Ruy Castro > Depois do vendaval Voltar
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Chega, Ruy. Você já passou vergonha demais. Volte ao feijão com arroz que você faz muito bem. Não exponha o Rio de Janeiro ao ridÃculo, carioca de Caratinga.
Achei muito boa e muito bem fundamentada a interpretação de que a Semana de 22 não pode e não deve ser entendida como um evento de ruptura modernista na literatura e na cultura brasileira. Gostaria de chamar atenção também para as composições de Villa Lobos apresentadas na Semana caracterizadas pela influência do impressionismo de Debussy. Para a época estas composições não tinham nada de modernistas, muito menos de música de vanguarda. A vanguarda já estava no dodecafonismos e depois no seriali
É triste constatar tantos comentários meramente bairristas sobre um evento de arte -passÃvel de crÃticas desde que fundamentadas- enquanto o paÃs e a cultura naufragam.
Encerramento perfeito da Semana de Arte Moderna com o "Depois do Vendaval."
O Ruy propõe que se discuta a Semana. Mas os leitores preferem discutir o Ruy. Era esperado.
Olha, Carlos Pinheiro, você tem o direito de defender a herança, a importância da tal Semana, mas não de questionar o nÃvel cultural do Ruy. Ele é uma enciclopédia viva de boa parte da nossa Cultura, principalmente a parte musical, não é um candidato a escritor ou poeta que tenta diminuir os grandes para se engrandecer. Acredito que o Ruy não está negando o valor dos que participaram da Semana , mas o peso que se passou a dar à efeméride após algumas décadas. Discuta com ele publicamente!
Ele nunca se propôs discutir a Semana, pois não tem suporte intelectual para tal, mas desqualificá-la, e detratar a vida pessoal de alguns participantes, para exaltar a Exposição Internacional do Centenário. Não há o que discutir. É muito rasa e risÃvel a discussão. E você, em nome da fidelidade incondicional ao amigo, é condescendente com as impertinências que têm de ser questionadas pois são oriundas de alguém despreparado.
É bem isso. Bela sacada! Ao longo do tempo perdeu-se a referência sobre ideias e sobrou apenas o debate de egos. É uma pena.
Hahahahah, putz, invejei a sacada. Hahahahah!
Ruy, hoje é dia do Alcoólico Anônimo. Vai tomar uma que passa. O que não dá é tolerar a intolerância sua sobre a Semana da 22. Chico Anysio tem em seu personagem Bento Carneiro um bordão que vou modificá-lo: Hel de Janeiro...cuspo!
Espero as colunas da Maria Homem ou Vera Iaconelli sobre o assunto. Só Freud explica essa obsessão do Ruy com esse evento centenário. Seria o caso de enxergar fragmentos sintomáticos em suas crônicas, como os mencionados no livro 'psicopatologia da vida cotidiana'.
A Vida é assim/um dia é bom e o Outro é ruim. E mudando de Tom/ um dia é ruim e o Outro é bom. autor; Eu
Ruy Castro envelheceu mal. Creio que perdeu o jeito.
Já você, nem comento.
Bairixxxxmo é F.
Em tempo, viu o nome do cartaz? SEMANA DE ARTE MODERNA, e não Semana de Arte Moderna e de engenheiros, astrônomos, biólogos, botânicos, matemáticos, epidemiologistas e radiologistas. E ainda disse que os Andrades dormiram de toca e não leram nada. Capiais bundadetanajuraófagos, bocas abertas roncadores. Evoé Baco.
Mas a Semana, só interessada em estética, passou longe da ciência e de outras disciplinas. Pra quê? o Sr. mesmo disse que a Exposição do RJ, fez tudo isso. Acho que o Sr. quer que aqueles caipiras Andrades sejam cancelados, principalmente o traste do Vadinho?
Em tempo, viu o nome do cartaz? SEMANA DE ARTE MODERNA, e não, Semana de Arte Moderna e de engenheiros, astrônomos, biólogos, botânicos, matemáticos, epidemiologistas e radiologistas...
Toda manifestação artÃstica é passÃvel de crÃtica.Porém o ranço do articulista em relação à Semana se mostra destruidor e nefasto . Já basta o abjeto desmonte da nossa cultura por esse governo.De resto , é de se lembrar as emblemáticas e universais obras como o Abaporu e o painel de Di Cavalcanti na sede da ONU, legados desse Movimento.
A visão crÃtica de Ruy Castro faz sentido a um paulistano submetido a influências desse movimento na juventude (70's) e que não entendia a notoriedade imposta. Eu era mais da ciência que da arte subjetiva e pretensiosa, defendida por uma elite fútil financiada por heranças bairristas de pouco trabalho. Era fácil fazer arte para si mesmo. A crÃtica histórica é oportuna e útil, até para discordar na maturidade. Porém, o que se vê é uma reedição do debate bairrista de 100 anos atrás.
Hahahahah, dedo no'zóio!
A semana paulistana de 1922 apenas expôs o provincianismo e a pretensão de sua classe intelectual, desconectada do resto do paÃs e dos movimentos que eclodiam na América Latina, em especial no México, tirando as relações que Mário de Andrade possuÃa na Argentina. Arrogância, poder econômico e pretensão vazia que restou como paródia grotesca nos departamentos da US P e UNICAM P, cuja hegemonia do mofo só recebeu contrastes e polêmicas com a expansão do sistema federal de ensino superior.
Em tempos de lugar de fala, a semana de 22 foi mais um episódio de narrativa de um convescote. O que não é estranho: vide a Declaração de Independência, a Proclamação da República, o Estado Novo, a Nova República e outras façanhas.
Pô, Ruy, importante mesmo seria contar a história da Semana Santa: como é que a gente faz um feriado sacro depois de uma semana de Jutaria deslavada? Só num paÃs de doidos, colonizado por uns degredados Tugas, daquele catolicismo primitivo que, hoje em dia, só tem na cabeça dos Bozolóides e dentro da Sé de Braga. Aquilo é que é cultura pra mais de metro e mês, que semana coisa nenhuma: tá cheio de ossinho de Santo pra gente adorar. Coisa linda e moderna pra Baralho!
100% de acordo. Ótima lembrança. Interpretação da Semana como se fosse uma inflexão epocal na história do Brasil já era.
Talvez, Ruy, o que a "Semana de 22" teria, como intenção, ver a cafonice de são paulo, tendo em perspectiva o Brasil. Mas, infelizmente, aà ficaram. Haja vista o berço da direita que não puderam evitar .O berço da direita no Brasil seguiu e segue aÃ.
Existe, no Brasil, alguma coisa mais cafona ou brega (escolha) do que a cidade de são paulo ? Na boa...
Lendo seus 2 comentários, lembro de meus amigos cariocas, que vinham aqui quando éramos adolescentes, e tentavam porque tentavam diminuir a cidade e jamais conseguiam. É, epitácio, uma doença que os cariocas têm e que passa de pai para filho em algumas linhagens, não todas, evidentemente, mas em algumas. Ruy, é um caso assim, para levantar a moral do lugar que ele mais ama na terra, precisa rebaixar os demais, talvez por não haver nada de bom por lá. Assim c/o vc.
Ao ler teu comentário podemos inferir diversos adjetivos sobre você. Na boa...
Exato, Ruy, o provincianismo "inovador" daquela turma de 22, ainda tenta fazer escola ou - mais grave -, ser um marco na cultura do Brasil. SP. provÃncia nasceste, provÃncia serás...
A cidade de São Paulo deixou de ser provinciana exatamente na época da semana de 22. Vcs não tiveram nossa imigração, não conseguiram evoluir economicamente, e isso é muito importante, vcs perderam o chão quando a cidade deixou de ser capital e não dava mais para mamar nas tetas do governo federal.
Xiiiiiii, mano Brunet, é primo do Villegagnon, e tá querendo humilhar a Paulicéia por vingança dos tugas que botaram o parente para fora? Não seja tão rancoroso, companheiro, escreva um bom epitáfio para o Estado da Guanabara. Hahahahah [tô fazendo piadinha porque tô cheio de inveja: vai que você é primo da Luiza, isso sim é que é parentesco!]
Boa tentativa, caro Ruy. Pode ser que cole no bicentenário, em 2122. Até lá, seguiremos comemorando Mário de Andrade, Oswald de Andrade, VÃctor Brecheret, PlÃnio Salgado, Anita Malfatti, Menotti Del Picchia, Guilherme de Almeida, Sérgio Milliet, Heitor Villa-Lobos e cia. Saudações antropofágicas!
É Ruy Castro, você pisou na bola com este comentário extremamente superficial e bairrista sobre o que foi a semana de 22
A Semana, talvez porque acontecida em São Paulo, é superestimada, enquanto a tal Exposição, provavelmente porque ocorrida no Rio, é injustamente esquecida - essa a opinião do colunista. O fato é que a repercussão de uma e outra dão a medida de sua importância, o que dispensa opiniões a respeito.
Há pessoas que se impõem não pela inteligência mas pela ausência de profundidade ou pela evidente vontade polemizar, seja por bairrismo provinciano ou ressentimento por não ter formação intelectual sólida. Não há como comparar uma mera biografia de Carmem Miranda com MacunaÃma. Assim, não há mais como dar atenção a quem mendiga por ela com iscas para tolos debaterem nulidades. Não me permito mais, a partir de hoje, ler banalidades de um biógrafo que nunca será um grande escritor.
Não prezado Sarraceni, não perco tempo discutindo com procuradores de amigos que falam bobagens e o aplaudem incondicional e diariamente. Wisnik já colocou o calunista, com A, em seu devido lugar de linguarudo futriqueiro.
Carlos Pinheiro, já que você não aceita discutir a Semana, vamos à próxima questão. Para você, a Terra é oval ou quadrada?
Caro Marcos, a maneira mais simples de esvaziar uma polêmica de mesa de botequim é simplesmente não dar ouvidos a ela. Quanto ao nefasto Narloch, continuarei a fustigar seu discurso insidioso que se disfarça de livre expressão liberal mas é indisfarçável reacionarismo retórico da extrema-direita.
Ah, Carlos, não fassa iço! É só uma pisadinha-padrão no calo, pô, num dá nádegas... O Rio nos deu Tom Jobim, São Paulo pariu Ccccrriolo - o Tom do Rap; SP tem Ná Ozzetti, o RJ, a Deize Tigrona. Cada um com seu cada qual, não deixe de ler o Ruy, não... Já os que você citou, vai que vai. E inclui o narlóqui, que tá cada dia mais histriônico.
Assim como não perco meu tempo com Magnoli e Pondé.
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