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  1. Leonilda Pereira Simoes

    Para quem não leu tudo por preguiça ou desinteresse e logo partiu para o ataque, não pensou em culpar quem poderia ter ligado para a polícia ou chamado ajuda para impedir a morte brutal. Ou a polícia por não aparecer rápido (poderia estar matando outro negro ao invadir casa em um morro). Ou o estado do Rio, a prefeitura. E, principalmente, o presidente racista que incita a violência. Mais fácil atacar o poeta. Atitude rasteira.

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  2. Raimundo Carvalho

    Li o texto do Dodo Azevedo e não vi nenhuma acusação a Caetano e a Gil. Apenas uma bela tirada de sarro. Isso é absolutamente normal e mostra tanto o vigor do movimento tropicalista como o da crítica que ele suscita. Temos de enfrentar a realidade. Quem precisa ser defendido não é Caetano, nem Gil, mas os potenciais Moises, que são os negros retintos, que a teoria da mestiçagem tentou invisibilizar, mas que não passam incólumes ao olhar racista de brancos e mesmo de mestiços de pele clara.

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  3. José Benedito de Moraes

    Não deu pra ler tudo, conteudo chato, cheio de vitimismo, chovendo no molhado, generalizando povos e desvirtuando fatos.

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  4. Marcos Riera

    Daqui a pouco vai sobrar até pro Darcy Riberio, pro Florestan Fernandes e pro Reginaldo Prandi.

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  5. Antonio Catigero Oliveira

    As diferenças de classe sempre fizeram a diferença, além da cor da pele. Negro pobre da periferia sabe muito bem o que Dodô quis dizer em sua coluna. Comparem a dor pelas mortes de estudantes universitários durante a ditadura, e as mortes do Povo Negro desde sempre! O oba-oba do 'Brasil da mistura' só foi desnudado há pouco, após a chegada do PT ao Poder e a ascensão da extrema-direita. Perguntem ao Geraldo Vandré, aos sambistas da década de 70, aos Racionais na década de 90, aos funkeiros...

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  6. Robson Simões

    Como a Folha achou espaço para esse tal de Dodô Azevedo escrever em suas páginas? A inveja do cara é doentia.

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  7. Claudio Carvalho

    Belíssimo texto! Justo e Belo. O identitarismo importado da América do Norte não movem moinhos. A Tropicália é uma aposta civilizatória, sonho grande, uma proposta de construção de uma civilização brasileira como algo novo, que não se esgota na novidade nem em modismos importados e mal digeridos. O que vem de fora é para ser metabolizado e a nosso desafio é construir um Estado que não seja contra uma nação multiétnica. O identitarismo de esquerda roça sua língua num patrulhamento que é fascista.

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  8. Maurício Costa

    O essencialismo e o espírito de vingança são equívocos da luta antirracista. Temos que aprender com líderes históricos, como Martin Luther King.

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  9. Laudgilson Fernandes

    lacrou! Acho que com isso se cala as vozes da escuridão.

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  10. Rigo Quin

    Dodô Azevedo...

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