Ruy Castro > Depois do vendaval Voltar

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  1. Raimundo Carvalho

    Chega, Ruy. Você já passou vergonha demais. Volte ao feijão com arroz que você faz muito bem. Não exponha o Rio de Janeiro ao ridículo, carioca de Caratinga.

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  2. Renato Petrocchi

    Achei muito boa e muito bem fundamentada a interpretação de que a Semana de 22 não pode e não deve ser entendida como um evento de ruptura modernista na literatura e na cultura brasileira. Gostaria de chamar atenção também para as composições de Villa Lobos apresentadas na Semana caracterizadas pela influência do impressionismo de Debussy. Para a época estas composições não tinham nada de modernistas, muito menos de música de vanguarda. A vanguarda já estava no dodecafonismos e depois no seriali

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  3. josé SOARES

    É triste constatar tantos comentários meramente bairristas sobre um evento de arte -passível de críticas desde que fundamentadas- enquanto o país e a cultura naufragam.

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  4. Celina Hamilton Albornoz

    Encerramento perfeito da Semana de Arte Moderna com o "Depois do Vendaval."

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  5. SERGIO saraceni

    O Ruy propõe que se discuta a Semana. Mas os leitores preferem discutir o Ruy. Era esperado.

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    1. Luiz Candido Borges

      Olha, Carlos Pinheiro, você tem o direito de defender a herança, a importância da tal Semana, mas não de questionar o nível cultural do Ruy. Ele é uma enciclopédia viva de boa parte da nossa Cultura, principalmente a parte musical, não é um candidato a escritor ou poeta que tenta diminuir os grandes para se engrandecer. Acredito que o Ruy não está negando o valor dos que participaram da Semana , mas o peso que se passou a dar à efeméride após algumas décadas. Discuta com ele publicamente!

    2. Carlos Pinheiro

      Ele nunca se propôs discutir a Semana, pois não tem suporte intelectual para tal, mas desqualificá-la, e detratar a vida pessoal de alguns participantes, para exaltar a Exposição Internacional do Centenário. Não há o que discutir. É muito rasa e risível a discussão. E você, em nome da fidelidade incondicional ao amigo, é condescendente com as impertinências que têm de ser questionadas pois são oriundas de alguém despreparado.

    3. Antonio Neto

      É bem isso. Bela sacada! Ao longo do tempo perdeu-se a referência sobre ideias e sobrou apenas o debate de egos. É uma pena.

    4. Marcos Benassi

      Hahahahah, putz, invejei a sacada. Hahahahah!

  6. Avelino Ignacio Budu Garcia

    Ruy, hoje é dia do Alcoólico Anônimo. Vai tomar uma que passa. O que não dá é tolerar a intolerância sua sobre a Semana da 22. Chico Anysio tem em seu personagem Bento Carneiro um bordão que vou modificá-lo: Hel de Janeiro...cuspo!

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  7. José Cardoso

    Espero as colunas da Maria Homem ou Vera Iaconelli sobre o assunto. Só Freud explica essa obsessão do Ruy com esse evento centenário. Seria o caso de enxergar fragmentos sintomáticos em suas crônicas, como os mencionados no livro 'psicopatologia da vida cotidiana'.

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  8. Nivaldo da Costa Pereira

    A Vida é assim/um dia é bom e o Outro é ruim. E mudando de Tom/ um dia é ruim e o Outro é bom. autor; Eu

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  9. LUIZ GUILHERME DE OLIVEIRA

    Ruy Castro envelheceu mal. Creio que perdeu o jeito.

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    1. Jove Bernardes

      Já você, nem comento.

  10. Alberto Henrique

    Bairixxxxmo é F.

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  11. José Eduardo de Oliveira

    Em tempo, viu o nome do cartaz? SEMANA DE ARTE MODERNA, e não Semana de Arte Moderna e de engenheiros, astrônomos, biólogos, botânicos, matemáticos, epidemiologistas e radiologistas. E ainda disse que os Andrades dormiram de toca e não leram nada. Capiais bundadetanajuraófagos, bocas abertas roncadores. Evoé Baco.

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  12. José Eduardo de Oliveira

    Mas a Semana, só interessada em estética, passou longe da ciência e de outras disciplinas. Pra quê? o Sr. mesmo disse que a Exposição do RJ, fez tudo isso. Acho que o Sr. quer que aqueles caipiras Andrades sejam cancelados, principalmente o traste do Vadinho?

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    1. José Eduardo de Oliveira

      Em tempo, viu o nome do cartaz? SEMANA DE ARTE MODERNA, e não, Semana de Arte Moderna e de engenheiros, astrônomos, biólogos, botânicos, matemáticos, epidemiologistas e radiologistas...

  13. josé SOARES

    Toda manifestação artística é passível de crítica.Porém o ranço do articulista em relação à Semana se mostra destruidor e nefasto . Já basta o abjeto desmonte da nossa cultura por esse governo.De resto , é de se lembrar as emblemáticas e universais obras como o Abaporu e o painel de Di Cavalcanti na sede da ONU, legados desse Movimento.

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  14. Antonio Neto

    A visão crítica de Ruy Castro faz sentido a um paulistano submetido a influências desse movimento na juventude (70's) e que não entendia a notoriedade imposta. Eu era mais da ciência que da arte subjetiva e pretensiosa, defendida por uma elite fútil financiada por heranças bairristas de pouco trabalho. Era fácil fazer arte para si mesmo. A crítica histórica é oportuna e útil, até para discordar na maturidade. Porém, o que se vê é uma reedição do debate bairrista de 100 anos atrás.

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    1. Marcos Benassi

      Hahahahah, dedo no'zóio!

  15. Francisco Barbosa

    A semana paulistana de 1922 apenas expôs o provincianismo e a pretensão de sua classe intelectual, desconectada do resto do país e dos movimentos que eclodiam na América Latina, em especial no México, tirando as relações que Mário de Andrade possuía na Argentina. Arrogância, poder econômico e pretensão vazia que restou como paródia grotesca nos departamentos da US P e UNICAM P, cuja hegemonia do mofo só recebeu contrastes e polêmicas com a expansão do sistema federal de ensino superior.

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  16. DEROCY GIACOMO CIRILLO SILVA

    Em tempos de lugar de fala, a semana de 22 foi mais um episódio de narrativa de um convescote. O que não é estranho: vide a Declaração de Independência, a Proclamação da República, o Estado Novo, a Nova República e outras façanhas.

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  17. Marcos Benassi

    Pô, Ruy, importante mesmo seria contar a história da Semana Santa: como é que a gente faz um feriado sacro depois de uma semana de Jutaria deslavada? Só num país de doidos, colonizado por uns degredados Tugas, daquele catolicismo primitivo que, hoje em dia, só tem na cabeça dos Bozolóides e dentro da Sé de Braga. Aquilo é que é cultura pra mais de metro e mês, que semana coisa nenhuma: tá cheio de ossinho de Santo pra gente adorar. Coisa linda e moderna pra Baralho!

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  18. Renato Petrocchi

    100% de acordo. Ótima lembrança. Interpretação da Semana como se fosse uma inflexão epocal na história do Brasil já era.

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  19. Epitácio José Brunet Paes

    Talvez, Ruy, o que a "Semana de 22" teria, como intenção, ver a cafonice de são paulo, tendo em perspectiva o Brasil. Mas, infelizmente, aí ficaram. Haja vista o berço da direita que não puderam evitar .O berço da direita no Brasil seguiu e segue aí.

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  20. Epitácio José Brunet Paes

    Existe, no Brasil, alguma coisa mais cafona ou brega (escolha) do que a cidade de são paulo ? Na boa...

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    1. Marisa Coan

      Lendo seus 2 comentários, lembro de meus amigos cariocas, que vinham aqui quando éramos adolescentes, e tentavam porque tentavam diminuir a cidade e jamais conseguiam. É, epitácio, uma doença que os cariocas têm e que passa de pai para filho em algumas linhagens, não todas, evidentemente, mas em algumas. Ruy, é um caso assim, para levantar a moral do lugar que ele mais ama na terra, precisa rebaixar os demais, talvez por não haver nada de bom por lá. Assim c/o vc.

    2. Alexandre Arantes

      Ao ler teu comentário podemos inferir diversos adjetivos sobre você. Na boa...

  21. Epitácio José Brunet Paes

    Exato, Ruy, o provincianismo "inovador" daquela turma de 22, ainda tenta fazer escola ou - mais grave -, ser um marco na cultura do Brasil. SP. província nasceste, província serás...

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    1. Marisa Coan

      A cidade de São Paulo deixou de ser provinciana exatamente na época da semana de 22. Vcs não tiveram nossa imigração, não conseguiram evoluir economicamente, e isso é muito importante, vcs perderam o chão quando a cidade deixou de ser capital e não dava mais para mamar nas tetas do governo federal.

    2. Marcos Benassi

      Xiiiiiii, mano Brunet, é primo do Villegagnon, e tá querendo humilhar a Paulicéia por vingança dos tugas que botaram o parente para fora? Não seja tão rancoroso, companheiro, escreva um bom epitáfio para o Estado da Guanabara. Hahahahah [tô fazendo piadinha porque tô cheio de inveja: vai que você é primo da Luiza, isso sim é que é parentesco!]

  22. E Mathias

    Boa tentativa, caro Ruy. Pode ser que cole no bicentenário, em 2122. Até lá, seguiremos comemorando Mário de Andrade, Oswald de Andrade, Víctor Brecheret, Plínio Salgado, Anita Malfatti, Menotti Del Picchia, Guilherme de Almeida, Sérgio Milliet, Heitor Villa-Lobos e cia. Saudações antropofágicas!

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  23. ANTONIO JOSE JORDAO

    É Ruy Castro, você pisou na bola com este comentário extremamente superficial e bairrista sobre o que foi a semana de 22

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  24. joão carlos josé pires

    A Semana, talvez porque acontecida em São Paulo, é superestimada, enquanto a tal Exposição, provavelmente porque ocorrida no Rio, é injustamente esquecida - essa a opinião do colunista. O fato é que a repercussão de uma e outra dão a medida de sua importância, o que dispensa opiniões a respeito.

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  25. Carlos Pinheiro

    Há pessoas que se impõem não pela inteligência mas pela ausência de profundidade ou pela evidente vontade polemizar, seja por bairrismo provinciano ou ressentimento por não ter formação intelectual sólida. Não há como comparar uma mera biografia de Carmem Miranda com Macunaíma. Assim, não há mais como dar atenção a quem mendiga por ela com iscas para tolos debaterem nulidades. Não me permito mais, a partir de hoje, ler banalidades de um biógrafo que nunca será um grande escritor.

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    1. Carlos Pinheiro

      Não prezado Sarraceni, não perco tempo discutindo com procuradores de amigos que falam bobagens e o aplaudem incondicional e diariamente. Wisnik já colocou o calunista, com A, em seu devido lugar de linguarudo futriqueiro.

    2. SERGIO saraceni

      Carlos Pinheiro, já que você não aceita discutir a Semana, vamos à próxima questão. Para você, a Terra é oval ou quadrada?

    3. Carlos Pinheiro

      Caro Marcos, a maneira mais simples de esvaziar uma polêmica de mesa de botequim é simplesmente não dar ouvidos a ela. Quanto ao nefasto Narloch, continuarei a fustigar seu discurso insidioso que se disfarça de livre expressão liberal mas é indisfarçável reacionarismo retórico da extrema-direita.

    4. Marcos Benassi

      Ah, Carlos, não fassa iço! É só uma pisadinha-padrão no calo, pô, num dá nádegas... O Rio nos deu Tom Jobim, São Paulo pariu Ccccrriolo - o Tom do Rap; SP tem Ná Ozzetti, o RJ, a Deize Tigrona. Cada um com seu cada qual, não deixe de ler o Ruy, não... Já os que você citou, vai que vai. E inclui o narlóqui, que tá cada dia mais histriônico.

    5. Carlos Pinheiro

      Assim como não perco meu tempo com Magnoli e Pondé.

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