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  1. Renata Moro

    Use o waze!

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  2. Joana C

    Há alturas em que nos desorientamos mesmo... A primeira vez que adoeci foi em adolescente, não se falava de saúde mental. Eu era boa aluna, fui de férias, quando regressei estava em mutismo. Não mutismo selectivo. Mutismo em que não conseguia entender o que me diziam, nem falar. Lembro-me que não conseguia fazer contas de somar... Depois passou. Mas o medo nunca passa. (Isso de achar o norte sem precisar de uma bússula deve ser mesmo próprio de pessoas primitivas, porque eu tenho facilidade)

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  3. Nilton Silva

    Ótima leitura.

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  4. Raymundo de Lima Lima

    Ricardo. Lendo sua crônica, fiquei a pensar: um presidente que visita um país em pé de guerra, está desorientado ou desnorteado? Digo um presidente de estilo inspirado em Calígula, George III, Hitler, Trump...Compreendeu?

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  5. Joana C

    "E agora, quem me diz onde é o norte?"

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  6. adenor Dias

    Acho que devo comprar uma bússola e um mapa. A facilidade dos dias de hoje, tem nos tornado menos capacitados...

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  7. Marcos Correia

    Minha esposa é viciada em programas de sobrevivência na mata; casais pelados passando fome, sede, frio e abstinência de repelente. Por força da proximidade com minha amada, acabo acompanhando parte dessas peripécias. E noto, feliz, que o senso de direção não entra nas prioridades dos malucos. Querem água, comida, fogo e abrigo. Ninguém grita: "temos que achar o norte ou morreremos!" Sendo assim, talvez eu tenha alguma chance de sobrevivência se me ver numa sinuca dessas...

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  8. José Cardoso

    Já dizia o Gilberto Gil para o pessoal abaixo do equador. Se oriente rapaz, pela constelação do Cruzeiro do Sul. Acima do equador é ainda mais fácil: é só aprender qual é a estrela polar, que indica exatamente o norte.

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  9. Bianca Freitas

    Amei e me identifiquei completamente. Fiquei esperançosa com a possibilidade de ser mais evoluída, mas sinto que é uma breve ilusão.

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  10. Haymone Leal Ferreira Neto

    Outro dia, a fim de me orientar melhor (nortear talvez seja mais preciso), comprei um chaveiro com bússola. Em casa, funciona bem: aprendi que minhas cervejas estão a noroeste do sofá. Mas, na rua, já aceitei: sou servo da moça do google maps.

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  11. Wagner Passos Garcia

    Ótima! Daqui a alguns anos veremos esta maravilhosa crônica (ou seria conto?) parar nos livros de geografia e literatura.

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  12. José Bernardo

    Agradeço, Ricardo. Diverti-me e aprendi: jamais tinha atentado para o sentido de *desorientado* e *desnorteado*!

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  13. Marcos Benassi

    Ricardo, compadre Tuga, peço-te uma análise acurada e Ricardofrênica de meu comentário original, abaixo deste - caso a sençura o permita sobrevida - e mo diga: existe algo ele a ser censurado? Cristãos, há milhares de anos, falam mais bobagens sobre o Cristo do que essas, e são permitidos hoje em dia. A sinistra Damares, bota o Cristo na goiabeira e a Santa madre não enche o saco da mulher - me perdoe as mulheres por incluir lá na categoria, mas sou científicamente rigoroso. Ora, pois!!

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  14. Marcos Benassi

    Oh, sapientíssimo! (não que sejas batráquio, estes devem saber se orientar) Oh, Ricarlúcido! Oh, ser humílimo, de luz molesta (não! É modesta, descorretor!) que desdenha do próprio brilho para que nós, rastejantes, nos sintamos melhor. És tu o Salvador, e Recife e Olinda também. Não importa estar Perdido, se no fim és Encontrado. Ricartapácio de saberes úteis e, principalmente, inúteis, para gáudio dos querelantes, vai pra Califórnia, vai viver a vida sobre as ondas, teu destino é ser Star!

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  15. Patricia Silveira

    Ahahah bom saber que não estou sozinha na desorientação.

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  16. RICARDO BATISTA

    Que vexame! Pois não são vocês os pais da navegação? Mas tudo bem. Eu conhecia um alemão que não tomava cerveja de jeito nenhum. Só gostava de vinho. E sou daqueles que conseguem se perder numa linha reta.

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    1. RICARDO BATISTA

      Valeu, Benassi. Adoro essas histórias de taverna. Mas de sábio eu posso ser, no máximo, aprendiz.

    2. Marcos Benassi

      Meu carro Ricardo, um amigo Tuga, coincidentemente chamado Ricardo - é nome de sábios, como podemos perceber - sempre me dizia: "não entendo como é que o povo desse país conseguiu um dia ser o maior detentor/invasor/colonizador de terras do mundo." E falava isso seríssimamente, toda vez que enchíamos o caneco de uma cerveja, coincidente e oportunamente, chamada *Sagres*... Hahahahah!