Delícia saber dessa farra regada com garrafinhas de groselha e concertos do Pizindin

Tem um livrinho que anda meio esquecido também, apesar de ser um clássico de nossa historiografia, organizado por Carlos Guilherme Mota, 1822: DIMENSÕES.

Uma independência que não foi conquistada (com exceção da Bahia), mas que foi fruto de acordos palacianos, não sei mesmo se deve ser tão comemorada assim.

Será no Meta. Perfeito, sem pandemia, insípido e em tempo ireal. Ao vivo? Eventos desse tipo e seus benefícios ficaram para trás, diluídos na facilidade de movimentação e comunicação.

Se houver comemoração, vai ser com distribuição de caixas de cloroquina e ivermectina....

Calma. Lá pelos inícios de setembro, a mesma turma de todas as cores, sabores e odores e gêneros virá com a mesma lenga-lenga que trouxeram com a comemoração dos 100 anos da Semana de Arte Moderna: ela não existiu, não teve importância, foi uma coisa da elite etc. etc....

Sêo Árvo, vosmicê é que é muito ckomuna-rubbro-vermeeelhista: uai, evidente que vão comemorar. Quatro anos de fundação do Bozofrenistão! Não haverá motociata coisa alguma, já perdeu a força da novidade. Será instituída a semana da Mata-Ciata, período no qual todos os portadores de armas estão liberados para procurar pretas velhas, que gostem de samba, e matá-las com requinte, ao som do Funk do Bozo. Em desomenagem à Tia Ciata, preta seminal, o Rio poderá exterminar a memória do seu melhor.

Pelo menos aqui em São Paulo teremos a reabertura do Museu do Ipiranga (Museu Paulista). Acervo fantástico, arquitetura monumental, fora o belíssimo jardim. Local que precisa de melhor divulgação.