Criança, eu sonhava em ser uma jovem show de bola, mas quando chegou minha vez não tinha mais essa opção. Não reagi, virei cringe.

É, só faltou o humor.

Eu me definiria como o maior dos cringes (se o fato de ser cringe não me impedisse de saber o que cringe significa).

Sério! Começo a questionar o valor e o tempo de ler a Folha depois de passar os olhos em uma crônica tão "fundamental" como essa. Humor colegial.

É como essas garatujas de pixadores, falam entre eles, e que se lixem os incomodados.

Vou procurar usar uma do Nelson Rodrigues: Isto é o Óbvio Ululante !

Hoje na coluna do seu colega Celso usei a expressão "com efeito". Sou chique, bem. E eu adorava quando os personagens das novelas de época falavam "Por quem me tomas?". E falando de visual cringe (desculpe), deixo como dica a ótima minissérie O Paraíso e a Serpente na Netflix.

Pelos toques que deu, a sagaz colunista provou que não é nenhuma biltre ou doidivanas. Dou minha cara a tapa se ela não é uma galante, prendada e gentil jornalista.