Marcos Lisboa > Compromisso com o atraso Voltar

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  1. Henrique Mello

    Ainda assim, vale a pena tentar ser autosuficiente na área de vacinas já que nossa moeda é historicamente fraca e, num caso de alta demanda de vacinas e escassez de moeda forte, ficaríamos sem vacinas. Não partiríamos do zero, vide Butatan, e essa não foi a última pandemia planetária que assistimos. A destruição do meio ambiente como política de governo (s) aumenta a possibilidade de contato com vírus ainda selvagens

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  2. Hercilio Silva

    Mais um que fala dos EUA ignorando sua história muito particular que não é da Europa ou da América latina. Aplicar o liberalismo do começo de lá traria tanta miséria pra cá, e esquece que é o estado mais poderoso do mundo. Porque os subsídios não dão certo no Brasil? Não seriam nossos empresários e não a política que dá certo em muitos locais o erro? A turma que apoiou a política Temeraro finge que não é com ela. Foi por ela que em vez de sair da crise, entramos no buraco.

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    1. Hercilio Silva

      Felipe, acho que você precisa estudar. Tá chamando políticas capitalistas de socialismo. Deve ter estudado apenas a igreja neoliberal. Se o capitalismo pensasse como os neoliberais, teria acabado por radicalismo.

    2. Felipe Araújo Braga

      Vá estudar Economia. O Socialismo fracassou faz 30 anos. Acorda.

  3. Cristofer Diego Beraldi Martins

    Não tem sentido o que aqui foi escrito. Perdi meu tempo.

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  4. Eric Moura Duarte

    Precisa ser tão superficial? Será proposital o silêncio sobre a história do dinamismo da economia americana? é possível a um economista ignorar a participação do Estado americano no processo de maturação de "vantagens comparativas" num determinado setor da economia? Não desconfia o articulista que a pregação sobre a abertura da economia brasileira carece de melhores argumentos que a fé? Os pregadores já quiseram nos fazer acreditar que a ALCA (lembram?!) nos levaria ao desenvolvimento kkkk

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    1. Felipe Araújo Braga

      Não, o que vai nos levar ao desenvolvimento é a política desastrosa da Dilma. É o protecionismo e a baixa eficiência.

  5. RENATO VENANCIO

    Papo-furado. Explique, então, por qual razão depois da destruição dos direitos trabalhistas e da reforma da previdência não houve recuperação econômica....

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    1. Felipe Araújo Braga

      A maior parte do povo está na informalidade. Muitos brasileiros se aposentam aos 65. Saía da sua bolha e vá estudar!

  6. Geraldo da Silva

    Que texto ruim ! Penso que a FSP deveria empregar articulistas mais inteliogentes e capazes.

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  7. Geraldo da Silva

    Que texto ruim ! Penso que a FSP deveria empregar articulistas mais inteliogentes e capazes.

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  8. ALEXANDER STRUM

    Num mundo repesentado pelas estatísticas economicas, o Marcos certamente tem razão. O desafio é operar as transformações necessárias levando em consideração os impactos da transição no mundo representado por cpf's e cnpj's

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  9. José Cardoso

    As referências os EUA tem a limitação de compararem realidades históricas e culturais muito diferentes. Talvez seja preciso olhar para países semelhantes em grau de desenvolvimento como México, Argentina ou Turquia. Que força gravitacional é essa que nos puxa para baixo? E que forças de empuxo atuam sobre Coréia e China que as levam à superfície?

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    1. Felipe Araújo Braga

      Lixo de comentário.

    2. José Cardoso

      Said, depende das decisões que essa elite iluminada toma. O Trump parece mais querer aparecer para o eleitorado, salvando alguns empregos e setores industriais em dificuldades.

    3. Said Ahmed

      Na China o governo manda no mercado, e aqui é o oposto. No ocidente quando o assunto é política econômica e quais rumos seguir, é difícil formar consenso, enquanto lá é rápido já que o consenso é formado no partido. Isso dá a eles uma vantagem. O que me deixa preocupado é que percebo que estão fazendo escola no ocidente: Trump não é comunista mas é autoritário e tem desejo de fechar a democracia americana para igualar os EUA à China nesta questão de abreviar consensos. E ele não está sozinho.

  10. Nestor Bercovich

    A dicotomia de Lisboa (concorrência/produtividade versus proteção/atraso) é falsa. O caso da vacina Covid é interessante: existe no Brasil capacidade para desenvolver uma vacina própria, um país pequeno como Cuba fez isso, seria importante para desenvolver capacidades científicas-industrais e tal vez exportar, um governo Lula certamente teria promovido isso, mas os neoliberais dizem: melhor importar já pronta!

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  11. Alberto A Neto

    Vive na Lua da Faria Lima! Ignora o tamanho do peso do governo nos grandes países, a começar dos EUA, em volumes do investimento estratégico. Não leu quem mergulhou na compreensão dinâmica do "capitalismo tardio" e "economias retardatárias". Sua soberba intelectual uiva arrogante! Tripudia a lógica interna da reprodução do capital dissecada pela inexcedível teorização de Marx. Cala às relações: Indústria/PIB {1/3(1980), 1/10(2020)}; Juro/PIB {2%(1980), 8%(2020)}. Marx é demais à mente de Marcos!

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    1. EDSON DE FENDI

      Os nossos industriais optaram por importar da China e , com isto, reduziram o valor agregado. E por quê fizeram isto ? Porque a nossa produtividade é baixíssima. E é assim porque viveram protegidos pelo Estado.

  12. jose carlos toledo junior

    O estado americano investe em educação e ciência. 90% do que é gasto em ciências lá é dinheiro público, e isso equivale a somatória do que é gasto em ciências no mundo inteiro ou maior. Aqui uma empresa que foi socorrida pelo governo americano qdo estava em momento crítico e a beira da falência. Tesla! O que nós precisamos é de governo bom. E não nada de governo. Isso é pura ideologia.

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    1. EDSON DE FENDI

      Só que aqui nós temos o capitalismo de compadrio, que existe pra beneficiar certas corporações de funcionários públicos, grupos empresariais, etc...tudo pra ajudar os amigos. Aí, mesmo arrecadando relativamente mais que os USA, não sobra dinheiro pra educação e ciência. O Estado está capturado.

  13. Marcelo Magalhães

    A proposta da selvageria que funciona em espiral e não tem limites. As montadoras de automóveis estadunidense deixaram rastros de corrupção, destruição ambiental e degeneração social por onde passaram. Se você é um obsessivo sem alma, ganancioso e sem escrúpulos, você tem tudo para se estabelecer como um grande explorador da mais valia, ou trabalho dos outros, que foi o exatamente o que observou Marx. Metade da população em insegurança alimentar e 20 milhões com fome, eis o resultado do golpe.

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    1. Felipe Araújo Braga

      Claro, no tempo do PT vivíamos no Paraíso!

  14. Vito Algirdas Sukys

    O articulista é um crítico perspicaz e incisivo dos grupos de interesse, do setor privado e do setor público que capturam o Estado brasileiro disfuncional. Cada grupo, tanto de empresários quanto de corporações de servidores, querem manter seus privilégios. Judiciário caríssimo. Como grupos de interesse na Coreia do Sul e China conseguiram promover inovações criativas e sair do marasmo? Nossos partidos políticos teriam muito o que aprender com eles e tornar nosso Estado mais funcional.

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  15. Fatima Marinho

    O texto só está preocupado com o capital. Ao Defender a super-exploração do trabalho que muitas empresas na China, Ãndia e Bangladesh praticam, o autor expressa claramente que pouco se importa com as pessoas desde que o lucro seja maximizado. Dane-se a desigualdade, a pobreza e a violência desde que o capital ganhe cada vez mais e produza mais gente descartável. Assim se faz o desenvolvimento que o autor defende. Descartar os pobres, “improdutivos”, criados pelo sistema que não deu chance.

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  16. João A Silva

    O colunista aborda o ponto crucial que explica o gigantesco atraso do nosso país. Acho curioso qdo falam sobre a corrente "liberal". Simplesmente não existe liberalismo no Brasil. Como bem registrado, o liberalismo se fundamenta na livre concorrência, na inovação e na eficiência. No Brasil os incentivos fiscais superam R$ 300 bi. O problema não está nos subsídios em si, mas para quem são concedidos, em quais valores e com quais controles. Aqui, esquerda x direita disputam o troféu do atraso.

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  17. André Silva de Oliveira

    Se o Brasil não abrir a economia e se integrar às cadeias produtivas mundiais, nos ferraremos mais ainda. Podemos ser um grande país, uma economia pujante e criativa, mas dependemos das escolhas que tomarmos. Parabéns ao prof. Marcos Lisboa, lúcido e cirúrgico como sempre.

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  18. Said Ahmed

    Se o livre fluxo de capital e trabalho aumentasse a eficiência das empresas chinesas entre 30 e 50% os EUA estariam com um gravíssimo problema e prontos para invadir a China. Especulação da minha parte, mas talvez o governo chinês até saiba disso mas releva para não melindrar mais ainda os ocidentais. Se a China foi capaz de dar um salto gigantesco em menos de 50 anos, quase alcançando o PIB americano, imagjna se ligar o NOS!

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  19. Said Ahmed

    Eu entendi o texto mas me parece que faltou citar outras questões para complementar. A destruição criativa é evidente e inevitável. O cara se aposenta, pega uma bolada e abre um negócio que não domina e acaba falindo, a bolada vai para o bolso alheio. Mas como ser eficiente num país carente de mão de obra qualificada/especializada? Aí vem a outra questão: governos dão incentivos aos ineficientes para protelar a falência e não agravar mais ainda o desemprego. É cachorro querendo morder o rabo!...

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  20. Jesse G

    Como, assim, "firmas ineficientes"? Parece aqui que o vocábulo "firma" está sendo tomado equivocadamente como sinônimo de "empresa", quando objetivamente a palavra designa um determinado tipo jurídico, dentre os que o antigo Código Comercial indicava, sob os quais as empresas podiam se revestir.

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    1. Said Ahmed

      Melhor relevar Jesse. Ele fala em ''economês'' e provavelmente não tem muito traquejo com o ''juridiquês''. Eu prefiro ''negócio'' que é meio ''esperantês'' e a maioria entende. ; - )

  21. E Mathias

    Há quem tenha na China o melhor exemplo de um "capitalismo de Estado" bem sucedido. Ou seja, funciona. Que tal incluir o modelo chinês nessa análise do que funciona (ou não) no modelo brasileiro de capitalismo de Estado?

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  22. LEANDRO FERREIRA

    "O que seria do combate à pandemia se tivéssemos tentado criar uma vacina inteiramente nacional"...E a coronavac é o que,cara pálida. O autor finge ignorar que os EUA pagam subsídios para pesquisa, tecnologia e e incentivos vultosos para o desenvolvimento e produção em vários setores. Dá-lhe complexo de vira lata,hein. Que vergonha

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    1. Said Ahmed

      Achei que a pergunta dele foi em outro sentido: a nossa ineficiência atrasaria em anos o desenvolvimento de uma vacina 100% nacional, resultando em muito mais mortes. A coronavac foi desenvolvida na China. Nós importamos o insumo principal e produzimos aqui, seguindo a receita chinesa. Os americanos de fato dão grandes incentivos a setores pouco competitivos, como agricultura, porque nas eleições acaba rendendo votos.

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