Ilustríssima > Semana de 22 ainda diz muito sobre a grandeza e a barbárie do Brasil de hoje Voltar
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Só agora pude ler, e fiquei perplexo como tinha ficado ao ler Maquinação do Mundo. Grato. E nesse seu apaixonante e lúcido alfarrábio de um vivente que nasceu onde nasceu de fato a ideia de civilizar no bom e no mau sentido e no sentido de ninguém sabe onde é o futuro, mas temos que começar andar, você não só colocou os pingos nos is, mas no ys.
Maravilhoso Wisnik! Finalmente uma análise da Semana à altura!
Parabéns, Prof. Wisnik, pelo belÃssimo artigo, que terminei de ler com lágrimas nos olhos, lamentando, mais uma vez, não ter sido seu aluno. Nada como um artigo honesto, escrito por um pensador não espalhafatoso, mas conhecedor profundo de seu objeto de estudo e que sabe do que está falando. A Semana de 1922 continuará a ser estudada, esmiuçada, criticada, desconstruÃda e desmontada, mas não cancelada, e se celebrarão outros centenários dela.
Perfeito. Resumiu tudo brilhantemente ao se referir ao raso (e histérico casual) Ruy Castro.
Viva o Brasil!
Maravilha!
Artigo maravilhoso. Elegantemente expõe a pequenez de Ruy Castro
Muito bom. Obrigado
Bravo!!!!
Depois da leitura, a sensação que nem tudo está perdido. Pra além da rasa polarização, temos nuances.
Pelo jeito, a Semana de 22 ainda não teve um final de semana.
Ótimo texto, esclarece pontos sem sentido levantados por Castro e alguns professores obscuros.
Mega texto!
Excelente texto. A falta de rigor do falso carioca exposta sem possibilidade de contestação. Ruy colocado em seu devido lugar: abaixo de Lobão.
Pela entrevista patética que o Ruy Castro deu ao Roda Viva deu pra perceber que o ótimo jornalista e excelente biógrafo não tem estofo crÃtico-analÃtico para abordar, de forma condizente, a Semana de Arte Moderna e a obra de Oswald de Andrade. Ele se enrolou diante do time reserva escalado para entrevistá-lo. Ficou claro que a cruzada dele contra a Semana e Oswald é um problema pessoal. Ruy quis chamar a atenção sobre si e sua obra. No curto a estratégia deu certo, mas o estrago é permanente.
Que saudades das aulas do professor Wisnik.
Que felicidade ler um texto desses! Excelente contribuição para o debate!
Que texto! Fico feliz em aprender tanto. Gosto de ler os argumentos divergentes, gosto dos debates possÃveis que acontecem aqui na Folha. E é por saber que há espaço pra isso no jornal que eu prefiro a Folha.
MagnÃfico!!!
Sensacional! Ruy Castro deveria rever seus conceitos e repensar se está no métier correto... Uma aula com luva de pelica e concreto!
Uma aula muito bem escrita! Obrigada!
Um brinde à Semana da Arte Moderna e às suas evocações... Célebre texto...
Para mim, Chico, Caetano e João Bosco cantando Pagodespel na Globo em 1986 foi a apoteose do modernismo de 22. Tem toda a brasilidade, a beleza e o bom humor do movimento.
Ter a certeza de que nem com todas as armas que liberou o uso apontadas para a sua cabeça o atual presidente do Brasil leria um texto dessa envergadura, foi o maior prazer do dia!
tá de sacanagem, né? o bozo não lê, ajunta letras em sÃlabas, e aos trancos pronúncia os ajuntamentos, sem conseguir entender nada do que lhe sai da boca. o esforço mental prá ajuntar tudo não deixa vigor pro entendimento.
Boa! Kkkkkkkkkk
Colocou o ressentido Ruy Castro em seu devido lugar.
Se ele é ressentido, não sei, mas que é bairrista, não tenho a menor dúvida!
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