Mônica Bergamo > 'Minha filha escolheu uma missão para que outras mulheres sejam respeitadas', diz Shantal Verdelho Voltar
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O parto, de meu nascimento, foi feito pela parteira: Florência. Não a conheci. A famÃlia morava no sÃtio Alegre de Baixo! , e, segundo a irmã Araci, quase treze anos mais velha, o pai foi buscar a parteira na casa dela. Imagino pai andando a c a val o, no meio do mato para buscar aquela que colocou quase todos os irmãos no mundo.
E pela manhã, meu irmão Carlos(cinco aninhos), entrou no quarto e pontificou: nasceu um solzinho tem mais um nenezinho. Pena que esse poeta precoce faleceu aos seis aninhos: meningite segundo dizia a defunta mãe, então viva. Viva a Florência e todas as parteiras do passado.
Para mim, deve haver afastamento imediato do médico de suas funções, além das devidas punições. Apesar de eu não ter tido filhos, algo me diz que esse obstetra não se conduz adequadamente nas consultas e na sala de parto. O que diz a comunidade dos obstetras? Devo presumir que se trata de conduta correta a adoção de procedimentos inadequados, falas misóginas à grávida/parturiente e desrespeito ao nascituro/bebê?
Cara seboso
Ou cara sebosa?
De pessoas fortes, corajosas, destemidas, sem preconceitos, é que a sociedade precisa, principalmente de mulheres como essa, para mudar a sociedade permissiva que tudo aceita como normal.
Isso não é jornalismo, é proselitismo movido a não sei o que.
FSP deixa de ser hipócrita e tentar vender sapo por lagartixa! Tomem jeito de imprensa grande, inteligente e , não levar aos leitores, essas imbecilidades . Será q nessa FSP tem alguém com cérebro?
A frase "minha filha escolheu uma missão" escancara bem o que é esta mulher. Só pessoas ingênuas acreditam nela. A sala de parto é um ambiente comparável a uma igreja: quem é o responsável por tudo que ocorre na igreja é o padre. Quem se atreve a ensinar o padre rezar missa? Será que o responsãvel pelo parto tem que ter a aquiescência da paciente para praticar um ato médico, como a episiotomia?
Marco Aurélio, você passou para outro departamento. Não estou defendendo a "boa educação " deste Kalil. Pensando bem, começo a achar que os xingamentos até caem bem para a pessoa que os recebeu.
E acaso isso dá ao médico o direito de agredi-la verbalmente?
Se o médico considerar necessária uma episotomia e a parturiente não quiser aquiescer, é direito dela. Entretanto, eu, no lugar do médico, faria ela assinar a negativa.
A FSP se presta a cada situação, que nem parece que tem gente inteligente nessa redação!
Minha filha escolheu essa missão? Respeito a opinião da entrevistada a respeito de acionar q justiça contra um procedimento mal feito, agora dar ares sobrenaturais a.situação, colocando a filha em posição de mártir é, na minha opinião um pouco de alienação e misticismo.
Ela é que acha que o procedimento foi mal feito. Que tal ouvir opiniões abalizadas? Tem até vÃdeo.
A sugestão é uma entrevista com o médico. Ouvir a outra parte faz bem.
Sra. Mônica, diga à moça que, da próxima vez, lembre-se ela de que tudo se resume ao ato simples, sagrado, Ãntimo, natural, doloroso (por isso se chama trabalho de parto) e, sim, muito animal de dar à luz (o nome certo mesmo a FSP censura). E para isso basta chamar uma boa doula, em vez de apenas buscar exibicionismo com grifes. Vocês, os " famosos", são os verdadeiros criadores dos Joões de Deus da vida. Mas nem dá pra dizer ser este o caso: os loucos por holofotes são capazes de tudo.
O médico ainda está atuando no Eistein depois de 18 denúncias? Como assim?
Eh um momento crÃtico prós dois. E são humanos, podem ter falhas menores. Ambos. Ela por só ter uma ou duas passagens pela crise do parto eh menos treinada, ele por fazer centenas, precisa mais preparo e psicológico, e corre mais risco de estresse continuado. Deixemos a justiça e os médicos julgarem. A justiça tbem falha, eventualmente, mas tem mecanismos de correção. O que não dá eh pra leigos e xeretas impulsionar em um julgamento. Que ambos cheguem a um entendimento.
E é expondo a filha que ela chegará a esse "entendimento"?
Mais uma vez esse assunto, dona Mônica? Diga à moça que, da próxima vez, lembre-se ela de que tudo se resume ao ato simples, natural e muito animal de parir. E para isso basta chamar uma boa parteira (esqueça as lolas...), em vez de apenas buscar exibicionismo. Vocês, os " famosos", são os verdadeiros criadores dos Joões de Deus da vida. Mas nem dá pra dizer ser este o caso: os loucos por holofotes são capazes de tudo.
Sem nenhuma pretensão de defender o Kalil, vejo esse comportamento dessa moça como a busca de holofotes para aumentar seus seguidores. Isso poderá ter em revés e todo o dinheiro que ela pensa que vai faturar acabará servindo para pagar indenização.
Também acho, que vai dar em indenização para o Kalil. Ela, por certo, achava que um parto natural era dar uma voltinha no carrossel do play. 18 mulheres se manifestaram? Só que o tal do Kalil fez milhares de partos.
Dela e das 18? Presta atenção
O parto, por si só, é uma violência obstrética. Ou, até hoje, ninguém se havia dado conta? Ou não é violência extrema expremer um bebê por um canal estreito? E uma mulher sofrer dores consideradas as mais extremas possÃveis? Tá todo mundo anestesiado, em transe? Sob uma influencet qualquer? O tonto do Monark tb tinha milhões de seguidores.
Não dou um tostão furado por esta Shantal. Só está atrás de palco e mais grana. Bem oportunista. Capaz de usar tudo, até a filha recém-nascida.
É feio ser fofoqueira...
Joana, que tal chamar as milhares de mães que tiveram o parto acompanhado por este tal de Kalil? 18 representam, talvez, 1%. E então?
Ainda bem que você não é juÃza. Há vÃdeos, outras 18 denúncias. Se a justiça fosse considerar preconceitos e pessoalismos, o mundo seria um caos. Espero que você um dia não precise da justiça como ela está precisando.
Mas que paoi furado é esse de filha escolher missão? Respeite sua filha e aja como uma responsável ao invés de ficar alanvanacando a sua carreira de "influencer" às custas de um médico pouco profissional, mas que era bajulado por pessoas como você.
Dou razão a você.
Violência obstétrica é muito frequente, parabéns pela coragem Shantal. Sua atitude trouxe luz para essa violência e está ajudando outras mulheres vÃtimas de médicos violentos e anti parto natural. Não é sem razão que o Brasil é o paÃs com maior número de cesarianas no mundo, os obstetras não gostam do parto normal porque toma tempo, e tempo é dinheiro para essa gente antiética.
A mulher que desebe um parto absolutamente sem 'violência obstrética ", deve fazeg como as mulheres Aborigines na Austrália. Dão à luz sozinhas agachadas no meio do deserto, cortam o cordão umbilical e fazem tudo o que for necessário. Depois caminham alguns quilômetros com o bebê no colo, até alcançar o povoado. Que tal? Nada de "Kalil" e o esquimbau. Nada de "violência obstrética" por médicos que não gostam de parto natural. Não é maravilhoso? Em frente futuras mamães!!!!!
Gostei
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Cumprimentos respeitosos a Shantal, mulher de coragem e luta!
Toda solidariedade a Shantal Verdelho. Exemplo de mulher de luta. Este senhor deve pagar pelos seus atos, não há dúvidas, está tudo documentado e gravado. E pasmem, não foram nem uma nem duas denúncias, foram 18! Que tenha seu CRM cassado e responda na justiça pelos cromas!
“ influencer”…
Dinheiro e vaidade, além da própria conduta antiprofissional sustentaram a denúncia da Mãe, e nota-se na história, que por mais credibilidade e prestÃgio que qualquer influencer virtual tenha, aos internautas é sempre bom filtrar tudo, pois antes do conflito, ela havia elogiado o médico. Fatos.
Ô Fatima, o que tem que ver o c com as calças? Precisa haver parido para identificar uma farsante?
So homem que nunca pariu pode falar uma coisa dessas. Mais respeito pelas mães, José Matos.
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