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Não sei porque meter o pobre papagaio nessa história. O que temos eh um bando de arruaceiros . Talvez, mesmo só gritando , as maritacas sirvam mais ao propósito de se buscar avatar de bolsonaristas.
Tudo bem , tudo ótimo. Mas sobre esse assunto , antes temos q ouvir os ensinamentos do filósofo e pensa dor Heleno o pequeno. Postulado primeiro do dito filósofo : f o da se
Esse exemplo do papagaio foi ótimo. Argumento indiscutÃvel. Só lamento o tempo e raciocÃnio gastos com um tema que deveria ser obviedade, como dois mais dois.
O paralelo compatÃvel com a dúvida cartesiana seria a intolerância, não a tolerância. Por exemplo, uma hipotética pessoa absolutamente intolerante, tolera necessariamente a própria intolerância, e assim não é absolutamente intolerante. A ideia desse esquema lógico é que o absoluto negativo se auto nega. O Hegel se inspirou no mestre Descartes.
Gênio, o intolerante acha que está certo, portanto não precisa tolerar algo de que ele pensa que não sofre.
É necessário ser intolerante com os intolerantes
Excelente e providencial artigo. Um chamado à razão para um paÃs adoecido.
Obrigado por mais uma lição, professor.
Consistente artigo.
A internet está repleta de papagaios louros do bico dourado a repetir o discurso fascista como se fosse de moto próprio.
É de motociato próprio, sim! Hahaha, desculpe, não resisti!
Os primeiros princÃpios de Descartes, segundo ele próprio admite, são muito gerais para permitir-lhe deduzir enunciados sobre coisas especÃficas como coisas particulares de matéria se comportam. Acredito que distinguir um humano de um papagaio não seria possÃvel no esquema de Descartes, sem usar a indução empÃrica. O empirismo inglês de Newton vai mais além que Descartes.
Segundo Laudan, Ciência e Hipótese, p.29, na Quarta Parte de PrincÃpios, 1644, de Descartes, este faz uma confissão surpreendente. Descartes admite um equÃvoco em seu esquema. Depois de tentar deduzir dos primeiros PrincÃpios ( matéria e movimento), seu esquema de derivar os fenômenos da quÃmica e da fÃsica de verdades a priori permanece incompleto.
"Liberdade de expressão não é o 'ultimate fighting' da fala, mas o exercÃcio humanÃstico da sociedade civil." É isso.
Excelente texto
O robô censurador da Folha é um desmiolado irritante que precisa de graxa nas engrenagens. Deve ser movido por computador do inÃcio dos anos 90.
Nunca, a burrrice artificiosa do iscriupit é sofisticada, caro Enir! Bagúio lôko e muderno.
A cansativa argumentação do patrocÃnio da mordaça e suas piruetas ao flertar com o fascismo. Má fé?
Concordo plenamente MaurÃcio, papagaios humanos são lamentáveis. Já o Muniz, por incrÃvel que pareça, você tem direito ao seu ponto de vista, apesar dele não ter razão. Aproveite, o dono pode querer ensaiar outra música.
É duro lidar com papagaios que se creem humanos. Muniz Sodré está coberto de razão.
Severin-Carlos Versele cunhou a expressão Cifras Douradas da Delinquência no V Congresso da ONU para a prevenção do Crime e Tratamento do Delinquente, realizado em Genebra em 1975. Dizia que há uma cifra dourada de delinquentes que exerce o poder público impunemente, lesa a coletividade em benefÃcio de sua oligarquia ou poderio econômico. O papagaio do bico dourado, mencionado no texto, certamente é originário e repete o discurso desse habitat.
Sêo Muniz, deixou-me feliz, e não foi pela rima, não. Porque uma pessoa de mais estofo do que eu entendeu, muito melhor do que a mim seria possÃvel, algo que eu tô papagaiando desde o evento do Bicicretinha: defender agência discriminatória e assassina, via um partido polÃtico, não dá pé. Partido se constitui em função da ação, nada mais, e tais ações são inaceitáveis. E, tal como no "livre-mercado", endeusa-se, desconsiderando os rÃgidos controles, a posição do Tio Sam. Santa hidiotice, Batman!
Eu estou, hoje, vi queimado ("vitimado") pela tecnologia de conversão de texto em voz: tá tudo saindo errado. "Defendeu, muito melhor do que..." Tô achando que é por conta do meu comunismo, o Android tá me punindo...
Sem palavra nessa analise de Sodre sobre ou essa linha tênue, entre liberdade de expressão e seus limites!
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