Vera Iaconelli > Mães paralelas, pais invisíveis Voltar
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Tenho um olhar diferente sobre o modo como o cineasta retrata a suposta mãe "desnaturada", que num diálogo primoroso (numa ida à casa da personagem da Penélope Cruz) revela toda carga de humanidade na difÃcil e dolorosa decisão que toma em favor de sua carreira. Aliás, não veria nenhuma das personagens mães retratadas como clichês...
Genial, Vera!
Sra. Iaconeli. As diferentes culturas tinham, em recentes passados, focos na reposição demográfica de descendentes. Agora, atualmene, a explosão demográfica, é motivo de preocupação. São os pobres quê estão reproduzindo fora de contrôle. O quê fazer? Os chineses estão incentivando as mulheres a ter filhos. Está fazendo falta jovens mulheres reprodutaras: os humanos precisam de mães!
Os chineses fizeram a polÃtica do filho único para conter a "explosão demográfica. As famÃlias passaram a selecionar os recém nascidos por preferência de sexo masculino. Há, a algum tempo, a percepção de quê sem mulheres não haverá continudade. Perde-se elos de identificação entre o passado e o sentimento afetivo maternal quê é fundamental para sermos humanitários.
Vaidade ?ego? submissão a vontade social ?sofrimento? frustração? gosto alimentado por si próprio por ser pai ou mãe? A verdade é que não é fácil, ser pai ou mãe implica em renúncias e responsabilidades abissais ,insuportáveis para qualquer ser humano, é uma pena que haja pouca discussão a respeito , e as pessoas põe filhos no mundo, cada vez mais, para sofrer (ambos) Vide, estamos perto de uma nova guerra.
Como conciliar prazer a qualquer custo, com maternidade/paternidade?
Ter filho(a) é uma bênção ou um castigo?
Os dois.
Se for um castigo porque abraçá-lo. Será que não é possÃvel antever as consequências de certas ações?
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