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  1. Marcos Benassi

    Hey, hey, seu Rodrigo, viva o Gabriel! Coisa linda esse seu texto, do qual discordo somente num detalhe: os 79 alunos não tinham "sabedoria", tinham "informação" e excelente treino para sua manipulação - são sabidos, não sábios. Sabedoria, tinha a mocinha divergente. Nos meus 2O anos de trabalho corporativo, poucas empresas reconheceram e pagaram bem pelos meus miolos "humanistas" versáteis. Sifú, eles: mandei-os à Herda, empobreci e virei um criativo & comunitário gigolô de casinha no Airbnb.

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  2. Fernando R

    O autor fala como se faculdades de exatas já não fossem abarrotadas de matérias de humanas. Artigo só pra agradar o filhão mesmo

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    1. Marcos Benassi

      Óia, se estão "abarrotadas", ou se faz um uso extremamente precário daquilo que foi aprendido, ou essas matérias estão lá para cumprir tabela, completamente alienadas das possíveis conexões com as demais, desprezadas pela galerinha "exata"...

  3. Paulo Altino Freitas da Cruz

    Humanidades já. Mais textos como este já. Muito elucidativo e corajoso, uma vez que vivemos, no Brasil, uma super valorização das "exatas" e isso tem implicações diretas no reforço da cultura excludente e na cristalização da perene sociedade hierarquizada e perpetuada nesse país. Talvez, falando e discutindo mais as humanidades possamos mudar essa história.

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  4. luciana dias bauer

    Maravilhosa análise. Fiz mestrado em Rawls e democracia. Eu agora no doutorado em climate change eu tento ligar pontos de todas as ciências humanas para dar norte ao que queremos. Principalmente que se crie algoritmos verdes. Parabéns ao filho que inicia antropologia. Sugiro a ele a obra do le Goff. A história da idade média tem muito a ensinar aos antropólogos.

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    1. Marcos Benassi

      Boa! Apenas surgiram, humildemente, Luciana, que ao invés de "climate change", você use bom português. Isso é sempre um mérito a mais.

  5. Tatiane Amorim

    Texto muito bem escrito!

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  6. Giovani Ferreira Vargas

    Sim. E a medicina precisa de mais jogadores de futebol.

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    1. Marcos Benassi

      Não se esqueça da Jutas. Tanto a medicina quanto o futebol carecem de Jutas. E, preferencialmente, as do tipo "Pasárgada", bonitas pra gente namorar. É verdade este bilete.