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  1. DAVIDSON PISMEL CONDE

    nao sao so as midias q devem cobrar ds autoridades providencias varias mas o cidadao q precisa ser protagonista nesta cobrança já q pouco o faz ns eleiçoes impedindo q meque trefes ocupem e destruam a res publica; é falso afirmar q o estado é inoperante na ver dade ele o é para a maior parte d populaçao mas muito eficiente para a outra parte curi osamente a mais abonada

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  2. João Paulo Leal Figueiredo

    Concordo que não estamos adaptados às chuvas, mas essa tragédias são anteriores às mudanças climáticas da últimas décadas, sendo que estás só vieram intensificar as catástrofes. Antes, tinhamos uma ou duas por ano, agora, são várias e sempre com as mesmas causas. Maos que não não estarmos adaptados às chuvas, temo que estejamos adaptados às tragédias e essas mortes passem a fazer parte do cotidiano brasileiro.

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  3. Cesar Paes

    A crise climática é só um fator entre tantos. Há muito tempo, todos os anos, vemos desabamentos, soterramentos alagamentos, ferimentos e mortes em áreas de risco. A mídia tem sua responsabilidade no drama, pois deixa de cobrar o poder público e só fala nestas ocasiões. Passados alguns dias tudo volta à rotina até o ano seguinte com a mesma gritaria inócua. Programas que não resolvem são usados como meio de desvios de verbas e emendas secretas e mais nada se diz das mortes do início do ano.

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    1. DAVIDSON PISMEL CONDE

      nao é so as midias que devem cobrar das autoridades providencias varias mas o cidadao que precisa se entender protagonista nesta cobrança já que pouco o faz nas eleiçoes impedindo que mequetrefes ocupem e destruam a res publica

  4. José Augusto Bernabé

    Esse é o Problema, não estamos adaptados a Chuvas, invasões de áreas de Risco, porém temos Tecnologia de edificar Favelas e pior, Construímos Fábricas de Samba ao invés de Escolas. Pois não?

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    1. maria pessanha

      O que vc chama de “invasão de áreas de risco” significa falta de programas sociais de moradia digna para a população. O que vc chama de “edificação de favelas” nada mais é do que desespero de não ter para onde ir e zero opção. Já a sua visão do problema significa empatia zero, aliada a uma aridez emocional sem limites. E falta de conhecimento dos problemas urbanos.

  5. Filipe Quintans

    E o doutor vai descer do pedestal e pingar uma grana nas contas das organizações que estão ajudando desabrigados e famílias de desaparecidos ou vai apontar a varinha mágica da virtude e fazer a egípcia?

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  6. José Cardoso

    Evacuar as pessoas de áreas de risco quando há previsão de chuva forte é um acaso a pensar. Ao contrário de terremotos, dá para saber uns 2 dias antes. Claro que a saída deveria ser voluntária, mesmo porque na maior parte dos casos a catástrofe não se materializa. Além disso largar sua casa e ir para um abrigo improvisado e desconfortável não é uma decisão fácil.

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    1. José Cardoso

      digo: caso a pensar.

  7. Claudio Belodi

    Para refrescar a mem0ria: a negligência estatal vem desde 88, ou seja, mais de 30 anos.

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    1. Antonio Ferreira de Castilho

      Não senhor, vem desde sempre!

  8. Vanderlei Vazelesk Ribeiro

    Houve um caso de pessoas que foram salvas por um sofá. Tive de ouvir na rádio espírita aqui do Rio: "se não estiver programado para desencarnar um sofá pode salvar." Como na maioria dos casos, discurso religioso preservando os poderosos de plantão. Quem morreu ou perdeu bens básicos era por ter de passar por isso. Horrível!

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  9. Filipe Quintans

    A tudologia agora tem um ramo científico.

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    1. Felicio Antonio Siqueira Filho

      ???

  10. Marcos Benassi

    Madruguei, como de hábito, no sono desregulado que o mal-estar da Bozofrenia instalou e a pandemia cronificou. Deitei com a informação superficial de um desastre em curso; acordei com uma tragédia de filme-catástrofe. Não é que não possa ocorrer em quaisquer lugares, mas é sintomático que aconteça justo no Rio de Janeiro: o Estado virou a síntese do nosso descalabro. Os concidadãos pobres, empurrados pras quebradas de alto risco, além da fome e da miséria, morrem de descaso. Fora, Bozofrênicos!

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  11. Adriano Alves

    Em casos como este parece-me que a responsabilização é crucial: é possível datar o início da ocupação desses terrenos inapropriados e levantar os prefeitos e secretários das seguintes pastas: meio ambiente, desenvolvimento urbano, serviços públicos, desenvolvimento econômico, e outras pastas que eventualmente existam e tenham corroborado, no âmbito municipal, para esse quadro que hoje deságua em mortes. O problema é ambiental, mas, apesar dos problemas climáticos, não podemos a eles credita-los.

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  12. RICARDO BATISTA

    É preciso retomar o programa de construção de moradias para pobres. E tirar as pessoas de áreas de risco. Não é fácil, mas também não é impossível. O que aconteceu na Região Serrana, onze anos atrás, deveria ter servido de lição.

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  13. silvania pimentel

    o ultimo paragrafo define tudo, excelente artigo!!

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