Tati Bernardi > Qual o limite da desgraça? Voltar
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Tati, você é top!
BOA, Tatiiii!
O texto é bom. Só bom. E progenitora é avó, não mãe.
Katiany, as coisas estão bem. Tenho 4 filhos, duas são crianças, todos muito amados e de quem ganho muitos abraços. Abraços sinceros são sempre bem-vindos!
Paulo, quer um abraço? Tá tudo bem?
A cada dia gosto mais de Tati Bernardi, grande articulista.
Tati, sinto isso tudo. Inclusive os péssimos filhos criados por mães que os mimam e os tornam companheiros de péssimo comportamento. Aproveito para fazer minha última cruzada doméstica: nenhuma mulher (nem as empregadas da casa, se houver) deveria ter de lavar as cuecas de um homem. Pode votar? Pode lavar.
Empregada nenhuma deveria lavar roupa Ãntima de chefe...isso por si só já é um absurdo.
Hahahaha, boa blague, Maria! Entretanto, a trabalho, por que não? Sendo remunerada adequadamente, até a esposa poderia fazê-lo. O que não dá pé é nego chegar em casa, encontrar "por milagre de Jesus" a cueca na gaveta, janta pronta, criança banhada e, na cama, tendo a esposa desmontada e com sono, reclamar "pô, nem trabalha e não quer dar uma bimba??" Aà tem que rolar um "excludente de ilicitude" e esganar o cara - mas só se for com a cuequinha, com o cinto dá cadeia. Hhahahaha!
Mais uma que ficou apaixonada por Antonio Risério e não consegue esquecê-lo. Aquele texto de Risério desesperou lindamente os lacradores identitários. Mas, não adianta. Essa desonestidade de vocês já foi explicitada e também já está escancarado o autoritarismo dos seus argumentos.
Você está brincando ou é sádico mesmo????
Essa moça é que precisa ser parada. Nunca vi tanta falsa indignação. Ela é a representante da nossa maior desgraça: o ressentimento tolo e a vontade de lacrar todo santo dia.
Querida Tati, sinto informar-lhe: não há limite para a desgraça. Isso daà não sou eu, na minha irrelevância quem o diz. Gente mais fina e intelectualizada, pianista e fumante de charuto, cantou "tristeza não tem fim, felicidade, sim". Quanto à possibilidade de gerar desgraça dentro da cadeia alimentar - vulgo "teorema das tttrrolhas sucessivas" - somente a lei, impondo aquilo que deveria ser mero bom-senso, pode obter algum resultado. Eventualmente, movimentos coletivos de repúdio podem funfar.
"Ninguém me ama, ninguém me quer, ninguém me chama de meu amor..." Araujo, se Maria fôra (Antonio Maria, bem entendido), seria capaz de entender o que escrevo.
Ninguém entende o que esse cara escreve. Será possÃvel ?!!??!?!?! E, agora, ele está duplicado...
Tati Bernardi me lembra a Tatiane Vasconcellos da CBN. Gosto de ambas: inteligentes, sarcásticas e solidárias com os oprimidos. Triste ver o primeiro comentário, principalmente por vir de uma mulher.
Cara Marta, quanta gentileza suasupor, benevolamente, que Madame salMoura é mulher. Ignora-se seu gênero, idade, procedência, tudo, exceto o reacionarismo, grossura, disponibilidade de tempo e motivação para a ofensa. Sempre se pode rebater suas surreais intervenções com hilaridade e sarcasmo, coisas muito medicinais pra doenças conhecidas e desconhecidas. Como tenho Ãmpetos humanitários, fá-lo sempre que pudo! Hahahhaa!
Pqp, quanta bobgem! Dar voz a ativistas feministas realcadas como a colunista acima também é uma tragédia. Vá trabalhar, miilha filha!
Aposto que a Adriana é o alter Ego do Napoleão, o desaparecido. Mas pode ser tb o carluxo nos seus sonhos mais secretos.
Óia, será paranóia? Ulha, essa tia, a qualquer um engulha. Epa, será ela zureta? Nada, é reaça andando e parada. Com salMoura não se meta. A tia quer mesmo é treta. De tão sonsa, grossa e o Baralho. Não reparou que jornalismo é trabalho.
Tati, não há mais limite para a desgraça. Ele vem sendo ultrapassado nesse paÃs desde o lavajatismo e legitimizado desde o golpe. Sim, foi golpe. E escancarado desde janeiro de 2019. Vivemos um in fer no.
o limite da desgraça é quando não conseguimos rir da própria desgraça, nem mesmo com narração da Tati.
A mulher quando machista é muito mais nefasta que o homem, principalmente as mães que criam seus "filhos" baseados no patriarcalismo antigo e ultrapassado, perpetuando o sentimento de dominação masculina em seus rebentos, que adultos machistas vão fazer tão mal ao nosso convÃvio, dando margem ao feminicidio que virou moda .
Dizer que uma mulher machista é muito mais nefasta é misoginia. Esta mulher é consequência do patriarcalismo. O feminicÃdio não é moda, é crime.
NeofarisaÃsmo. São os novos moralistas. Apontando o dedo e se sentindo infinitamente superior. Que canseira!
Você entrou na frente do dedo? Eu, não. Nem me cansei, olha que coisa.
O limite nunca será alcançado. Mas a sociedade humana tem quê buscar o conhecimento e o equilÃbrio fundamentado no bem comum. Mas, muito cuidado, o poder tem quê ser coletivizado.
Muita tristeza ...
Houve uma vez o Pasquime e o Charlie Hebdo. Havia Millor Fernandes e Monty Phython. Houve Mel Brooks e o TV Pirata. Havia Hermes & Renato. E houve Os Trapalhões e Ronald Golias. Se todos esses nomes soam estranhos, estão no YouTube, ainda. Ecos de um passado misógino, racista, injusto e, por isso mesmo, polêmico. Trocamos isso por um mundo ambientalmente responsável, inclusivo, que dá voz as minorias, sob as regras do capitalismo consciente. Com governos de centro-direita no poder. Desgraça?
Não esqueçamos da Casseta Popular e d'O Planeta Diário, hebdôs que viraram TV, no Casseta&Planeta global. Sarcasmo e incorreção polÃtica até o caroço!
eu era um menino de 9 poucos anos nesta época... e lembro como era bom este humor, os programas, as piadas, a zoera na escola, na rua, no clube.... a praia era nossa casa... comparado a chatice de hoje, posso dizer que agradeço imensamente ter nascido nesta época....
Alguém do porta dos fundos disse há uns dois anos que se pode fazer piada/humor com tudo, até com a mãe dele.
Infelizmente, para alguns, não há limites para a desgraça alheia. Sobretudo se for para os que pensam e agem de forma diferente.
Obrigado, Tati. Fabulosa! E é bom nunca esquecer que foi golpe, sim!
Isso tudo se dá porque as pessoas cada vez mais se fecham em bolhas pra não ver o que acontece no mundo. Vide, por exemplo, o portal dono desse jornal, onde notÃcias de um reality sempre estão acima das notÃcias sobre o morto a pauladas e outras tragédias. Tudo pra não ofender os "de bem com a vida". Essa coluna quase dá esperança de um novo começo, mas semana que vem a Tati escreverá banalidades sobre si mesma, como de costume, e outro pobre e negro morrerá a pauladas.
Fernando, a Tati precisa respirar... Nós também!
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