Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. José Eduardo de Oliveira

    sobre a antropofagia dos brasileiros, hoje existe uma antropofagia reversa. se os primeiros habitantes daqui comiam os outros, os de hoje são comidos. ou sejam gostam de dar, tanto para nos nacionais quanto para os estrangeiros. dão de tudo, além disso e aquilo, dão nossas riquezas, nossa moral, nossa vergonha etc.

    Responda
  2. Alberto Melis Bianconi

    Engraçado esse desejo de estar do lado dos "mocinhos" na "luta de classes", por assim dizer. Especialmente engraçado porque o marxismo sofre de anacronismo atualmente. Claro, o espírito não é esse, o espírito aqui é o do politicamente correto, do puritanismo séc. XXI. Expulsos pela porta, os "oprimidos" entram pela janela... não houve propriamente negociação, começa e termina na elite, não existia arte popular endinheirada. E quisessem ou não, os playboys não tinham como ignorar a Europa. +

    Responda
    1. Alberto Melis Bianconi

      Arte erudita num país periférico. Qual é o problema? Do seu tempo. É curioso dizer isso, teria como ser de outro tempo? Oscilou entre comunismo e integralismo etc. e daí? Não tem validade ou "tudo vale a pena se a alma não é pequena"? E com certeza, a alma não era pequena, sobrava a bem da verdade.

  3. Udo Fritzke Jr

    Não é a toa que os jovens só conheçam a arte modernista brasileira por ser assunto de Enem e vestibulares.

    Responda
  4. Udo Fritzke Jr

    Não é a toa que os jovens só conhecem a a arte modernista brasileira por ser assunto de Enem e vestibulares.

    Responda
  5. Claudio Goldman

    Excelente artigo.

    Responda
  6. Frederico Firmo

    Fantasiado como crítica com um linguajar quase acadêmico o articulista resumiu a Semana de 22 de forma tão rasa quanto preconceituosa. No fundo quis dizer que jamais fizemos absolutamente nada. 22 foi gerada na Europa, renascida com o integralismo e com a ditadura militar. Prefiro ficar observando Abapuru, o que não significa que gosto de tudo de 22, mas que ela não se resume ao que o articulista escreve, não se resume. Da mesma forma como dizer que 22 é o marco zero, também não é o marco zero.

    Responda
  7. Elisabeth Beraldo Faria

    Podemos até dizer que hoje,depois de decadas e décadas, só o foco" artístico mudou. Agora é a periferia que da o grito nas artes! Foragenocida!

    Responda
  8. Ed P

    Excelente!!

    Responda