Tenho minhas dúvidas que o problema será corrigido, passará um tempo e tudo será como antes, o correto seria um boicote da população, no sentido de os bons e honestos comerciantes expulsarem o mau caratismo de lá de dentro, esta é a única saída.

Sou Paulistano e frequentava muito o mercadao nos anos 70/80. Deixei de ir quando percebi que virou uma arapuca turística. O mercado de San Telmo e vários outros Brasil e mundo afora são muito melhores.

isto eh Crime e se chama Estelionato, portanto eh um caso de policia, a policia civil e militar deveriam acompanhar e prender os criminosos !

Não é preciso ser turista para ser assediado até ficar atordoado. Nesse mercadão te assaltam usando as mais baixas táticas. São treinados. Conheço várias estórias e não é de hoje. Você vai lá para comprar atrás de variedade e qualidade, e sai ultrajado. Se você for firme e disser que não quer, te ameaçam. Se disser que tem que ir ao caixa eletrônico primeiro, vão junto. O melhor que se tem a fazer é não pisar naquele lugar. Não vou lá há 8 anos. Os produtos são apenas chamariz para te assaltarem

Faz muito tempo que esses donos de bancas de frutas enganam os frequeses,eu e amigos fomos visitar o mercadão e me cobraram 50.00 reais de duas frutas- do -conde.

Em uma de nossas visitas ao Mercadão, fomos ludibriados pelo vendedor, quando procurávamos "marmelada"(o doce) e êle nos empurrou "goiabada". Pela pressão imposta pelo vendedor, só demos conta do golpe, quando chegamos em casa, em Floripa.

Tem tudo (história, arquitetura, produtos) para ser atração turística. Mas não é.

Talvez algum dia compreendamos com clareza porque Versalhes e Torre Eiffel recebem, cada um, sete milhões de visitantes por ano, enquanto o Brasil no mesmo período, não chega a isso. A partir daí, e entendendo a dinâmica do lucro oferecido pelo turismo, alguma coisa pode mudar. Será?

Pois é, esse é o Brasil que deu certo...

Gosto de São Paulo, cidade incrível, mas nessa do Mercadão caí direitinho: os caras me atordoaram de tal forma que, qdo me dei conta, tinha gasto uma nota preta por uma porção de tâmaras e algumas pitayas. Fiquei me sentindo um tolo.

Concordo com as palavras "golpe da fruta", te forçam a experimentar e você pede 200 g de cereja, embrulham 700 g e querem que paguem, pede um abacaxi caríssimo, embrulham dois, e querem que paguem e ainda discutem com você. Se preciso ir ao mercadão, passo longe das frutas e odeio quando meus amigos turistas querem ir ao mercadão.

Lamentável essa falta de seriedade que se esparrama pelo Brasil, desde Brasília, para Manaus e Porto Alegre, sempre a mesma cartilha que dizem ser de Gerson, mas essa falta de seriedade vinga-se amargamente deixando o país de joelhos ante as misérias que preparou, em vez de buscar o trabalho construtivo e produtivo com firmeza e perseverança.

Continua exatamente desta mesma forma o comportamento dos comerciantes do Mercadão de SP, infelizmente. Estive lá ontem (14/02) de manhã e os vendedores de frutas vinham nós assediar quase nos empurrando goela abaixo suas frutas. Os donos de lanchonetes e bares nos esfregando seus cardápios na cara. Um horror. E eu fiquei a pensar tristemente se o meu Mercado Central de BH não está nesse mesmo caminho.

Sinceramente toda vez que vou no mercadão não vejo nada disso , aliás o bolinho de bacalhau alem de farto é uma delícia .

É um lugar legal, tomara que o raio da gourmetização não o atinja. Mas é sério que ainda vem gente de outros estados para comer pão com mortadela?

Resposta: É possível e é simples. Ou seja, criem opções ao mercadão. Amo o mercadão mas ele é uma espécie de "Estatal Cultural Gastronômica" que não precisa se renovar, ser criativo, nem competir. Basta ficar lá sentadinho no seu canto, eventualmente aplicar alguma esperteza e o turista nem perceberá. Mais uma vez: Criem opções. Tendeu? Não, você tendeu nada!

A ida ao Mercadão não é uma experiência para iniciantes, pois tanto se pode ser vítima de furto/roubo no seu entorno ou, sobrevivendo a isso, ser fisgado por comerciantes golpistas.