponder ao pólo sádico. Há algo de burrrro também na coisa, mas não especulo: a compaixão por vezes assoma.

  15. HARRY RUTZEN JUNIOR

    Concordo, com algumas reservas. Concordo, plenamente, que a vida é finita. Agora, quando estamos vivendo, algumas experiências podem ser muito gratificantes para o ser humano. Por exemplo, tem um filho é uma experiência única. Saber que toda a sua carga genética será repassada para as futuras gerações é algo indescritível. Só não sabe, quem não teve! Viva a vida, desafie seu próprios limites! Saia desse seu mundinho do computador e vá viver seus últimos momentos.

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    1. Marcos Benassi

      Prezado Harry, sem nada do sarcasmo que marca nossas interações cotidianas, eu diria que fico aliviado em saber que minha estrutura psíquica não se reproduzirá. Os genes, há muita variabilidade na natureza, não me considero particularmente relevante. Mas me agrada pensar que não botei no mundo uma vida que terá que enfrentar todas as dificuldades que a esperam: a zica ambiental, as assimetrias sociais brutais etc. Sou mais apegado à humildade fórmica do que ao orgulho humano, creio...

    2. Vanderlei Vazelesk Ribeiro

      Tenho uma filha única que amo muito. Entendo, entretanto que não ter filhos é um direito. E olha, que sou contra a legalização do aborto, pois tendo nascido cego, entendo a mesma como porta escancarada para políticas eugenistas.

  16. jarbas cabral

    Comer uma a acarajé apimentado vendo o mar da Bahia é um desprazer, um ato masoquista? Ah...esses paulistas, que preferem comer churrasco grego c molho barbecue e morar ao lado do minhocão...tem gosto p tudo.

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  17. Marcos Ferreira

    Muito bonito o desenho de sua irmã Annette.

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  18. Fernando R

    Sob o ponto de vista objetivo, o que uma pessoa realmente ganha vivendo? Se não o ego de se iludir com algum tipo de recompensa por ter "vivido bem", principalmente pra quem não acredita em vida após a morte, viver é apenas prolongar um inevitável. E o que se passa antes do inevitável não tem importância nenhuma. E daí se sofreu mais ou menos? Muda alguma coisa depois que morreu?

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    1. Vanderlei Vazelesk Ribeiro

      A vida vale simplesmente por ser vivida. Depois que se morre se desagrega. Getúlio Vargas, se suicidou, retardou um golpe de Estado, mas não trabalho com a hipótese de que ele saiba que eu sou getulista. Nasci dezesseis anos depois da morte do presidente.

  19. RICARDO BATISTA

    Ok, mas depende muito da época e da personalidade de cada um. Já tive minha fase caçadores de emoção. Agora, prestes a completar cinquenta e um, não vejo problema nenhum em levar a vida na maciota, não. Cada vez aprendo mais com os gatos.

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    1. Marcos Benassi

      Tô na mesmíssima, muito embora a perspectiva da maciota seja, pra mim, um pouco delirante. Pra ganhar na loteria, começa-se com a aposta, e me esqueço recorrentemente de fazê-lo!